1 de jul. de 2015

Metade dos passageiros não usa cinto de segurança no banco traseiro dos veículos

Metade dos passageiros não usa cinto de segurança no banco traseiro dos veículos



Nas grandes cidades, uso do cinto é maior do que em áreas ruais Paulo Pinto/ Fotos Públicas O uso de cinto de segurança nos bancos traseiros dos automóveis ainda é baixo. No Brasil, 50,2% dos passageiros não utilizam o item de segurança, obrigatório pelo Código de Brasileiro de Trânsito. A adesão ao equipamento é maior nas áreas urbanas, onde 51,1% utilizam o cinto. Nas áreas rurais, esse índice cai para 44,8%. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional de Saúde, divulgada nesta terça-feira (2) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O estudo mostrou também que o uso do cinto de segurança nos bancos dianteiros virou hábito entre os brasileiros. 79,4% das pessoas maiores de 18 anos sempre utilizam o equipamento. O índice não varia entre homens e mulheres, entretanto, cresce conforme aumenta o grau de instrução do passageiro ou condutor. Segundo a pesquisa, a variação fica entre 75,3% (sem instrução ou com fundamental incompleto) a 89,7% (superior completo). O IBGE também mediu o uso de capacetes entre quem anda de moto. O equipamento, que minimiza os danos em caso de queda, é mais aceito nas regiões Centro-Oeste (94,5%), seguido por Sul (93,9%), Sudeste (90,4%), Norte (70,6%) e Nordeste (72,9%).Já entre os passageiros das motocicletas, a situação é mais crítica. Apenas 80% dos caronas utilizam capacete na garupa. Leia mais notícias sobre Brasil no R7 A Pesquisa Nacional de Saúde foi elaborada pelo IBGE em parceria com o Ministério da Saúde. Além de cinto de segurança e capacete, o estudo avaliou o acesso e uso de serviços de saúde, cobertura do programa Saúde da Família, plano de saúde, saúde bucal, acidentes de trânsito, entre outros. Em relação à amostra, foram selecionados 81.767 domicílios no País e, de acordo com a pesquisa, existiam no Brasil 65,1 milhões de domicílios e 200,6 milhões de pessoas. A densidade domiciliar de 3,1 moradores corresponde ao número médio de moradores por domicílio.

Fonte: R7
Publicado em: 2015-06-02T10:01:03-03:00

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