31 de jul. de 2015

Nova Tucson chega ao mercado chileno

Nova Tucson chega ao mercado chileno

A Hyundai entrou de vez no mercado sul-americano. A companhia asiática chegou ao mercado chileno com o Novo Tucson. O veículo será comercializado por R$ 68.550 e será vendido nas versões a gasolina e diesel. As vendas do modelo no Chile começarão apenas em 2016. Mais moderno, o Novo Tucson é diferente dos veículos comercializados no Brasil. Entre as inovações estão o visual mais atraente e inovações tecnológicas. Os sul-coreanos esperam obter o mesmo sucesso do antigo Tucson. Com o modelo antigo a Hyundai conseguiu vender 3 milhões de veículos em todo o mundo. Deste montante, 151 mil unidades foram comercializadas na América do Sul.

Novidades para a versão 2016



A Hyundai já anunciou que o Tucson ganhará novos itens. As novidades no SUV começam pelo visual mais sofisticado. Isso o diferencia do Santa Fe, outro SUV da sul-coreana que faz sucesso no mercado latino. Os faróis são de LED, a grade cromada, as rodas têm estilo aerodinâmico e o pára-choque vem com dois escapes quadrados. Por dentro o Tucson mantém a linha sofisticado. O cluster vem com display TFT de alta resolução. O volante é multifunção e é aquecido. Os bancos dianteiros são climatizados e o porta-malas tem espaço para 513 litros. O teto é panorâmico e vem com uma persiana elétrica.

Melhor performance e mais conforto

O Novo Tucson tem melhorias na suspensão. O sistema é mais inteligente e suave. A condução é mais silenciosa do que o modelo anterior. A Hyundai proporcionou ainda mudanças na aerodinâmica do carro.

Mais segurança

No que diz respeito a esse quesito, o Novo Tucson tem frenagem automática de emergência. Uma garantia a mais na prevenção de acidentes. O veículo possuiu ainda assistente de manobra, alerta de ponto-cego e de mudança de faixa, bem como air bag para todos os seis passageiros do veículo. Além disso, a Hyundai preparou o Tucson para ter piloto automático adaptado e amortecedor de choque frontal. Este é acionado quando o carro está em rota de impacto iminente.

Veículos para mercado Sul-Americano

Segundo a Hyundai, o Novo Tucson que chegará ao Chile deve ser semelhante ao comercializado no Brasil. Ou seja, será um carro Flex. O SUV comercializado no mercado chileno terá motor Nu 2.0 de 155 cv (movido à gasolina). Já o Tucson movido a diesel terá 185 cv e 1.750 rpm. Em ambos os modelos as transmissões manuais e automáticas serão de seis marchas. O usuário poderá também solicitar tração integral. Os aros das rodas serão de 17 ou 18 polegadas. No restante dos quesitos, o modelo se assemelha ao comercializado no mercado europeu e brasileiro: faróis de LED, câmera de ré, freio ABS, entre outros itens.

Tucson é inspiração para veículos

A Hyundai anunciou no começo deste ano o Santa Cruz. Este é semelhante ao Novo Tucson. O motivo está no fato do Tucson ser utilizado como base para a fabricação daquele. As similaridades podem ser percebidas na tração, aros de rodas, design e parte interna dos veículos.
A Hyundai entrou de vez no mercado sul-americano. A companhia asiática chegou ao mercado chileno com o Novo Tucson, com preço a partir de R$ 68.550.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias

GM e chinesa SAIC vão desenvolver veículos compactos para mercados emergentes

GM e chinesa SAIC vão desenvolver veículos compactos para mercados emergentes






Países emergentes, Índia, China, Brasil e México receberão veículos compactos sob a marca Chevrolet Divulgação A General Motors disse nesta terça-feira (28) que investirá cinco bilhões de dólares durante os próximos anos para desenvolver, com sua parceira chinesa, uma nova família de veículos Chevrolet direcionados para mercados emergentes que crescem rapidamente, no processo de oferecer a investidores um novo motivo para rejeitarem uma fusão com a Fiat Chrysler Automobiles. Pela primeira vez, a GM desenvolverá a base de uma nova linha global de veículos em colaboração com a Shanghai Automotive Industry Corp (SAIC), a estatal chinesa que é a parceira primária da GM na China, o maior mercado automotivo do mundo. A GM e a SAIC vão projetar utilitários esportivos e carros compactos da marca Chevrolet que começarão a ser vendidos em 2019 em mercados em crescimento fora dos Estados Unidos e Europa, incluindo Índia, China, Brasil e México. Os cinco bilhões de dólares vão cobrir a parte da GM no projeto de veículos e adaptação das fábricas, disse a GM. "Estamos aproveitando vantagem significativa da escala global que possuímos", disse o presidente da GM, Dan Ammann, em entrevista coletiva na segunda-feira (27) antes da viagem planejada ao Brasil. A marca deve detalhar nesta semana investimentos no Brasil e na Índia ligados ao projeto. A presidente-executiva da GM, Mary Barra, rejeitou uma proposta de sua contraparte da FCA, Sergio Marchionne, para que considere combinar as duas companhias para gerar melhores economias de escala ao desenvolver veículos em conjunto. Saiba tudo sobre carros e motos Conheça o R7 Play e assista a todos os programas da Record na íntegra!

Fonte: R7

Volkswagen Up! ganha novo motor

Volkswagen Up! ganha novo motor

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  • Primeiras impressões do Volkswagen Up! TSI
Considerado um dos melhores lançamentos do mercado automobilístico brasileiro dos últimos anos, o compacto Volkswagen Up! é simplesmente um dos modelos mais econômicos e também o mais seguro do mercado. Para torná-lo ainda mais competitivo e com um alcance mais abrangente dentro do mercado, a montadora alemã decidiu lançar uma nova versão do Up!, equipada com um novo motor turbo, que é capaz de entregar uma potência de 105 cv.

Mais potente e diferenciada



Esta nova versão do Volkswagen Up! foi batizada de TSI, e traz um motor turbo capaz de entregar até 105 cv (a versão convencional entrega 82 cavalos), além de ser um pouco mais cara, custando R$ 3,1 mil a mais. Seu preço parte dos R$ 43.490, mas pode chegar a até R$ 50 mil, quando a versão é a série especial batizada de Speed Up!, que traz mais equipamentos e itens de série em seu pacote. O modelo lançado pela Volkswagen no Brasil é o primeiro que chega equipado com o novíssimo motor flex 1.0 litro de 3 cilindros que é dotado de um turbocompressor. Com esta nova opção de motorização, a Volkswagen espera atrair um público que gosta de desempenho, e que não conseguia enxergar no Up! esta qualidade.

Uma tendência mundial

Por conta da legislação cada vez mais rígida e dura em relação à emissão de poluentes na atmosfera, há no mundo uma tendência por parte das montadoras para criar motores menores que apresentem a mesma potência e o mesmo desempenho dos motores maiores. Isto é chamado de “downsizing”, e a Volkswagen também está seguindo esta tendência mundial, que aponta para o desenvolvimento cada vez mais constante de motores menores para todos os segmentos de seu portfólio, sem representar perda de desempenho por conta disto. A ideia, inicialmente, é colocar estas versões como opções que aliam desempenho e economia de combustível, para atuarem junto às versões convencionais, mas no futuro, elas deverão tomar o lugar das outras.

Economia comprovada por testes do Inmetro



De acordo com os testes feitos pelo Inmetro, é possível afirmar que há de fato uma economia de combustível comprovada por parte do novo motor usado no Volkswagen Up! TSI. Os testes mostram que ele só perde em economia de combustível para 3 modelos atuais: o Ford Fusion Hybrid, o Lexus Ct200h e o Toyota Prius, que são modelos híbridos por natureza.

Novidades visuais

Além do motor novo turbinado que dá uma potência importante ao Volkswagen Up! TSI, ele também conta com algumas novidades visuais importantes que o tornam único em comparação com as outras versões. Dentre as principais, podemos destacar a presença da pintura branca (única presente nesta versão turbinada), o teto preto e a tampa do porta-malas igualmente em preto, com a inscrição TSI. A intenção da Volkswagen é fazer com que o Up! TSI seja um dos mais vendidos de sua categoria em bem pouco tempo. 
A Volkswagen decidiu lançar uma nova versão do Up!, equipada com um novo motor turbo, que é capaz de entregar uma potência de 105 cv.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias

Ford lança Focus Fastback 2016

Ford lança Focus Fastback 2016

Na última terça-feira, dia 28 de julho, a Ford realizou em cerimônia de gala em Gramado, no Rio Grande do Sul, o lançamento oficial do novíssimo Ford Focus Fastback. O modelo chega em substituição ao Ford Focus Sedan, e é uma versão completamente renovada do sedã que é produzido pela montadora estadunidense em sua fábrica na Argentina. Segundo informações oficiais da própria Ford, o modelo deverá chegar às concessionárias da montadora espalhadas por todo o Brasil a partir do mês de agosto, com duas versões (haverá mais dois opcionais) e com preços partindo dos R$ 77.990.

Apresentação



Praticamente um mês depois de apresentar ao mercado brasileiro o novíssimo Focus Hatch, a Ford apresentou o Focus Fastback, que chega para competir diretamente com modelos importantes de outras montadoras. O líder atual do segmento é o Toyota Corolla, que está com uma larga vantagem, mas também há o Honda Civic e o Chevrolet Cruze, que são modelos que podem perder consumidores para o novo Focus Fastback da Ford que foi apresentado em Gramado.

Versões

A Ford mostrou que o novo Focus Fastback deverá ser comercializado no mercado brasileiro nas versões SE, SE Plus, Titanium e Titanium Plus, sendo que todas elas deverão trazer o motor 2.0 litros. Este propulsor é muito potente, sendo capaz de entregar uma potência de 178 cv, que deve dar aos consumidores um desempenho realmente muito bom. Todas as versões terão o sistema de transmissão automática sequencial com seis velocidades, que dá agilidade nas trocas e que distribui muito bem a potência. Com dois modos de condução, o motorista que comprar o novo Ford Focus Fastback irá contar com o modo Drive (D), que tem giro mais baixo para garantir melhor consumo de combustível, e com o modo Sport (S), que dá um tipo de condução mais esportiva, com, entre outras coisas, trocas de marchas mais rápidas. E para dar mais comodidade para o motorista, outra novidade é a presença de “Paddle Shift”, que permite que as trocas de marchas sejam realizadas por meio de teclas presentes no volante (exclusiva para a versão SE Plus).

Mudanças visuais

Mas além das mudanças e novidades já citadas, o novo Ford Focus Fastback também conta com mudanças visuais importantes, com nova grade frontal e com linhas gerais mais alongadas, para passar a impressão de que o modelo é mais longo e mais largo do que realmente é.

A Ford divulgou que o porta-malas, que já era considerado amplo, permanece com a mesma capacidade de carga da versão anterior, ou seja, com os mesmos 421 litros de capacidade.

Versão topo de linha

Considerada a versão topo de linha do novo Ford Focus Fastback, a versão Titanium Plus apresenta o preço de R$ 96.900 e traz praticamente todos os itens que são vistos nas outras versões. Mas há o acréscimo do sistema de assistente de frenagem autônomo, os faróis bi-xenon adaptativos, sensor de estacionamento dianteiro, sistema de estacionamento automático em vagas paralelas e perpendiculares. Além disso, há também banco do motorista com ajuste elétrico e teto solar.
Segundo informações oficiais da própria Ford, o Focus Fastback 2016 chegará em Agosto às concessionárias com preços a partir de R$ 77.990.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Lançamentos

30 de jul. de 2015

Primeiras impressões do Volkswagen Up! TSI

Primeiras impressões do Volkswagen Up! TSI

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  • Teste do Volkswagen Cross Up!
  • Teste do Volkswagen Red Up! I-Motion
  • Teste do Volkswagen Up! Move Up!
  • Teste do Volkswagen Up! White Up!
  • Volkswagen apresenta novo Up! TSI
É verdade que o Up! não emplacou do jeito que a Volkswagen esperava no Brasil. Mas a marca alemã não deixou de apostar no hatch compacto por causa disso. Ao contrário: agora conta com uma novidade na sua gama que, acredita, seja capaz de aumentar seu desempenho consideravelmente não apenas nas ruas, mas também nas vendas: o motor turbinado 1.0 TSI, fabricado no Brasil e oferecido no modelo, por enquanto, apenas no mercado nacional.

O motor 1.0 de três cilindros com turbocompressor aumentou em 28% a potência e em 62% o torque do Up!. Enquanto o aspirado rende 75 cv e 82 cv com gasolina e etanol no tanque, sua versão mais “nervosa” entrega 101 cv e 105 cv com os mesmos combustíveis. Já o torque passou dos 9,7 kgfm e 10,3 kgfm conseguidos até então para 16,8 kgfm tanto com gasolina quanto com etanol. A transmissão é sempre manual com cinco marchas e, no caso do Up! TSI, há controle eletrônico de tração.

A expectativa da marca é que o novo propulsor incremente os emplacamentos do Up! em cerca de 20% e se estabilize na faixa de 30% de toda a gama comercializada. Para isso, o trem de força com turbocompressor fica disponível em todas as versões a partir da intermediária Move, já com ar-condicionado, direção, trava, retrovisores e vidros dianteiros elétricos e rádio com CD/MP3/USB e Bluetooth. A diferença de preço entre as configurações com motor aspirado e as que levam o turbinado é de R$ 3.100. Ou seja, no caso da Move, custa R$ 40.390 e R$ 43.490, respectivamente – trata-se do carro turbo mais barato do Brasil. Já as opções topo de linha Red, White e Black passam a ser vendidas somente com turbo, a R$ 48.690, e deixam de serem as mais caras, com a chegada da série especial Speed Up!.

A versão custa R$ 49.990 e é oferecida somente na cor branca, com o teto e tampa do porta-malas pretos – no Up! TSI, esta última peça é sempre escurecida, uma espécie de alusão à tampa de vidro que o modelo recebe na Europa. Retrovisores e adesivos laterais azuis expressam a eficiência energética do conjunto, comprovada pela avaliação do Programa Brasileiro de Etiquetagem do Inmetro. O Up! TSI recebeu nota A e registrou consumo energético de 1,44 MJ/km, o melhor nível registrado até agora no Brasil. São 9,6 km/l e 11,1 km/l na cidade e na estrada quando abastecido com etanol e impressionantes 13,8 km/l e 16,1 km/l na cidade, quando há gasolina no tanque.

Esteticamente, além da característica tampa preta do porta-malas e da versão especial Speed Up!, o compacto quase não muda. Quase, porque o para-choque ganhou 4 centímetros para que as novas peças do motor TSI coubessem sob o capô. Com isso, passou dos 3,60 metros de comprimento das versões MPI para os 3,64 m de comprimento nas turbinadas.

Primeiras impressões

Campinas/SP – O motor 1.0 MPI, com 82 cv quando há etanol no tanque, já impressiona no compacto da Volkswagen. Mas equipado com o novo propulsor TSI, com 105 cv quando abastecido com etanol, o Up! mostra vigor e desenvoltura ímpares nesta faixa de preço. Mais do que o ganho de 28% em relação à potência, a principal vantagem aparece já aos 1.500 giros, com o torque de 16,8 kgfm. Na prática, basta pisar o pedal direito para obter respostas imediatas e um desempenho facilmente comparado a um modelo até 1.8 litro.
Desde as saídas de sinal até as ultrapassagens e retomadas mais urgentes, a impressão que se tem é de que não falta força para nada. É claro que não se trata de um superesportivo – e nem poderia, pelos iniciais R$ 43.490 cobrados pelo modelo. Mas a velocidade máxima de 184 km/h e o zero a 100 km/h em apenas 9,1 segundos já deixam claro que o Up! TSI está bem distante dos outros hatches compactos com motorização 1.0. È, disparado, a versão mais divertida da linha.

Ficha técnica

Volkswagen Up! TSI

Motor: Etanol e gasolina, dianteiro, transversal, 999 cm³, três cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, turbocompressor. Injeção direta e acelerador eletrônico.
Transmissão: Câmbio manual com cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Controle eletrônico de tração. 
Potência máxima: 105 e 101 cv a 5 mil rpm com etanol e gasolina.
Torque máximo: 16,8 kgfm entre 1.500 e 4 mil rpm com etanol e gasolina.
Aceleração de 0 a 100 km/h: 9,1 segundos.
Velocidade máxima: 184 km/h.
Diâmetro e curso: 74,5 mm X 76,4 mm.
Taxa de compressão: 10,5:1.
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com braços triangulares transversais, molas helicoidais, amortecedores telescópicos hidráulicos e barra estabilizadora. Traseira interdependente, com braços longitudinais e molas helicoidais. Não oferece controle eletrônico de estabilidade.
Pneus: 175/70 R14 (Move) ou 185/60 R15.
Freios: Discos ventilados na frente e discos à tambor atrás. Oferece ABS com EBD de série.
Carroceria: Hatch compacto em monobloco, com quatro portas e cinco lugares. 3,64 metros de comprimento, 1,64 m de largura, 1,50 m de altura e 2,42 m de entre-eixos. Oferece airbags frontais de série.
Peso: Entre 951 kg e 1 mil kg, em ordem de marcha.
Capacidade do porta-malas: 285 litros.
Tanque de combustível: 50 litros.
Produção: Taubaté, Brasil.
Lançamento mundial: 2011.
Lançamento no Brasil: 2014.
Lançamento do novo motor 1.0 TSI: 2015.

Itens de série e preços

Move Up! TSI: ar-condicionado, direção elétrica, banco do motorista e coluna de direção com ajuste de altura, computador de bordo, sistema de som com rádio/CD/Bluetooth/USB/AuX/iPod, rodas de aço aro 14 com calotas, chave com alarme e comando remoto, travas elétricas e vidros dianteiros elétricos, sistema ISOFIX para fixação de cadeirinha de criança, maçanetas na cor do veículo e porta-malas com sistema de ajuste variável de espaço.
Preço: 43.490. 
High Up! TSI: adiciona sensor de estacionamento traseiro, faróis e lanterna de neblina, bancos revestidos em couro sintético, rodas de liga leve aro 15, tapetes de carpete, volante com aplique plástico preto brilhante, painel com aplique colorido.
Preço: R$ 48.040. 
Black/White/Red Up! TSI: adiciona acabamentos exclusivos, como frisos laterais com efeito cromado, aro cromado no farol de neblina, aplique cromado no volante revestido de couro sintético, revestimento exclusivo nos bancos. Pacote “Black”, “White” ou “Red”, com rodas de liga leve aro 15 e aplique colorido no painel.
Preço: R$ 48.690. 
Cross Up! TSI: adiciona acabamentos exclusivos, como grade frisos laterais, aro cromado no farol de neblina, aplique cromado no volante revestido de couro sintético, revestimento exclusivo nos bancos, rack de teto longitudinal, acabamento em prata nos para-choques e roda de liga leve aro 15.
Preço: R$ 47.030.
Speed Up! TSI: adiciona acabamentos exclusivos, como adesivos laterais, espelho com pintura azul, teto e seção central da grade pintados de preto, rodas aro 15, saias laterais, acabamento em tom de alumínio nas soleiras de porta, acabamento do painel em preto brilhante, forração de teto e colunas “A” em tecido preto, manopla com acabamento diferenciado.
Preço: R$ 49.990.
Autor: Márcio Maio (Auto Press)
Fotos: Márcio Maio/Carta Z Notícias

Pequeno e abusado - Volkswagen lança o Up! TSI, com motor 1.0 turbo de 105 cv e ganho de 62% de torque

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes

Avaliação do Mercedes-Benz Actros Megaespace Plus

Avaliação do Mercedes-Benz Actros Megaespace Plus

Vender caminhões no Brasil não está fácil. No primeiro semestre, as vendas totais já caíram 42,1% em relação ao mesmo período de 2015. A crise é particularmente aguda no segmento de pesados e extrapesados, onde a redução nos emplacamentos beira os 65%. Para tentar superar o impacto da queda nos emplacamentos, a Mercedes-Benz investe em várias frentes. Uma delas é a abrangência de seu portfólio dedicado ao transporte de cargas, que começa nas vans Sprinter, passa pelos caminhões Accelo, Atego, Axor e Atron e vai até a linha “top” de caminhões extrapesados Actros. É justamente o Actros, principalmente em sua versão Megaespace Plus, que cumpre uma função estratégica: exibir o máximo requinte e a capacitação tecnológica dos caminhões da marca da estrela de três pontas.

Veja também:
  • Mercedes-Benz Atego, Actros e Axor
Apesar da retração em 2015, os transportadores brasileiros há tempos já começaram a perceber que tecnologia e conforto estão longe de serem supérfluos – e podem ser fundamentais para maximizar a lucratividade das frotas. Modernos sistemas automotivos servem para impedir erros na operação, reduzir custos de manutenção e economizar combustível. Além disso, oferecer mais conforto ao motorista colabora para reduzir a fadiga no trabalho, o que melhora a produtividade. E ainda ajuda a atrair novas pessoas para a função – são comuns entre os frotistas queixas sobre as dificuldades em encontrar profissionais dispostos e habilitados a ingressar na profissão de caminhoneiro. Dois fatores que intimidam os aspirantes a motoristas de caminhão são a possibilidade de passar longos períodos fora de casa e o risco de acidentes. Daí a importância de oferecer mais conforto e segurança no transporte rodoviário de cargas. “Há um crescente segmento de mercado que exige alta potência, excelente desempenho e elevado conforto para as longas distâncias rodoviárias”, avalia Gilson Mansur, diretor de Vendas e Marketing de Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil.

Em termos de conforto, um dos destaques do Actros é o câmbio automatizado PowerShift sem pedal de embreagem, de série para toda a linha. O extrapesado vem equipado com sensor de inclinação de via, que proporciona trocas de marchas mais eficientes. Nos modelos com a cabine Megaespace, o piso é plano e o teto é elevado, com 1,92 m. Tais características facilitam consideravelmente a circulação do motorista no habitáculo – que normalmente acumula as funções de posto de trabalho, área de descanso e dormitório. O modelo conta com uma cama bastante espaçosa e o ar-condicionado noturno, que funciona com o motor desligado e ajuda a tornar os pernoites na cabine mais aprasíveis. Na hora de encarar a estrada, a suspensão pneumática na cabine e na traseira minimizam o efeito das irregularidades do piso sobre o corpo do motorista, isolando as vibrações e atenuando os solavancos. A ergonomia e a funcionalidade dos equipamentos a bordo foram desenvolvidos para simplificar ao máximo o manejo e reduzir o estresse.

Já no quesito segurança, a versão Megaespace Plus do extrapesado da Mercedes-Benz oferece um dos pacotes de equipamentos mais completos para veículos de carga disponíveis no Brasil. Inclui sistema de gerenciamento inteligente de frenagem, que segundo o fabricante proporciona respostas 20% mais rápidas e conta com ABS, ASR, EBD, freio-motor Top Brake, bloqueio de deslocamento em rampa e freios a disco. O pacote inclui ainda itens mais sofisticados e incomuns em veículos de carga, como orientação de faixa de rolagem, controle de proximidade, assistente ativo de frenagem e retarder. Equipamentos mais prosaicos e comuns aos automóveis, como sensores de chuva e de luminosidade que ativam automaticamente limpador de parabrisas ou faróis, também são de série na versão.

Conforto e segurança são cada vez mais importantes, mas a palavra que realmente emociona o setor de transporte de cargas em todo o mundo é outra: economia. Nos Actros Megaespace Plus, entre os fatores que geram redução no consumo de combustível e otimização nos custos de manutenção estão os eixos traseiros sem redução nos cubos, disponíveis para os modelos Actors 2546 6X2 e Actros 2646 6X4. Essas configurações, que segundo a Mercedes permitem melhora no rendimento mecânico, atendem configurações de bitrem com PBTC de 57 toneladas e bitrenzão/rodotrem com PBTC de 74 toneladas, focadas no transporte rodoviário de longas distância. Para os que preferem, os eixos traseiros com redução nos cubos continuam disponíveis para toda a linha Actros.

O câmbio PowerShift também dá uma importante contribuição em termos de redução do consumo dos motores, que nos extrapesados Actros podem ser um 6 cilindros em linha de 455 cv ou um V8 de 551 cv. A transmissão conta com as funções Power, que troca as marchas em rotações mais altas, para subidas e ultrapassagens, Ecoroll, focada na economia de combustível, e Manobra, para controle preciso em manobras. Já a função Balanceio oferece auxílio adicional para quem precisa sair de atoleiros. Como não tem anéis sincronizadores, as engrenagens do câmbio PowerShift são mais largas e robustas que as dos outros câmbios automatizados. Características que, de acordo com a Mercedes, reduzem a demanda de manutenção e aumentam a vida útil do conjunto – efeitos que normalmente encantam os frotistas.

Primeiras Impressões

Guarulhos/SP - A tarefa está longe de ser corriqueira, pelo menos para 99,9% dos motoristas brasileiros: dirigir um cavalo-mecânico que arrasta um bitrem com 47 toneladas de carga. O motor responsável por mover o Actros 2655LS/33 6X4 Teto Alto Megaespace Plus é um V8 de imodestos 551 cv. Só o cavalo-mecânico “top” da Mercedes custa impressionantes R$ 489.038,91 – sem contar o preço bitrem. O campo de provas, na periferia da cidade paulista de Guarulhos, reflete bem o padrão de qualidade da maioria das estradas brasileiras. Ou seja, pavimentação irregular, com muitos trechos em barro e buracos generosos. No Actros avaliado, o trabalho do câmbio automatizado PowerShift se mostra realmente notável. As marchas são passadas com precisão, de uma forma que rentabiliza bem o torque robusto do motor. Trechos íngremes, de descidas ou subidas, sejam retas ou em curva, podem ser transpostos sem maiores dificuldades, auxiliado pelo sistema de bloqueio de deslocamento em rampa. Na prática, na maior parte do tempo, a carreta pode ser conduzida com a docilidade de um SUV grande qualquer. Sobram torque e potência, em qualquer circunstância. Evidentemente, dirigir um bitrem carregado numa estrada requer alguns cuidados extras, principalmente nas curvas. Afinal, o comprimento total do conjunto beira os 20 metros e qualquer erro de cálculo numa curva com algo que pesa 47 toneladas pode causar esmagamentos indesejáveis de outros veículos, calçadas e pessoas. Nessas ocasiões, reduzir a velocidade, abrir um pouco mais a curva e usar os amplos espelhos retrovisores normalmente basta para evitar qualquer tragédia. No campo de provas, também foi possível participar de um teste do assistente ativo de frenagem, que atua sobre automaticamente sobre os freios do caminhão caso os sensores detectem algum obstáculo à frente, como um veículo em menor velocidade ou parado. O sistema já é adotado em alguns automóveis modernos e sofisticados. No teste, a eficiência dos sistemas eletrônicos assegurou a sobrevida do pequenino Smart Fortwo escalado para servir como “veículo que freia bruscamente à frente” durante a realização da avaliação. E, felizmente, o conjunto formado por freios a disco e ABS, ASR, EBD, freio-motor Top Brake mostrou eficiência e parou o caminhão de forma quase instantânea, sem que o motorista precisasse intervir. Chega a ser assustador imaginar o impacto que as 47 toneladas teriam sobre o subcompacto produzido na França, com seus lépidos 900 kg.
Autor: Luiz Humberto Monteiro Pereira (Auto Press)
Fotos: Divulgação

Carga de tecnologia - Versão Megaespace Plus do Actros expressa os mais modernos recursos dos caminhões Mercedes-Benz mo Brasil

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Caminhões

Papo de roda - Acidente? Só com os outros!

Papo de roda - Acidente? Só com os outros!




Uma “fofura”. Não importa se tem ou não dispositivos de segurança: o que interessa é o som da pesada e ar condicionado Brasileiro só se preocupa com segurança veicular ao responder pesquisa. Inclui  segurança entre os fatores que mais pesam na decisão de compra de um  carro zero km. Mentira. O que pesa mesmo é design, consumo, custo de manutenção e valor de revenda. Não adianta a imprensa elaborar meticulosa análise de um modelo, colocar na balança pontos positivos e negativos, espaço interno, capacidade de porta-malas, estabilidade, comportamento dinâmico e itens de segurança. A leitora vai na concessionária, vê o compacto cheio de charme e diz “Mas que fofura” e fecha o negócio....e nem o maridão, que diz entender do assunto, se preocupa também com a segurança.   A tal “fofura” só tem air bags e freios ABS pois são obrigatórios. Fosse possível, seriam trocados por um som da pesada, ar condicionado e rodas de liga-leve. No caso de um acidente grave, morreria com todo o conforto... No Brasil, tem carro campeão de consumo, segurança (“crash-test”) e índice de reparabilidade do Cesvi (custo do reparo de pequenas batidas). Mas não é sucesso de vendas porque “não é bonitinho”. Outro dia, um vizinho do condomínio onde moro veio reclamar comigo que deu um golpe no volante de seu Corolla para desviar de um cachorro que atravessou a pista. O carro deu um “cavalo de pau”, saiu da estrada e bateu num barranco.  “O ABS não deveria evitar a derrapada?” ele perguntou. Foi difícil explicar o que faz o ABS, o que faz o ESP, o controle eletrônico de estabilidade. Que seu Corolla, mesmo sendo o mais sofisticado da linha, tem o ABS, mas não tem o ESP nem como opcional. E talvez só venha a ter o dia em que o dispositivo também se tornar obrigatório no Brasil. A Toyota deve estar certa: para que instalar um equipamento que ninguém exige e nem sabe do que se trata? “ESP é só para quem se arrisca em curvas feitas em alta velocidade” interfere um amigo do vizinho, mesmo sabendo que o Corolla estava numa reta asfaltada e seca. Por falar em condomínio, eu vejo passar por aqui, com frequência, pai ao volante com o filho no colo. Tenho gana de gritar, xingar e acusá-lo de criminoso em potencial. Mesmo na vez (primeira e última) que observei polidamente o risco que ambos corriam, ouvi que o filho era dele e que eu não tinha nada com isso. Que ele estava devagar dentro do condomínio, sem outros carros em velocidade, nenhum risco. Mais um da turma do “acidente só acontece com os outros”.   E, quando o filho não está no colo, atrás do volante, está com dois ou três irmãos ou amigos aboletados na traseira do hatch, da perua ou do utilitário esportivo (suv). Ou seja, os engenheiros da indústria automobilística investem milhões de horas e dólares para que a carroceria tenha uma absorção programada das forças provenientes do impacto frontal ou traseiro. Na frente, a região do motor é mesmo projetada com baixa resistência para absorver o choque, desviar as forças da batida para as laterais e proteger o habitáculo de passageiros. Mesmo projeto no porta-malas: se sofre um impacto, funciona como uma sanfona, encolhe e evita (ou reduz) que as forças resultantes  atinjam a cabine. Se houver danos, que sejam nas eventuais valises dentro do porta-malas. Os engenheiros jamais imaginariam que pais fossem suficientemente irresponsáveis para deixar os filhos serem transportados no local projetado para oferecer menor resistência e encolher no caso de impacto traseiro...

Fonte: R7

Teste do Jac T6

Teste do Jac T6

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  • Impressões do JAC T6
A JAC já está presente no Brasil há quatro anos, mas ainda sofre com o preconceito de muitos consumidores à origem chinesa da marca. Para tentar conquistar uma fatia maior de público, a fabricante decidiu apostar no segmento que mais cresce no país e no mundo: os utilitários esportivos. Por isso, em junho desembarcou no país o seu T6. E adotou a mesma estratégia de quando começou a vender seus carros por aqui: oferecer mais por menos. Desta vez, nem tanto no quesito tecnológico, já que a própria legislação brasileira avançou – itens como airbags frontais e freios ABS são obrigatórios – e os modelos do segmento são vendidos em versões mais completas. A JAC investiu na ideia de ter um utilitário esportivo com preço de compacto e espaço de médio em uma versão única, apenas com dois pacotes extras de opcionais.

Desenvolvido no Centro de Design da JAC Motors em Turim, na Itália, o T6 tem dimensões maiores que todos os novatos concorrentes. Perde apenas para o Renault Duster na distância entre-eixos – são 2,64 metros contra 2,67 m. O modelo chinês tem 4,47 m de comprimento, 1,84 m de largura e 1,67 m de altura. Outro detalhe que chama atenção é o bom espaço de seu porta-malas, com capacidade para transportar 610 litros com todos os bancos levantados.  Apesar da queda no mercado automotivo nacional, as aspirações da JAC são grandes. A marca planeja conseguir 1% do mercado brasileiro total de SUVs e emplacar cerca de 400 unidades por mês neste ano. Uma marca que pode parecer baixa, mas não é, diante da forte concorrência que enfrenta neste segmento. Por se tratar de uma categoria em que o conforto e a aptidão familiar são os principais pontos de atração do público, a fabricante acredita que aproximadamente 90% de todas as unidades comercializadas estarão posicionadas na versão mais cara do utilitário esportivo, com todos os packs de opcionais.

A JAC separa o T6 em três pacotes de itens. O primeiro, mais básico, inclui rodas de 17 polegadas em aço com calotas, ar-condicionado, direção e trio elétricos, freios a disco nas quatro rodas, monitoramento de pressão dos pneus, computador de bordo, sensores de estacionamento traseiros e rádio com CD/MP3 e entrada USB. Com esses equipamentos, o T6 custa R$ 69.990. O preço pula para R$ 73.990 com central multimídia – bem completa, por sinal –, rodas de liga leve, chave com destravamento remoto das portas, luzes de setas nos retrovisores, barras longitudinais no teto, faróis e lanternas de neblina, acendimento automático dos faróis, maçanetas e frisos laterais cromados e retrovisores com rebatimento elétrico, entre outros itens. Câmara de ré, chave canivete e revestimento sintético nos bancos e no volante multifuncional fazem esse valor pular para R$ 75.990.  Sob o capô, o T6 recebe um motor 2.0 litros flex com comando de válvulas variável. O propulsor é capaz de fornecer 155 cv e 20 kgfm de torque quando abastecido com gasolina. Com etanol no tanque, os números sobem para 160 cv e 20,6 kgfm de torque. O resultado é um zero a 100 km/h em 12,2 segundos e velocidade máxima de 186 km/h. Por enquanto, o modelo está disponível apenas com transmissão manual de cinco marchas. De acordo com a JAC, a versão automática só chega ano que vem, aliada a um motor 2.0 litros turbinado. Se a marca seguir com a proposta de praticar preços competitivos com o novo trem de força, talvez consiga, de fato, incrementar suas vendas no país. Porque nos primeiros dois meses de vendas cheias, o T6 emplacou menos da metade do que a JAC deseja – ficou perto de 170 exemplares mensais.

Ponto a ponto

Desempenho – Para um utilitário de quase uma tonelada e meia, o T6 até acelera com desenvoltura. O torque máximo de 20,6 kgfm com etanol é alto e aparece em sua totalidade aos 3 mil giros. Ou seja, para manter o modelo “aceso”, é necessário pisar fundo e deixar as rotações sempre mais altas. O câmbio tem engates precisos e até macios, mas a falta de uma opção com trocas automáticas é lamentável neste segmento familiar. Nota 7. Estabilidade – A proposta do T6 nem é de uma tocada mais ousada, porém o SUV chinês se mostra surpreendentemente estável na estrada. Por se tratar de um carro com vocação claramente familiar, a suspensão é mais voltada para o conforto – o que resulta em rolagens e torções na carroceria em curvas mais acentuadas. Mas não chegam a transmitir insegurança. Nota 8.

Interatividade – Os comandos têm leitura simples e localização intuitiva. A visibilidade é boa tanto à frente quanto atrás. A central multimídia opcional, disponível na versão avaliada, permite espelhar alguns smartphones e tablets, facilitando o uso de aplicativos como o Waze, por exemplo. Nota 8. Consumo – O JAC T6 não foi avaliado pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular do Inmetro. Durante a avaliação, registrou média de 7,6 km/l de etanol em ciclo misto. Nota 7.

Tecnologia – O modelo da marca chinesa é bem recheado nesse sentido. Estão lá freios a disco nas quatro rodas, monitoramento de pressão dos pneus, sensores de estacionamento traseiros, rádio com CD/MP3 e USB, computador de bordo, ar e direção elétrica. O motor tem cabeçote em alumínio, comando variável de válvulas e sistema de pré-aquecimento do etanol – não precisa de tanquinho de gasolina para partidas a frio. A central multimídia opcional é extremamente funcional e até espelha celulares e tablets e tem entrada HDMI, além de navegador GPS. Com todos os opcionais, ela também reproduz as imagens da câmara de ré. Nota 8. Conforto – O espaço interno é o forte do SUV da JAC. Os cinco ocupantes desfrutam de uma grande área, sem nenhum aperto. A suspensão também é bem calibrada e consegue passar boa dose de conforto para o interior. O isolamento acústico poderia ser um pouco melhor. Nota 8.
Habitabilidade – O porta-malas do T6 é bem generoso. São 610 litros sem precisar contar com o rebaixamento dos bancos – que está disponível. As portas abrem em bom ângulo e permitem fácil acesso ao interior. Há nichos suficientes para guardar os objetos que necessitam estar mais à mão do motorista, como carteira, celular e chaves. Nota 9. Acabamento – É de longe o JAC mais bem resolvido nesse quesito. Não é luxuoso ou requintado, mas os plásticos parecem de boa qualidade e são, na maioria das partes, escuros. Alguns brilhantes, que imitam madeira. O uso de cromados é mais contido e os encaixes são bons, sem rebarbas aparentes. Nota 7.
Design – O JAC T6 tem porte vistoso e seu design foi todo desenvolvido no centro de design da marca em Turin, na Itália. As linhas são modernas e, ao mesmo tempo, deixam o SUV encorpado. Há apliques cromados por toda a grade e também na parte inferior dos vidros laterais, além das maçanetas. O desenho lembra bastante o do Hyundai ix35, inclusive as proporções. Nota 8. Custo/beneficio – A marca cobra R$ 69.900 iniciais pelo T6, mas esse valor chega a R$ 75.990 com os opcionais retrovisores pintados na cor da carroceria e com rebatimento elétrico, maçanetas e frisos laterais cromados, barras longitudinais no teto, câmara de ré e central multimídia, entre outros detalhes. Um Renault Duster equipado à altura custa R$ 73.940, enquanto um Ford EcoSport com transmissão automatizada de dupla embreagem, controle eletrônico de tração e estabilidade e assistente de partida em rampas parte de R$ 76.700, mas com rodas de 15 polegadas e central multimídia sem GPS. O Honda HR-V tem motor 1.8 de 140 cv e só começa a ficar equipado de forma similar ao T6 na versão intermediária EX, por R$ 82.400 com câmbio CVT. Um Peugeot 2008 1.6 THP sai mais caro que o JAC, a R$ 79.590, mas tem motor turbo, é mais bem acabado e equipado com várias tecnologias ausentes no utilitário chinês. Um Jeep Renegade 1.8 Flex de 132 cv sai a R$ 75.750 equipado à altura de um T6, sendo que há controles dinâmicos de estabilidade e tração de série. Nota 6. Total – O JAC T6 somou 76 pontos em 100 possíveis.

Impressões ao dirigir

Todo o marketing da JAC em cima de seu SUV é feito na proposta de oferecer um modelo com preço de compacto e dimensões de médio. De fato, a marca chinesa cumpre o que promete, já que não há apertos no modelo e até o porta-malas, com bons 610 litros, deixa a maior parte de seus concorrentes diretos numa posição bem atrás. As dimensões avantajadas – são 4,47 metros de comprimento e 1,84 m de largura, com entre-eixos de 2,64 m – combinam com a vocação de carro de família que a categoria ostenta.  O primeiro contato visual é bom. O design é bem moderno e, na configuração de topo, com todos os opcionais disponíveis e preço de R$ 75.990, há diversos itens que contribuem para aliar uma imagem robusta a certo traço de refinamento. Caso do rack de teto e dos cromados presentes no friso lateral, nas maçanetas e na moldura inferior dos vidros laterais. Por dentro, apesar da presença dominante dos plásticos, há uma harmonia nas escolhas da fabricante e algumas peças brilhantes que imitam madeira adicionam charme ao habitáculo. Não é uma referência de luxo e requinte, mas também não faz feio.
Em movimento, o JAC T6 não demonstra falta de força em nenhum momento. Porém, não dá para dizer que exista sobra. De acordo com a marca, o bom torque de 20,6 kgfm com etanol no tanque fica presente entre 3 mil rpm e 4.500 giros. De fato, para ter um carro com respostas mais imediatas às pisadas no acelerador, o ideal é manter as rotações sempre nessa margem. O câmbio manual – característica pouco estratégica em um segmento que busca conforto e praticidade para a família – tem trocas suaves e trabalha em boa sintonia com o propulsor.  Mas a vitrine tecnológica do T6 parece estar na central multimídia opcional do modelo. A tela é bem legível e intuitiva. Há opção de idioma português e entradas HDMI, USB, SD e auxiliar. Além da tecnologia Bluetooth para emparelhar celulares, é possível espelhar smartphones e tablets na tela. Ou seja, o motorista pode operar aplicativos como o Waze, verificar sua conta de e-mail e até acessar redes sociais pelo painel do carro. Um diferencial que pode encher os olhos do público mais ligados aos gadgets e ao mundo virtual.

Ficha técnica

JAC T6

Motor: A gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.997 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e comando variável de válvulas na admissão. Injeção multiponto sequencial.
Transmissão: Câmbio manual com cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira.
Potência máxima: 155 cv e 160 cv a 6 mil rpm com gasolina e etanol.
Diâmetro e curso: 85 mm X 88 mm.
Taxa de compressão: 10,5:1.
Aceleração 0-100 km/h: 12,2 segundos.
Velocidade máxima: 186 km/h.
Torque máximo: 20 kgfm e 20,6 kgfm entre 3 mil e 4.500 rpm com gasolina e etanol.
Suspensão: Dianteira independente, do tipo McPherson com molas helicoidais e barra estabilizadora. Traseira independente do tipo multilink, molas helicoidais e barra estabilizadora. Não oferece controle de estabilidade.
Pneus: 225/60/R17.
Freios: Discos ventilados na frente e sólidos atrás. Oferece ABS e EBD.
Carroceria: Utilitário em monobloco com quatro portas e cinco lugares. 4,47 metros de comprimento, 1,84 m de largura, 1,67 m de altura e 2,64 m de distância entre-eixos. Oferece airbag duplo de série.
Peso: 1.460 kg.
Capacidade do porta-malas: 610 litros.
Tanque de combustível: 60 litros.
Produção: Hefei, China.
Lançamento no Brasil: 2015.

Itens de série e preços

Pack 1: vidros, travas e retrovisores elétricos, direção elétrica ar-condicionado digital, rádio com CD/MP3 e entrada USB, seis alto-falantes, cintos traseiros laterais de 3 pontos, abertura interna da tampa do tanque de combustível, rodas de aço de 17 polegadas com calotas, bancos em veludo e sensor de estacionamento traseiro. 
Preço: R$ 69.990.
Pack 2: Pack 1 + rodas de liga leve de 17 polegadas, central multimídia com tela “touch” de 7 polegadas e espelhamento de smartphones e tablets, película com proteção solar, chave com destravamento remoto das portas, luzes de setas nos retrovisores, retrovisores na cor da carroceria, barras longitudinais no teto, faróis e lanternas de neblina, limpador traseiro com temporizador, acendimento automático dos faróis, tapete, maçanetas e frisos laterais cromados e retrovisores com rebatimento elétrico.
Preço: R$ 73.990.
Pack 3: Pack 1 e 2 + rodas de liga leve de 17 polegadas exclusivas, câmara de ré, chave canivete, revestimento sintético nos bancos, volante multifuncional em couro.
Preço: R$ 75.990.
Autor: Márcio Maio (Auto Press)
Fotos: Jorge Rodrigues Jorge/Carta Z Notícias

O porte é a arma - Com preço de SUV compacto e medidas de médio, T6 tenta embalar as vendas da JAC no Brasil

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes

Toyota Land Cruiser Serie 70 volta à produção

Toyota Land Cruiser Serie 70 volta à produção

A Toyota alegrou os amantes do Land Cruiser. A montadora japonesa anunciou nesta quinta-feira (23) a produção do modelo Serie 70. O carro será fabricado na cidade portuguesa de Ovar, onde na última semana foi inaugurada a nova fábrica da companhia no país. Veja também:
  • Toyota Land Cruiser volta a ser produzido no Japão
A linha de produção do Land Cruiser visa atender o mercado da África do Sul. Para atender a demanda desse público foram investidos cerca de 10 milhões de euros na fábrica.

Alto investimento em Portugal



A fábrica de Ovar foi fundada há 44 anos. É considerado o símbolo da parceria entre Portugal e Japão na produção de automóveis. Lá já foram fabricados modelos como o Corolla, Corona e Hiace. Os 10 milhões de euros foram repartidos em setores como compra de novos equipamentos, ampliação das instalações da fábrica e na formação e alteração dos processos logísticos de produção. Todo esse processo durou 15 meses. E a parceria tem dado resultados. Em Ovar, já foram produzidas 6 versões do Cruiser Serie 70, incluindo veículos de cabine dupla exportados para o mercado africano.

Busca por estabilidade econômica

A expectativa dos portugueses em relação à produção do Land Cruiser Serie 70 é conseguir manter-se estável no mercado. Nos últimos dois anos, a fábrica de Ovar passou por instabilidade econômica e foi obrigada a demitir alguns funcionários.

Detalhes técnicos da Cruiser 70

O Land Cruiser Serie 70 fabricado em Ovar possuiu três tipos de motor. Um V6 com 230 cv, movido a gasolina. As outras opções são dois motores a Diesel –V6 com 127 cv e um V8 de 204 cv. O veículo possuiu ainda direção à direita, vidro elétrico, regulação de volante em altura e profundidade, 4 portas, freio ABS e sistema de áudio integrado com Bluetooth e USB.

Duas décadas de sucesso

O primeiro Cruiser 70 foi produzido em 1984. O objetivo da Toyota era o de substituir o modelo Serie 40. Possui características de veículo off-road. No ano em que celebrou 30 anos a montadora japonesa relançou o Serie 70, atendendo ao pedido dos fãs.

Curiosidades

Você sabia que durante a passagem do Papa Francisco pela América do Sul ele desfilou num Land Cruiser Serie 70? Isso aconteceu em julho deste ano, na Bolívia. O veículo foi adaptado para utilização do pontífice nas cidades de La Paz e Santa Cruz. Assim como antigos papamóveis, o Serie 70 foi pintado na cor branca e contava ainda com proteção de vindo blindado e ar condicionado. A respeito da fábrica da Toyota em Ovar, a cidade é berço cultural de Portugal. Em fevereiro, é realizado o maior e melhor carnaval do país. O município localizado na região de Aveiro é sinônimo também de arte, culinária e turismo. Tudo isso com pouco menos de 30 mil habitantes na zona urbana. Apesar de pequena, em comparação a capital Lisboa, Ovar é referência na economia, geração de emprego e cultura. Talvez por isso a parceria com os japoneses tenha dado tão certo.
A montadora japonesa anunciou nesta quinta-feira (23) a produção do modelo Serie 70, que será fabricado em Ovar, Portugal.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Mercado

29 de jul. de 2015

Motorista leva 17 minutos para conseguir estacionar um Mini

Motorista leva 17 minutos para conseguir estacionar um Mini

Conteúdo em Vídeo
Um vídeo foi publicado recentemente e mostra a grande dificuldade que uma motorista teve para estacionar o seu carro. Como pode ser percebido nas imagens, o modelo trata-se de um Mini, e a dificuldade para conseguir colocar o veículo na vaga em questão não deveria ser tão grande assim. Foram 17 minutos de tentativas frustradas para colocar o veículo em uma das vagas que estavam disponíveis em um estacionamento. Em determinado momento do vídeo uma das mulheres que estava na carona desce do carro para tentar ajudar na manobra. Em outro momento do vídeo a mulher tenta estacionar em outra vaga, o que acaba não facilitando muito.

Para piorar mais a situação da motorista, ainda estava chovendo muito no momento que ela estava tentando colocar o carro na sua vaga. Mas depois de várias tentativas, paradas, retomadas e trocadas de motoristas, o carro finalmente consegue ser estacionado no espaço em questão. Não foram divulgadas as informações relacionadas a identificação da motorista. 
Flagrante foi feito na cidade escocesa de Glasgow.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

Golf Alltrack chega ao mercado com motor 1.8 TSI

Golf Alltrack chega ao mercado com motor 1.8 TSI

Considerado um dos modelos mais importantes do portfólio da Volkswagen dentro do mercado automobilístico mundial, o Golf também tem (por enquanto, só lá fora) uma versão perua, que é belíssima. A versão aventureira desta perua, que é chamada de Golf Alltrack, acabou de chegar ao mercado da Europa, equipada com moderno e eficiente motor 1.8 TSI e com uma série de novidades. Vamos conhecê-la melhor!

Potente



A nova perua aventureira da Volkswagen, a Golf Alltrack, acaba de chegar ao mercado europeu, e ela vem com um motor potente, que é um propulsor 1.8 TSI, que consegue desenvolver uma potência de 180 cv. Esta nova versão da perua apresentada também conta com um sistema de transmissão de dupla embreagem DSG, que apresenta nada menos do que 6 velocidades, e que atua em conjunto com um sistema de tração integral 4Motion.

Outras versões

Mas além desta nova opção de motorização, esta perua aventureira lançada no mercado do velho continente também conta com mais 3 opções movidas a diesel. São elas as seguintes: 1.6 TDI (que entrega uma potência de 110 cv), 2.0 TDI (que entrega uma potência de 150 cv) e outra 2.0 TDI (que entrega uma potência de 184 cv). Mas estas outras 3 opções de motorização, inicialmente serão comercializadas apenas no mercado europeu, já que no Japão, por exemplo, onde o modelo também foi apresentado, apenas a versão com motor 1.8 TSI a gasolina será oferecida aos consumidores.

Visual personalizado



Diferenciada, a perua Golf Alltrack da Volkswagen chega com detalhes que apontam para um modelo que realmente é mais aventureiro e que busca atrair um público mais jovem. O modelo conta também com suspensão que é 25 mm mais alta do que a convencional, justamente por conta dos tipos de terrenos que se pretende que ela seja capaz de encarar. Ela também conta com rodas de liga leve com aro de 17 polegadas, que apresentam desenho totalmente exclusivo para esta versão, dando mais esportividade ao modelo. Para completar, a perua Volkswagen Golf Alltrack chega ao mercado europeu (e ao mercado japonês também) equipada com pneus 205/55 R17, que são feitos para encarar qualquer tipo de terreno tranquilamente. O preço sugerido para o mercado dentro do mercado japonês parte dos 3.470.000 ienes, o que equivale, atualmente, a nada menos do que R$ 89.873. Para quem procura por notícias que comprovem a chegada desta versão para o mercado brasileiro, infelizmente, ainda não há qualquer tipo de confirmação por parte da Volkswagen neste sentido. Mas não será de estranhar se a perua Golf Alltrack acabar chegando ao mercado brasileiro em algum momento. O jeito será continuar acompanhando o Salão do Carro nos próximos meses.
A nova perua aventureira da Volkswagen, a Golf Alltrack, acaba de chegar ao mercado europeu, e ela vem com um motor 1.8 TSI.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias

Papo de roda - De médico, técnico e louco...

Papo de roda - De médico, técnico e louco...




O mecânico joga fora a válvula termostática. E não é que ele – aparentemente - tem razão, pois o carro para mesmo de ferver? “... todos temos um pouco” é o que diz o ditado. Na oficina, por exemplo, todos dão palpite. Tem mecânico que critica e até despreza soluções dos engenheiros que projetaram o automóvel. Acredito no conhecimento empírico adquirido pela prática, mas tem hora que extrapolam, interferem no projeto original e ainda esnobam:  “vai ficar bem melhor, viu doutor!”.   Termostática – O carro chega na oficina fervendo. O mecânico abre o capô, tira e joga fora a válvula e diz: “Tá vendo, doutor, a culpa é dela, pois foi projetada para o frio europeu, mas aqui, só atrapalha!”. O doutor, entre espantado e incrédulo, vai embora e... o carro não ferve mais!  Claro, pois o problema era da válvula emperrada que impedia a água de circular. Mas o correto seria substituí-la por uma nova, pois sua presença é essencial  para que o motor, principalmente ao ser ligado de manhã, atinja rapidamente a temperatura ideal de funcionamento. Rodas de liga–  As oficinas de reparação protestam: “Quem disse solda na roda de liga deixa fissuras internas?” ou “Quem disse que não temos condições técnicas e equipamentos adequados?”. Quem tentou dizer foram os muitos donos de carros que tiveram as rodas reparadas com solda mas – assim como o cantor Cristiano Araújo – não puderam reclamar na oficina  irresponsável que fez o “serviço”... Querosene – Já vi posto que tinha, entre as bombas de gasolina e etanol, uma terceira de querosene. Um “santo remédio”, diziam alguns mecânicos, para melhorar o desempenho, reduzir consumo e limpar o motor flex. Bastavam  5 a 10% misturados ao álcool. E ouvi taxistas defendendo a “receita”... Booster  - Aditivo é capítulo à parte no rol das impropriedades mecânicas. Na gasolina, sugerem o booster,  uma dose extra de oxigenação para melhor desempenho do motor. Só em outros países pois no Brasil, onde já temos quase 30% de etanol,  sobra oxigênio na gasolina... Economizadores  - São dezenas  os aparelhos “mágicos” que prometem economia de combustível.  Em geral, é um dispositivo eletrônico colocado nos fios de ignição ou uma engenhoca mecânica no circuito de alimentação de combustível.  A internet está cheia deles. Tem turbina na entrada de ar, indutor magnético na gasolina, tem de tudo. Garantem redução de “até” 20% no consumo. (Este “até” pode não passar de zero, 1% ou 2%...). Será que, se cumprissem o que prometem, as fábricas de automóveis não seriam as primeiras a se interessar por eles? Na época do carburador,  mecânicos anunciavam um recurso infalível para reduzir o consumo. E diminuam o “gicleur” (giguilê) de gasolina para restringir sua passagem. O carro realmente passava a beber menos. Mas, meses depois aparecia com pistões derretidos por excessiva temperatura de combustão. E ninguém sabia explicar...   Cadeirinha  - O governo tornou obrigatório, há alguns anos, a cadeirinha para crianças. Mas, por falta de regulamentação,  só era exigida nos automóveis. Nem taxis não tinham obrigação de utilizá-las. No mês passado, a obrigatoriedade se estendeu para vans escolares. Mas só dá para dependurá-las em assentos com cintos de três pontos e nossas vans só tem os de dois pontos.  Um “técnico” do Detran sugeriu instalar mais um ponto de fixação para se colocar o cinto de três pontos. Ignora que o ponto tem que ser projetado para isso pela fábrica. Caso contrário, num impacto, ele não resiste ao esforço (de toneladas) e sai voando junto com cinto, cadeirinha e criança...

Fonte: R7

Você conhece o Nanico Car?

Você conhece o Nanico Car?

Quem nunca pensou em ter um carro de pequenas proporções que pudesse se encaixar até mesmo nas menores vagas e que pudesse realizar um transporte em zonas urbanas realmente seguro e confiável? Foi pensando nisso que engenheiros criaram o Nanico Car, que é um veículo de pequenas proporções que será produzido por uma empresa brasileira, no Ceará, e que deverá chegar ao mercado em breve. Vamos conhecê-lo?

Um carro cearense

O Nanico Car é um carro cearense que deverá ter sua produção iniciada em breve, muito provavelmente já nos próximos meses, para que possa chegar ao mercado o quanto antes. A ideia é criar um carro que seja capaz de dar condições de transporte para quem não possui um poder aquisitivo muito alto, e também para quem deseja muito ter um carro pequeno que caiba literalmente em qualquer lugar.

Com apenas 1,90 m de comprimento, 1,30 m de largura e 1,50 m de altura, Nanico Car é realmente compacto e diminuto em todos os sentidos, inclusive no que diz respeito ao seu peso: pesa apenas surpreendentes 300 kg (há motos que pesam mais que isso). Considerado um microcarro, o Nanico Car tem total foco para o ambiente urbano, e ainda por cima, também apresenta uma preocupação considerável em relação ao meio ambiente, especialmente pelo fato de que se trata de um modelo com motor biocombustível.

Motor

O motor é um caso à parte, já que o Nanico Car será equipado com um propulsor pequeno, porém muito eficiente, de 125 cm³, que permite ao modelo alcançar um desempenho de razoável para bom. Com isso, o Nanico Car consegue atingir uma velocidade máxima de 80 km/h, o que pode ser interessante para quem pretende usá-lo apenas em ambientes urbanos. O modelo pode ser abastecido tanto com gasolina, quanto com GNV (gás natural), sendo que com este último, ele consegue ter uma autonomia de até 300 km de acordo com dados oficiais, com apenas R$ 12,50 de gás.

Confortável

Apesar de ser bem pequeno, o Nanico Car consegue transportar confortavelmente até duas pessoas adultas, mostrando que apesar do pouco espaço, ele foi pensado para conseguir dar condições interessantes para seus ocupantes. E ele deverá ter coisas como um sistema multimídia, entre outras coisas, para dar ainda mais conforto para quem estiver dentro dele durante as pequenas viagens dentro das cidades.

Produção

O Nanico Car, que deverá chegar ao mercado brasileiro em breve, será produzido na fábrica localizada em São Gonçalo do Amarante, que fica apenas 60 km de distância de Fortaleza. Com ajuda e incentivos fiscais, o Nanico Car conseguiu receber terreno da prefeitura, para que todo o projeto pudesse finalmente sair do papel e para que o Ceará pudesse finalmente ter um carro genuinamente seu. As obras para a construção da fábrica deverão iniciar dentro de 60 dias, sendo que deverão durar pelo menos 6 meses para serem concluídas. Nada menos do que 8 milhões de reais serão investidos na fábrica, e o Nanico Car deverá estar nas ruas das principais cidades brasileiras no começo de 2016 por preços a partir de R$ 15 mil.
O Nanico Car chegará ao mercado em 2016 pesando apenas 300kg e chegando a 80km/h. Veja mais detalhes!

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias

28 de jul. de 2015

Porsche 911 ganha primeiras fotos oficiais de novo facelift

Porsche 911 ganha primeiras fotos oficiais de novo facelift

Considerado um dos modelos mais clássicos do portfólio da Porsche, o 911 chama a atenção sempre que apresenta algum tipo de novidade, gerando rumores em torno do que está por vir. Muita gente já sabia que o modelo iria receber um facelift e que novidades visuais surgiriam neste processo, mas agora, fotos oficiais foram divulgadas pela Porsche, e o que se viu foi um 911 realmente renovado.

Nova linha



A apresentação oficial da nova linha do Porsche 911 deverá ser feita no próximo Salão do Automóvel de Frankfurt, que irá ocorrer em setembro, mas as primeiras fotos oficiais já foram divulgadas na última terça-feira, dia 21 de julho. E pelas imagens divulgadas, ficou evidente que o facelift, apesar de promover mudanças sutis, deixou a nova linha do Porsche 911 renovada, especialmente no que diz respeito ao seu visual. Mas não foi apenas no que diz respeito ao seu visual externo que o novo Porsche 911 mudou, já que em seu interior também foram feitas algumas mudanças, bem como em sua parte mecânica.

Mudanças

Apesar de sutis, as mudanças já citadas podem ser percebidas por pessoas com um olhar mais atento, especialmente no que diz respeito aos novos faróis e lanternas, que ganharam novo formato. Além disso, o para-choques também ganhou novo desenho, ficando mais estreito e com entradas de ar que apresentam filetes mais verticais. Na parte interna, o que muda é a presença de um seletor para o modo de condução, que ficará posicionado do lado direito do volante, além da chegada de um sistema de entretenimento dotado de uma tela muito maior.

Motorização



Mas a verdade é que quando falamos de novidades vindas de um superesportivo como o Porsche 911, todos querem saber a respeito de sua motorização e de sua potência, para tentar saber mais sobre o seu desempenho. O que se sabe é que a motorização do novo Porsche 911 ainda não foi detalhada oficialmente, mas há rumores que circulam no meio automotivo. Estes rumores apontam para a chegada da nova linha do Porsche 911 equipada com um motor 2.7 litros com 6 cilindros, que deverá entregar uma potência de 407 cv. Esta opção de motorização será colocada no Carrera, já que a versão Carrera S, que é mais potente ainda, deverá ter um motor 3.4 litros turbocharged que deverá desenvolver uma potência formidável, que ainda não foi divulgada. Com as novidades apresentadas, a Porsche pretende fazer com que o seu clássico 911 acabe se tornando mais competitivo para encarar os desafios do mercado mundial para o segmento dos superesportivos nos próximos anos. A montadora não fala abertamente, mas depois deste facelift, muito provavelmente uma nova geração de fato do 911 deverá ser lançada, e ela deve já estar trabalhando em seu desenvolvimento. Pois aos fãs do modelo, resta apenas aguardar pelas novidades e prestar muita atenção no Salão do Carro pelos próximos meses, pois as novidades poderão surgir antes do que se imagina.
Considerado um dos modelos mais clássicos do portfólio da Porsche, o 911 ganhou fotos com novo facelift.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias

Animação mostra como seria o funcionamento de carro voador

Animação mostra como seria o funcionamento de carro voador

Conteúdo em Vídeo
A empresa norte-americana Terrafugia divulgou vídeo com uma animação que mostra um modelo conceitual de carro voador, batizado até o momento com o nome TF-X. O visual lembra o de um carro convencional com ares futurístico, mas o seu principal diferencial é a possibilidade de decolar e pousar verticalmente, como se fosse um helicóptero. Com isso este modelo dispensaria a pista de pouso. Para garantir a potência necessária o projeto conta com um motor a gasolina de 300 cavalos de potência e outros dois elétricos. Estes modelos elétricos são responsáveis pela energia enviada para as hélices, que podem ser retráteis e que ficam posicionadas nas laterais da carroceria.

A velocidade de cruzeiro pode chegar a 320 km/h e autonomia de voo de 800 quilômetros. De acordo com as informações que foram divulgadas pela empresa, o carro não seria complicado de ser pilotado, sendo que sua operacionalização poderia ser aprendida em cinco horas. O projeto também conta com um sistema de piloto automático, que permite com que os motoristas programem para o carro decolar e pousar em um determinado local. Dentro do carro também haverá paraquedas tanto para o motorista quanto para os passageiros, caso aconteça algum problema com o veículo. Por enquanto a Terrafugia não fala em datas para o lançamento do modelo no mercado. 
Projeto da empresa Terrafugia conta com um motor a combustão e mais dois elétricos.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

Ford relança F-150 Limited para versão 2016

Ford relança F-150 Limited para versão 2016






O interior é recheado e tem até massageador dos bancos e aquecimento nos dianteiros Divulgação A Ford reapresentou a versão Limited da F-150 2016. Contudo, apenas um motor equipará o modelo, o Ecoboost V6 de 3.5 litros com turbo e injeção direta de gasolina, com 365 cv e torque de 58 kgfm. O câmbio será automátizado de seis velocidades. O interior é recheado e tem até massageador dos bancos e aquecimento nos dianteiros Divulgação No visual, a nova F-150 Limited terá faróis de leds, rodas de 22 polegadas, estribos retráteis motorizados e maçanetas e faixa na traseira em padrão cromo-acetinado. A picape sucesso de vendas nos EUA ainda virá com interior com bancos revestidos em couro de duas cores, apliques de madeira, quadro de instrumentos configurável e tela central para o sistema Sync 3. Ainda na parte de dentro da Ford F-150 Limited, os bancos dianterios terão massageador e os outros aquecimento. Em se tratar de tecnologia, o motorista receberá ajuda para acoplamento de reboque, câmeras em 360 graus em volta do carro, abertura da caçamba com controle remoto, alertas para veículo em ponto cego e para saída da faixa de rolamento.  

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Fonte: R7

Yamaha MT-07 XSR 700 encanta com visual retrô

Yamaha MT-07 XSR 700 encanta com visual retrô

Os apaixonados por motos já podem admirar a nova criação da Yamaha. A empresa divulgou na última quarta-feira (22), o visual do modelo XSR 700. Com toques retrô, a moto tem como base a MT-7. Sua venda acontecerá apenas na Europa, a partir de novembro. Veja também:
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Com motor de 2 cilindros e 74,8 cv, a moto traz algumas diferenças em relação ao modelo antecessor. A principal delas está no visual. O farol ganhou contornos arredondados. O assento e tanque também estão diferentes. O motivo? Tudo para dar um toque clássico.

Conceito do MT-07 e homenagem a clássicos

A versão retrô da XSR700 é uma “experiência” para quem imagina a MT-07 no estilo vintage. O conceito utilizado pelos japoneses homenageia a herança das motos clássicas da Yamaha. Isso começa nas modificações estéticas.

O visual foi adaptado para parecer clássico. Essa tem sido uma tendência da Yamaha nos últimos anos. O tom da XSR 700 remete aos anos 1970, com o XS 650.

Europeus aprovam tom retrô da Yamaha

Apesar de prezar pelo toque clássico na XSR700, a empresa não se esquece do moderno.  Esse equilíbrio tem agradado o público europeu. A imprensa especializada no setor tem sido unânime e não faltam elogios a nova moto da Yamaha. Os europeus serão os primeiros a poder adquirir a moto. A comercialização por lá deve começar em novembro. Em relação ao mercado asiático e americano, a Yamaha não comentou sobre quando a XSR700 será vendida.

Semelhanças com modelo antecessor

A XSR700 tem o mesmo motor e refrigeração líquida do MT07. O tanque é de alumínio, mas com toques retrô. A mesma lógica é utilizada no assento de couro e lanternas. A moto ganhou ainda um novo contador e possui freio ABS, motor de 689 cc e pesa 186 kg.

Segmento da sport heritage

Conforme já foi dito, a Yamaha tem a tradição de homenagear as lendárias motos fabricadas por ela. A XSR700 é a primeira dessa nova linha. Conhecida como “sport heritage”, o modelo foi desenvolvido pelo construtor Shinya Kimura. Construtor lendário da companhia, Kimura foi o responsável por criar a identidade da XSR700. O cuidado desse ícone reflete também na preocupação da Yamaha em disponibilizar acessórios para os fãs equiparem a moto do jeito que desejarem.

Sem previsão de chegada ao Brasil

Enquanto os europeus têm a sorte de terem sido escolhidos o primeiro público para o XSR700, o mesmo não pode ser dito dos brasileiros. A Yamaha não deu previsão de quando e se a moto será comercializada no país. Uma notícia ruim para os colecionadores e amantes de motos no Brasil. Até porque reviver um clássico é uma oportunidade rara no mercado. Mas se depender da Yamaha essa tendência ficará por um bom tempo. A nós resta apenas poder desfrutar da MT-07 (comercializada na faixa de R$ 28 mil) e imaginá-la retrô. Somente assim os motoqueiros poderão estar mais perto da XSR700. Uma pena para quem realmente admira as motos clássicas. 
A empresa divulgou na última quarta-feira (22), o visual do modelo XSR 700. Com toques retrô, a moto tem como base a MT-7.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Motos

Montadora divulga propaganda com modelo fazendo ioga

Montadora divulga propaganda com modelo fazendo ioga

Conteúdo em Vídeo
A montadora Buick, que faz parte da norte-americana General Motors, divulgou recentemente um vídeo que faz parte da mais nova campanha da marca e que aposta em uma temática diferente daquela que estamos acostumados a ver. Nele a modelo israelense Bar Refaeli apresenta movimento de ioga. A narração desta peça é do instrutor de ioga Chad Dennis. As imagens mostram a modelo fazendo uma série de movimentos que deveriam ser repetidos pelos motoristas para que eles consigam ficar mais calmos no trânsito. Os exercícios apresentados pela israelense podem ser feitos tanto na parte de dentro quanto na parte de fora do carro.

"O nosso carro é uma extensão do nosso corpo. Como você faz proveito disso?" Esta é a frase de abertura do narrador do vídeo. Além da modelo, chama a atenção também nas imagens alguns dos cenários que foram utilizados para a realização dos movimentos, como um deserto.  Além de divulgar os veículos de luxo da Buick, a ideia da campanha é também fazer propaganda de uma ação que oferece algumas regalias para aquelas pessoas que surgem como seus potenciais clientes, como test drives complementados por terapias usando sons, aromas e ioga.
Buick lançou vídeo com a modelo israelense Bar Refaeli ensinando motoristas técnicas para garantir a tranquilidade.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

27 de jul. de 2015

Buick Encore recebe motor 1.4 turbo de 155 cv

Buick Encore recebe motor 1.4 turbo de 155 cv

Um SUV dos mais apreciados pelos consumidores estadunidenses, o Buick Encore acaba de ganhar uma nova opção, que chega equipada com novo motor 1.4 turbo e consegue entregar uma potência de 155 cv. O anúncio foi feito pela Buick na última segunda-feira, dia 20 de julho de 2015, quando foi confirmada a chegada da nova linha do Encore aos Estados Unidos, com muitas novidades para agradar aos consumidores locais. Vamos ver mais!

“Primo” do Chevrolet Tracker



Considerado uma espécie de “primo” do Chevrolet Tracker, o Buick Encore é um SUV compacto que faz muito sucesso dentro do mercado dos Estados Unidos, onde este tipo de modelo é muito apreciado. O modelo chega com sua nova linha por lá, e ela traz novidades, como o já citado novo motor 1.4 litro turbo, que é totalmente baseado na nova geração de motores da marca, e que consegue desenvolver uma potência máxima de 155 cv, entregando um torque máximo de 24,5 kgfm. Com esta mudança, o Encore passa a ser mais potente e mais forte, especialmente quando comparado diretamente com a versão anterior, que entregava uma potência de 140 cv e um torque de 20,4 kgfm. O modelo também conta com sistema de transmissão automática de 6 velocidades e com tração dianteira, mas que também traz a opção de tração nas 4 rodas, que lhe dá condições totais de enfrentar qualquer tipo de terreno. E para completar, o sistema start/stop é oferecido como item de série, dando uma maior comodidade para o motorista em diversas situações e também ajudando na economia de combustível.

Itens de série

Como já foi dito anteriormente, o novo Buick Encore que chega ao mercado dos Estados Unidos vem repleto de novos itens de série, especialmente para conseguir se manter como um dos mais vendidos modelos de seu segmento. Dentre seus itens de série, podemos destacar a presença do ar-condicionado automático de 2 zonas, além do retrovisor interno eletrocrômico e da tomada com 12 volts. O modelo também conta com rodas de liga leve com 18 polegadas e novos faróis de neblina, além de também apresentar spoiler traseiro que lhe dá um visual muito mais esportivo. No que diz respeito aos itens tecnológicos de segurança, o novo Buick Encore que chega aos Estados Unidos apresenta alerta de tráfego traseiro, sistema de partida remota e alerta de pontos cegos.

Um dos mais vendidos de seu segmento, como já foi dito anteriormente, o Buick Encore tenta manter-se firme dentro da lista dos mais vendidos por mais tempo, o que não é fácil dentro de um mercado tão competitivo como é o mercado dos Estados Unidos. “Aparentado” com o Chevrolet Tracker, o Buick Encore divide com ele a sua plataforma, o que explica as semelhanças que para muitos são realmente muito evidentes, sem sombra de dúvidas. Seu preço segue na mesma faixa de antes (cerca de 29 mil dólares), o que deve fazer com que suas vendas sigam firmes, especialmente por conta das novidades.
Considerado uma espécie de “primo” do Chevrolet Tracker, o Buick Encore é um SUV compacto de sucesso, que agora vem com 155cv!

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias