4 de set. de 2015

Motos Honda 2016: Lancamentos, Fotos

Motos Honda 2016: Lancamentos, Fotos





Fonte: R7

Land Rover cria mecanismo para deixar o reboque invisível

Land Rover cria mecanismo para deixar o reboque invisível

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A Land Rover quer fazer mágica utilizando a tecnologia como aliada. Depois de criar um mecanismo que acaba deixando o capô dos carros transparentes, agora a montadora também anunciou uma inovação: o reboque invisível. A novidade possui basicamente duas funcionalidades para os motoristas. A primeira é facilitar as manobras e o controle do tráfego atrás do veículo, uma vez que ele consegue ter uma visão completa do que está acontecendo, sem que o reboque fique na frente. Além disso, a tecnologia também facilita o controle do conteúdo do reboque.

Não foi à toa que a montadora escolheu uma competição de cavalos para apresentar estas novidades para o mercado, já que ela acaba sendo muito interessante especialmente para os motoristas que conduzem cargas vivas. O sistema funciona com a utilização de duas câmeras. Além da câmera de ré, ele trabalha também com uma lente que é instalada na parte de trás do reboque. Quando o motorista precisa, a tela multimídia exibe uma sobreposição das duas imagens geradas, criando assim a sensação de que o reboque não está lá. Dentro do reboque também são instaladas câmeras, permitindo que o motorista e os passageiros possam assistir, em tempo real, o que está acontecendo no interior do mesmo. A novidade ainda não tem data para ser lançada oficialmente no mercado. 
Sistema facilita as manobras e também ajuda no controle do interior do reboque.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

3 de set. de 2015

Honda prepara lançamento de carro com motor de moto

Honda prepara lançamento de carro com motor de moto

Buscando inovar cada vez mais em busca de alternativas que unam desempenho e economia de combustível, a Honda acaba de anunciar que prepara o lançamento de um carro com motor de moto. No final da última semana, a montadora japonesa divulgou a primeira imagem de um dos modelos que ela pretende apresentar no próximo Salão do Automóvel de Frankfurt, na Alemanha, que irá ocorrer durante o mês de setembro. E o que se viu foi um carro/conceito chamado de Project 2&4, que deverá chegar equipado com um incrível e inédito motor de moto: o motor V4 de 1 litro que também equipa a RC213V que compete na Moto GP.

Sem muitos detalhes



Apesar de ter divulgado a informação de que prepara o lançamento de um carro equipado com motor de moto, o fato é que a Honda ainda não divulgou maiores detalhes sobre este motor. Portanto, não é possível afirmar que este propulsor que irá equipar este carro/conceito que a Honda irá mostrar ao mundo em Frankfurt nas próximas semanas terá a mesma potência que é apresentada pela moto. O motor que equipa a motocicleta que compete no campeonato de Moto GP consegue desenvolver uma potência impressionante de até 235 cv.

Design diferenciado

Mas se a Honda não divulgou muitas informações técnicas sobre a potência e o desempenho do motor de moto que irá equipar seu novo carro/conceito, o fato é que ela já declarou que ele terá design realmente diferenciado. E um dos pontos mais interessantes e inovadores será o fato de que ele não terá cabine fechada, como normalmente se vê nos carros convencionais.

A ideia da Honda é passar uma noção de maior liberdade para quem deseja sentir parte do que sente quem pilota uma moto, mas que não abre mão do conforto que somente um carro é capaz de proporcionar. O design diferenciado que será apresentado pela Honda em seu novo carro/conceito que surgirá para o público em Frankfurt nas próximas semanas é fruto, segundo a própria montadora japonesa, de uma colaboração. Esta colaboração foi feita pela equipe de designers de motocicletas do estúdio de Asaka, no Japão, e pelo time automotivo de Wako, que também fica no Japão. O resultado poderá não agradar muito aos mais tradicionais, mas com certeza chamará muita atenção dos presentes ao evento alemão.
A ideia da Honda é passar uma noção de maior liberdade para quem deseja sentir parte do que sente quem pilota uma moto.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias

Suzuki revela novo Baleno hatch

Suzuki revela novo Baleno hatch

Após ter sacudido o mercado com imagens do teaser do novo Baleno hatch, que mostravam apenas a sua parte lateral, mas que não revelavam o modelo como um todo, finalmente a Suzuki mostrou o modelo por inteiro. Nesta semana, a montadora japonesa revelou o novo Baleno hatch em sua plenitude, e o que se viu foi um modelo que pode ser considerado maior do que o já conhecido Swift, mas que ainda é menor do que a maior parte dos modelos de seu segmento. Apesar de não ser oficial, o fato é que pelas imagens que foram divulgadas pela Suzuki, é possível identificar que o novo Baleno hatch seja baseado no sedã Ciaz, já que há semelhanças consideráveis de estilo entre os dois modelos.

Estreia prevista para as próximas semanas

Já se sabe desde o início de agosto que a chegada oficial do novo Baleno ao mercado deverá ocorrer mesmo durante o mês de setembro, mas o fato é que a Suzuki ainda não definiu a data exata para isto ocorrer. Portanto, o que se sabe é apenas que a estreia do Baleno hatch está prevista para as próximas semanas, e a montadora japonesa talvez divulgue mais informações técnicas sobre o modelo em breve. Até o momento, pouquíssimas informações relacionadas à parte técnica do novo Suzuki Baleno hatch foram confirmadas pela montadora japonesa, para aumentar ainda mais as especulações em torno do modelo.

Um novo motor

Apesar das poucas informações técnicas, o que se sabe é que talvez o novo Suzuki Baleno hatch chegue equipado com o novíssimo motor 1.0 litro turbopetrol com injeção direta. Este motor, além de muito eficiente no que diz respeito à economia de combustível, também consegue entregar um excelente desempenho, que deverá agradar em cheio aos consumidores dos principais mercados mundiais.

Sem preço definido

O modelo, no entanto, apesar de todas as especulações em torno que ele carrega, ainda não tem preço definido, e também não apresenta uma data definida para sua chegada oficial aos principais mercados do mundo. Aliás, este é outro ponto importante e fundamental para entender o Suzuki Baleno hatch, já que ele também ainda não foi confirmado em relação aos mercados em que será lançado comercialmente. Portanto, não se sabe onde ele deverá estrear oficialmente, e não se sabe se ele deverá ser lançado dentro do mercado do Brasil, onde a marca ainda não conseguiu se consolidar como suas rivais já fizeram. 
A chegada oficial do novo Baleno ao mercado deverá ocorrer durante o mês de setembro. Por enquanto, temos as primeiras imagens.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias

FIA testará carros de corrida com cockpit fechado

FIA testará carros de corrida com cockpit fechado

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A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) confirmou que deverá retomar uma série de testes com o objetivo de oferecer mais segurança para os pilotos dos carros chamados monopostos, como aqueles utilizados em competições de corrida como a Fórmula 1. Seriam instaladas coberturas para fechar o espaço onde o piloto fica. A ideia principal seria utilizar o mesmo material criado para os aviões do modelo caças, utilizados pelos exércitos de diversos países, na cobertura, o que acabaria realmente trazendo uma maior segurança para as cabeças dos pilotos, que ficam expostas.

Existem dois modelos diferentes de coberturas que também estão sendo testadas. A primeira seria uma espécie de caro que ficaria na frente da cabeça do piloto, com uma base na parte central. A segunda seria criada a partir de uma série de lâminas (blades) de diferentes alturas. Elas ficariam na frente do chassi e também na frente do piloto, com ângulos ajustados para que elas não fiquem na frente do campo de visão do condutor do carro. Além de manter a proteção dos pilotos durante as provas, a cobertura criada também deve permitir que ele consiga sair imediatamente do carro, caso tenha algum problema grave como incêndio do veículo. Mas, por enquanto, não existe prazo definido para qualquer modificação neste sentido. 
Cobertura de caça poderá começar a ser utilizada para proteção dos alunos.

Fonte: Salão do Carro
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Teste do Volkswagen Red up! TSI

Teste do Volkswagen Red up! TSI

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Veja também:
  • Primeiras impressões do Volkswagen up! TSI
  • Volkswagen up! ganha novo motor
No meio automotivo, as marcas generalistas sempre criam muitas versões para os carros destinados a grandes volumes de venda. Não há mistério na estratégia: quanto mais opções na linha de produção, maior a capacidade de atrair consumidores diferentes. Foi assim que a Volkswagen manteve o Gol no topo da lista dos mais emplacados no Brasil durante 27 anos – até perder, em 2014, o posto para o Fiat Palio. E repete o feito com seu atual carro de entrada, o up!, oferecendo diversas configurações. As mais recentes vieram com o novo motor 1.0 TSI, o único turbo 1.0 produzido atualmente no país. E, apesar de não ser exatamente a versão mais cara, posto ocupado pela Speed up!, é a Red up! TSI – junto com a White e a Black – a que melhor expressa a característica que a fabricante alemã mais tenta embutir no marketing do compacto: a de veículo jovem e despojado. As configurações Red, White e Black up!, ao lado da topo de linha Speed up!, são comercializadas apenas com a motorização mais forte do up!. O 1.0 TSI ganhou, com a inclusão do turbocompressor, 28% na potência e expressivos 62% de torque em relação aos modelos 1.0 aspirados. Enquanto o motor de entrada rende 76/82 cv a 6.250 rotações e 9,7/10,4 kgfm de torque a 3 mil rpm, quando abastecido com gasolina e etanol, respectivamente, sua versão mais “nervosa” entrega 101 cv e 105 cv com os mesmos combustíveis. O torque passou para 16,8 kgfm tanto com gasolina quanto com etanol. Já a transmissão é sempre manual com cinco marchas e há controle eletrônico de tração – mas não existe controle de estabilidade, que é de série na Europa.

A novidade sob o capô é para aumentar o desempenho do carro não apenas nas ruas, mas também nas vendas. A expectativa é que o novo propulsor incremente os emplacamentos do modelo em cerca de 20% e se estabilize na faixa de 30% de share em toda a gama comercializada – mas não há uma precisão ainda de quanto dessa faixa ficará com as versões “coloridas” Red, White e Black up!. Um dos trunfos das opções com TSI no nome e no capô é a diferença de preço entre as configurações aspiradas e as turbinadas, que é de menos de 10% do valor do veículo – exatos R$ 3.100. Esteticamente, o Red up! TSI não tem tantas diferenças em relação ao modelo que era vendido com motor aspirado. A cor da carroceria segue vermelha e está presente ainda nas rodas de liga leve e no console central do carro. Mas, além dos 4 cm a mais de comprimento das configurações TSI – passa de 3,60 metro com motor MPI para os 3,64 m para receber o novo motor –, a tampa do porta-malas é escurecida sempre que a potência é maior. De resto, só mesmo a sigla “TSI” na traseira.

A lista de itens de série segue bem completa. Exceto pelo sistema “Maps & More”, que agrega GPS e informações do computador de bordo do carro em uma tela acoplável ao console central, o Red up! sai da fábrica com tudo que o compacto pode ter. Isso inclui o ar-condicionado, direção e trava, retrovisores e vidros dianteiros elétricos, rádio com CD e MP3, alarme, sensor de estacionamento traseiro, faróis e lanternas de chuva, alarme e chave canivete com comando de abertura das portas. Por esse pacote, a Volkswagen pede R$ 48.690. O valor sobe para R$ 50.206 completo, com a central multimídia de tela destacável no centro do console frontal. O fato de ser um modelo turbinado e extremamente econômico – segundo o InMetro, a média com gasolina no tanque é de 13,8 km/l e 16,1 km/l na cidade e na estrada, respectivamente – são pontos a favor do modelo. As versões TSI do up! parecem tentar invocar uma personalidade de “fun car” ao compacto – e, de fato, conseguem. E 30% de share dividido entre nada menos que sete versões com o propulsor novo – Red, White, Black, Speed, Move, High e Cross up! TSI – pode ser uma projeção que se concretize. Afinal, em períodos de crise, são justamente as configurações mais caras que menos sofrem com as quedas de vendas. 

Ponto a ponto

Desempenho – Esse é o principal apelo do Volkswagen up! TSI. São 105 cv a 5 mil rpm com etanol no tanque, suficientes para fazer o compacto atingir a velocidade máxima de 184 km/h. O bom torque de 16,8 kgfm aparece já aos 1.500 giros e, na prática, isso significa boa agilidade nas arrancadas, ultrapassagens e retomadas. A performance em nada se parece com a de um modelo 1.0 e o câmbio se mostra harmonizado com o três cilindros turbinado. Nota 9. Estabilidade – O up! é um carro que sempre está na mão. O modelo segue a trajetória apontada sem grandes problemas. Mas, em velocidades mais altas, é bom ter cuidados nas sequências sinuosas. Aparatos eletrônicos voltados para a segurança – caso do controle de estabilidade, por exemplo, passam longe. E o up! TSI perde aderência na frente nas saídas, em função do alto torque em baixa e seu peso leve. O controle de tração algumas vezes parece não funcionar direito, tanto que é comum “cantar” os pneus ao sair da inércia com um mais de força. Nota 7.

Interatividade – Nesse ponto, nada mudou em relação ao Red up! lançado em fevereiro de 2014. São poucos comandos e os mais importantes estão à mão. O volante tem boa pegada e peso correto. O console central abriga o rádio e os seletores giratórios do ar-condicionado, onde o manuseio é bem simples. Desfavoráveis são o pequenino conta-giros e o diminuto computador de bordo com letras e números difíceis de ver quando não se tem o opcional “Maps & More”. Falta também um volante multifuncional e um relógio permanente para enxergar as horas – um “luxo” desejável em um carro de quase R$ 50 mil. Nota 7Consumo – É esse, sem dúvida, um dos principais apelos do up! TSI. De acordo com dados do Programa de Etiquetagem do InMetro, o modelo recebe nota A na categoria e no geral com consumo energético de 1,44 MJ/km, o melhor registrado no Brasil sem o auxílio de um propulsor elétrico. São 9,6 km/l e 11,1 km/l na cidade e na estrada com etanol e 13,8 km/l e 16,1 km/l com gasolina. Nota 10. Conforto – Foram adotados no up! TSI molas e amortecedores com nova calibração, tornando a suspensão mais rígida. Com isso, o conforto diminui consideravelmente diante das típicas “crateras” das ruas brasileiras. Na frente, goza-se de certo espaço. Atrás, pessoas com até 1,85 m têm um bom vão livre para a cabeça. Já as pernas dependem da boa vontade dos ocupantes da frente. O isolamento acústico também deixa a desejar. Nota 6.

Tecnologia – O up! inaugurou uma nova plataforma em 2012 na Europa, a PQ12. O motor três cilindros de 1.0 litro já era novo, mas agora ganhou versão mais potente. O opcional sistema “Maps & More” parece um GPS comprado em loja, mas se comunica com os dados do veículo e exibe até o gráfico do sensor de ré. Mas ao optar por essa tecnologia, é preciso abrir mão da entrada USB. Um ponto que decepciona é a ausência de vidros traseiros elétricos. Nota 8. Habitabilidade – O espaço interno é bem aproveitado. Há nichos para garrafas e papéis nos bolsões das portas. Na parte central, há um porta-copo e espaço para carteira, celular ou chaves. O porta-malas comporta 285 litros e vem com um “tapume” removível que divide o compartimento e permite acomodar bagagens em pisos distintos. Nota 8. Acabamento – Os plásticos aparentam boa qualidade e têm encaixes bem feitos. Nas versões coloridas, o painel central é na tonalidade da carroceria – semelhante ao que a Fiat faz com o subcompacto 500. Esse, aliás, é um dos principais charmes do habitáculo, criando uma atmosfera ainda mais jovem para o modelo. Nota 7.
Design – O up! foge do onipresente “family face” que uniformiza toda a linha da Volkswagen. O formato “caixote” não é ousado, mas a ausência de grade dianteira transmite uma personalidade mais contemporânea. A traseira tem para-choque bojudo e lanternas verticalizadas e o perfil conta com rodas de liga leve que acompanham a cor externa, dando um visual despojado ao carrinho. A tampa preta remete ao modelo europeu e só está presente nas versões com motor 1.0 TSI. O comprimento também aumentou em 4 cm. Nota 8. Custo/benefício – A grande vantagem do Red up! TSI é o fato de ser uma versão esportiva de um compacto popular que, de fato, se traduz em mais vigor para o trem de força. Ele começa em R$ 48.690 e tem como opcional apenas o sistema “Maps & More”, que acrescenta R$ 1.516 à conta – total de R$ 50.206. Não há nenhum concorrente 1.0 com a mesma potência do modelo, que tem desempenho similar ao de um carro com motor 1.6. Um Palio  Essence 1.6 16V tem 117 cv, mesmo torque do up! – mas em altas 4.500 rpm – e custa R$ 49.210. Um Chevrolet Onix Effect 1.4 16V tem 106 cv e sai a R$ 50.890. Na Ford, um Ka SEL 1.5, de 110 cv, é vendido por R$ $48.190 e já tem controle eletrônico de estabilidade. Para quem não sente falta de boas arrancadas, a concorrência tem opções melhores. Nota 7. Total – O Volkswagen Red up! TSI somou 77 pontos em 100 possíveis.

Impressões ao dirigir

Por fora, o Volkswagen up! pode parecer frágil e, em função do design, até o que os mais machistas poderiam chamar de “carro de mulher”. Mas a identidade jovial que a marca sempre quis transmitir com o modelo se expressa em sua melhor forma na versão Red up! TSI. A própria cor vermelha já dá um tom descontraído ao compacto e aparece ainda em seu interior, no console central. As rodas com detalhes que acompanham a carroceria rubra complementam a estética que, em alguns traços, tem seu lado “fun car”. Um ponto que favorece esse visual é a traseira preta, uma referência à carroceria europeia – por lá, o modelo tem sempre a tampa do porta-malas em acrílico. Mas é sob o capô que está o que o Red up! TSI tem de melhor a oferecer. Sim, porque a versão existia com o propulsor convencional 1.0 de 82 cv com etanol, mas expressa uma esportividade ímpar em sua categoria com o novo propulsor turbinado de 105 cv. Aliado ao baixo peso do hatch – 1.000 quilos – e ao torque de 16,8 kgfm em baixas 1.500 rpm, é possível partir do zero e chegar aos 100 km/h em apenas 9,1 segundos – ou seja, menos 3,3 s que as versões sem turbo. É um número bem interessante no segmento em que o up! atua.
Na prática, basta pisar o pedal direito com vontade para obter respostas imediatas e um desempenho facilmente comparado ao de um modelo 1.6 – em alguns casos, até acima. Desde as saídas de sinal até as ultrapassagens e retomadas mais urgentes, a impressão é que não falta força para nada. A proposta está longe de ser um superesportivo, mas dá para se divertir bastante no volante quando se pode exigir um pouco mais do trem de força. Mas é bom se precaver e não abusar demais diante de muitas curvas. Não há controle eletrônico de estabilidade para corrigir qualquer excesso. A suspensão mais firme cobra seu preço nas pancadas mais secas diante dos buracos das ruas nacionais e o conforto também é influenciado pelas saídas de ar-condicionado. No centro, elas são em cima do painel e se localizam atrás do opcional “Maps & More”. Estranho não apenas visualmente, mas também na hora de refrigerar o modelo. Não chega a demorar tanto, mas desagrada quem gosta de receber o vento com mais intensidade ao recorrer ao sistema de refrigeração. A central multimídia, aliás, tem dois lados. É bem completa, bem localizada e reproduz as principais informações do carro. Porém, o uso do GPS não é tão intuitivo e demanda algum tempo até que o motorista se habitue.

Ficha técnica

Volkswagen Red up! TSI

Motor: Etanol e gasolina, dianteiro, transversal, 999 cm³, três cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, turbocompressor. Injeção direta e acelerador eletrônico.
Transmissão: Câmbio manual com cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Controle eletrônico de tração.
Potência máxima: 105 e 101 cv a 5 mil rpm com etanol e gasolina.
Torque máximo: 16,8 kgfm entre 1.500 e 4 mil rpm com etanol e gasolina.
Aceleração de 0 a 100 km/h: 9,1 segundos.
Velocidade máxima: 184 km/h.
Diâmetro e curso: 74,5 mm X 76,4 mm.
Taxa de compressão: 10,5:1.
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com braços triangulares transversais, molas helicoidais, amortecedores telescópicos hidráulicos e barra estabilizadora. Traseira interdependente, com braços longitudinais e molas helicoidais. Não oferece controle eletrônico de estabilidade.
Pneus: 185/60 R15.
Freios: Discos ventilados na frente e discos à tambor atrás. Oferece ABS com EBD de série.
Carroceria: Hatch compacto em monobloco, com quatro portas e cinco lugares. 3,64 metros de comprimento, 1,64 m de largura, 1,50 m de altura e 2,42 m de entre-eixos. Oferece airbags frontais de série.
Peso: 1 mil kg, em ordem de marcha.
Capacidade do porta-malas: 285 litros.
Tanque de combustível: 50 litros.
Produção: Taubaté, Brasil.
Lançamento mundial: 2011.
Lançamento no Brasil: 2014.
Lançamento do novo motor 1.0 TSI: 2015.
Itens de série: ar-condicionado, direção elétrica, banco do motorista e coluna de direção com ajuste de altura, computador de bordo, sistema de som com rádio/CD/Bluetooth/USB/AuX/iPod, chave com alarme e comando remoto, travas elétricas e vidros dianteiros elétricos, sistema Isofix para fixação de cadeirinha de criança, porta-malas com sistema de ajuste variável de espaço, sensor de estacionamento traseiro, faróis e lanternas de chuva, bancos revestidos em couro sintético, rodas de liga leve aro 15, tapetes de carpete, painel com aplique colorido, aplique cromado no volante revestido de couro sintético, revestimento exclusivo nos bancos.
Preço: R$ 48.690.
Opcional: Sistema Maps & More: R$ 1.516.
Preço completo: R$ 50.206. 
Autor: Márcio Maio (Auto Press)
Fotos: Isabel Almeida/Carta Z Notícias

Alerta vermelho - Red up! TSI reforça imagem jovem do compacto da Volkswagen com tom rubro e motor turbo

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes

2 de set. de 2015

Prévia do Salão de Frankfurt 2015

Prévia do Salão de Frankfurt 2015

O Salão de Frankfurt, que ocorre sempre nos anos ímpares, se arroga ser o maior e mais importante motorshow do mundo. Apesar de ser realizado na Europa, terceiro mercado regional do planeta, atrás de América do Norte e China, o evento tenta reafirmar sua relevância e mostrar que a crise no setor automotivo está ficando do passado. O Internationale Automobil-Ausstellung, ou Exposição Internacional de Automóveis, abrirá as portas para o público no dia 17 de setembro, em um momento em que Audi, BMW, Mercedes-Benz e Porsche apresentam crescimento. A exceção fica por conta da Volkswagen. A marca até perdeu vendas, mas o Grupo vem mantendo o primeiro lugar no ranking mundial. Como a demanda global que mais cresce é a dos utilitários esportivos, esse tipo de veículo é o que vai sobressair nos stands das marcas presentes. É o caso do Bentley Bentayga em sua versão final, pronto para produção, e do Jaguar F-Pace, um dos mais esperados. O SUV da marca britânica foi diversas vezes revelado ao público e à imprensa, mas sempre “mascarado” através de teasers ou passeando nas ruas envelopado por completo.

Na área dos três volumes, a BMW exibirá o seu todo luxuoso Série 7, com poucas mudanças estéticas, mas que passa a aderir novas tecnologias de conforto e sofisticação para manter o status de “carro de bacana”. Entre os esportivos, os destaques ficam por conta da Alfa Romeu. A marca italiana traz o novo Giulia, após ser revelado no mês passado, em Milão, na Itália. O modelo vem com visual bem imponente e motor desenvolvido em parceria com a Ferrari. A Ferrari também vai atrair os holofotes com o 488 Spider, modelo que ostenta a melhor aerodinâmica já realizada pela marca e capaz de cumprir o zero a 100 km/h em apenas 3 segundos. Outra presença marcante fica por conta do Mercedes Classe C Coupé, que esbanja charme e desempenho na variante esportiva AMG com motor de 510 cv. Longe de casa, aparece o Kia Sportage. O SUV surge de cara nova e dita o ritmo para a próxima identidade visual da marca coreana em seus futuros modelos. O Opel Astra também fica mais bonito, ganhou melhorias tecnológicas e teve sua estrutura reformulada para ficar mais leve.

O que vai estar em Frankfurt

Alfa Romeo Giulia – Desde 2009 o modelo vem sendo aguardado, mas só apareceu em junho. O sedã vem para rivalizar com os consagrados Audi A4, Mercedes Classe C e BMW Série 3. Em sua versão esportiva QV – Quadrifoglio Verde -, o três volumes usa um motor desenvolvido em parceria com a Ferrari de seis cilindros com dois turbos, 2.9 litros e 510 cv de tração traseira, números suficientes para chegar a 100 km/h partindo da inércia em 3,9 segundos. Ainda de acordo com a fabricante luxuosa italiana, o esportivo conta com distribuição de peso 50/50 e possui 1.530 kg. Poucos dados técnicos foram divulgados, mas o três volumes possui suspensão dianteira independente e traseira Multilink. Há quatro modos de performance do motor – Dynamic, Natural, Advanced Efficient e Racing – e sistema de vetorização do torque para melhor distribuição da força entre as quatro rodas e sistema de frenagem Integrated Break System, que trabalha em conjunto com o controle de estabilidade e oferece respostas mais contundentes.

Audi E-tron Quattro Concept – O protótipo foi construído sobre a plataforma modular MLB, para motores longitudinais, e tem tamanho intermediário em relação ao Q5 e ao Q7 – logo pode-se imaginar um futuro Q6. O utilitário esportivo se diferencia dos demais por ser “ecologicamente correto”, ao ser animado por três propulsores elétricos – dois localizados no eixo traseiro e um no dianteiro – com tração integral. Outra novidade no conceito está no baixíssimo coeficiente de arrasto e a autonomia de 500 km. Em seu design, as linhas de cintura são mais elevadas e as janelas, estreitas. No interior, um sistema OLED nas telas multimídias para passageiros dianteiros e traseiros dispensa botões. O conceito deve ganhar versão de produção em 2016 e rivalizar diretamente com o BMW X6 e GLE Coupé.

Bentley Bentayga – O modelo recebeu mudanças estéticas em relação ao protótipo EXP 9F, apresentado em 2013. O Bentayga vem para ser o primeiro SUV da marca e irá compartilhar plataforma MLB do Audi Q7. O utilitário-esportivo promete ser um dos mais requintados do mercado, além de ser um dos mais rápidos, com motorização a gasolina e híbrida – deve usar motores biturbo já presentes na Audi, com cerca de 600 cv. Na parte frontal, enormes entradas de ar junto com a grade cromada e faróis redondos – identidade visual da marca. Na traseira, as lanternas possuem formato similar ao do sedã Flying Spur, e na lateral, linhas fluídas com vincos marcantes.

BMW Série 7 – Em sua sexta geração, a limusine recebe nova estética e muita tecnologia. Do lado externo, o carro aderiu aos faróis de led esticados, grade dianteira cromada e lanternas traseiras interligadas através de um friso, também cromado. O sedã de luxo também emagreceu 130 kg com a mistura de plástico com carbono combinado a alumínio e aço para a carroceira e passa a contar com suspensão adaptativa a ar em todas as versões. Mas a  aposta principal da BMW está no campo tecnológico. O sistema multimídia passa a reconhecer gestos e há comando na chave para entrar e sair de vagas sem o motorista dentro. Para os mais exigentes, o pacote opcional Executive Lounge agrega ar-condicionado de quatro zonas, todos os bancos ventilados, com os traseiros eletricamente ajustáveis e com massagem e tablet de sete polegadas para controlar funções de entretenimento. Nas versões de entre-eixos alongados, há presença de teto solar panorâmico. Para impulsionar o veículo, são disponibilizados motores de seis e oito cilindros, que variam entre 265 e 450 cv. Outra novidade está em uma inédita versão híbrida – motor a gasolina junto com propulsor elétrico que rendem em conjunto 326 cv. A transmissão é sempre automática de oito velocidades.

Ferrari 488 Spider – De acordo com a Casa de Maranello, este é o carro com a melhor aerodinâmica já produzido pela marca. O superesportivo possui teto retrátil de vidro com possibilidade de três níveis de ajustes, que podem ser rebatidos ou fechados totalmente em 14 segundos. O modelo tem sua carroceria composta por 11 tipos de alumínios diferentes, e com isso, resulta no baixo peso de 1.420 kg. A Ferrari 488 Spider ostenta sob seu capô um V8 biturbo de 3,9 litros de 670 cv e 77,5 kgfm de torque – mesmo propulsor utilizado na 488 GTB. Com tais números, o superesportivo percorre o zero a 100 km/h em 3 segundos e alcança os 200 km/h partindo da inércia em 8,7 segundos.
Jaguar F-Pace – Sem dúvidas, um dos modelos mais aguardados do Salão de Frankfurt. O F-Pace será o primeiro utilitário esportivo da marca britânica e promete não decepcionar. Ele compartilha plataforma do recém-lançado XF e tem seu design inspirado no esportivo F-Type. De acordo com a marca, promete entregar altos níveis de conforto, acabamento e desempenho. Os motores serão os mesmo utilizados hoje pela marca, de origem Ford e PSA, a gasolina ou diesel. A tração será integral permanente, tirando proveito da parceira com a  Land Rover.
Kia Sportage – O utilitário passou por um face-lift que focou, principalmente, na parte frontal. Os faróis deixam de ser integrados à grade dianteira e foram movidos para cima. Na parte traseira, as lanternas foram redesenhadas a tampa do porta-malas ganhou novos vincos. Na parte inferior, duas saídas de escape e um difusor traseiro. No interior, o novo SUV terá materiais de melhor qualidade aliados a linhas simples e modernas.
Mercedes Classe C Coupé – O modelo agrega o design da parte dianteira igual ao do sedã. Na traseira, conta com desenho inspirado no Classe S Coupé, com brusca queda da linha do teto a partir da terceira coluna. As lanternas passam a ser mais longas e estreitas. Entre as opções de motorização estão os mesmos presentes nas versões perua e sedã: 1.6 litro e 2.0 litros, ambos com turbo. O primeiro fica restrito à versão C180, capaz de render 156 cv. Já o de maior cilindrada gera 184 cv na versão C 200, 211 cv na variante C250 e 245 cv na configuração C300. Nas versões preparadas pela divisão esportiva AMG, aparece sob o capô um V8 biturbo de 4.0 litros, com dois níveis de potência: 476 cv ou 510 cv.
Opel Astra – A marca, que pertence à General Motors, optou por ajustar pontualmente alguns detalhes do carro. A carroceria está 20% mais leve, devido ao uso de elementos estruturais em aços especiais. Outra mudança está em seu tamanho: redução de 2,6 cm. O interior também foi redesenhado, com quadro de instrumentos totalmente novo, e no centro do painel uma tela multifuncional. Do lado externo, o visual foi atualizado com novas lanternas e faróis em led. Entre as opções de motorização, aparecem motores diesel e a gasolina. Na primeira variante, está presente o 1.6 litro de 95 cv. Já os movidos a gasolina turbinados, com 1.0 litro e 105 cv, 1.4 litro de 145 cv e o 1.6 litro de 200 cv.
Peugeot Fractal – O carro é um conceito criado pela marca francesa com visual futurista, inspirado no Peugeot Vision GT, do game Grand Turismo. O modelo é um roadster – cupê com teto retrátil – que exibe rodas de liga leve aro 19, pintura da carroceria em duas cores e faróis composto de leds. No interior, a cabine é inovadora, com cerca de 80% dos componentes feitos a partir de uma impressora 3D, de acordo com a marca. Para impulsionar o compacto – 3,81 metros de comprimento, 1,77 m de largura – a marca francesa optou por um conjunto elétrico, formado por dois blocos de 102 cv, que em ação conjunta rendem até 204 cv.  um no eixo dianteiro e outro no traseiro. Assim, o Fractal é capaz de realizar o zero a 100 km/h em 6,8 segundos.
Renault Talismã Estate – O modelo foi revelado um mês após a divulgação da variante sedã. O visual continua o mesmo, com uma grande grade dianteira cromada interligando os faróis, com as luzes de neblina e diurnas em led. A maior diferença fica na capacidade do porta-malas, que pode chegar a 1.700 litros com os bancos traseiros rebatidos. Entre a gama de motores, segue a mesma do sedã: duas variantes a gasolina e três a diesel, com potência que variam entre 150 e 200 cv para a primeira, e 110, 130 e 160 cv para a segunda. A transmissão será sempre automatizada de dupla embreagem ou manual, ambas com seis velocidades. Entre os itens de tecnologia e conforto, a perua disponibiliza bancos dianteiros elétricos com massagem, sistema de som Bose, assistente de estacionamento autônomo com sensores dianteiros e traseiros, tela multimídia de 7 ou 8,7 polegadas, controle adaptativo de cruzeiro, detector de ponto cego e alerta para troca de faixas.
Autor: Raffaele Grosso (Auto Press)
Fotos: Divulgação

Dias melhores virão - Salão de Frankfurt tenta mostrar que crise automotiva na Europa já ficou no passado

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Eventos

Impressões do Novo Agrale Marruá AM 200

Impressões do Novo Agrale Marruá AM 200

Quando foi lançado, em 2003, o Agrale Marruá atendia especialmente às necessidades das Forças Armadas. Por isso, já chegou “alistado” no Exército Brasileiro. Só depois é que se tornou um veículo disponível para outras finalidades – a maioria delas, profissional. Agora, com a segunda geração do modelo, apresentada em abril último na LAAD Defence & Security 2015 – Feira Internacional de Defesa e Segurança, no Rio de Janeiro, a Agrale faz o caminho inverso. As mudanças chegam primeiro no modelo civil para, no futuro, transferir as melhorias para a vertente militar. E por mais que as vendas realizadas diretamente ao consumidor final sejam irrisórias perto do total – das 4 mil unidades emplacadas até hoje do Marruá, cerca de 3.500 foram para o Exército –, a Agrale tratou de inserir itens no grandalhão que o tornam menos distante de um modelo de passeio. Caso da versão AM 200, a de entrada, que agora recebe como opcional até uma central multimídia.

A explicação para investir primeiro no modelo civil é bem simples. Para certificar um veículo militar, o processo dura, em média, de três a quatro anos. Ou seja, o dobro do que a marca levou para homologar a nova geração do Marruá. Por isso, entende-se que em mais ou menos dois anos ele já estará disponível para ambos os segmentos. Mas, com isso, a versão caminhonete deixa de ser oferecida por enquanto, dando vez apenas às picapes cabine simples e dupla e à versão chassi-cabine. Considerando todas as variações, o Marruá chega a 15 configurações. Os preços vão de R$ 170 mil, para a versão chassi-cabine simples, a R$ 220 mil, para a picape cabine dupla com todos os opcionais. Há ainda a opção de pré-disposição para blindagem.

O motor segue sendo o 2.8 diesel da Cummins, que gera 150 cv de potência a 3.200 rpm e 36,7 kgfm de torque entre 1.800 e 2.700 giros. O câmbio é sempre manual de cinco marchas, mas uma das principais novidades agora é a possibilidade de colocar, opcionalmente, a caixa de transmissão reduzida no AM 200 – na configuração de topo, a AM 300, isso é de fábrica. O tanque de combustível passou a armazenar 28 litros a mais, totalizando agora 100 litros. De série, já chegam computador de bordo, piloto automático e direção hidráulica. Quem priorizar o conforto pode incluir ainda ar-condicionado, central multimídia com GPS e tela “touch”, guincho elétrico, retrovisor elétrico, vidro elétrico, trava elétrica, câmara de ré e sensor de estacionamento.

Completo, o Marruá expressa a versatilidade que a Agrale tanto buscou quando começou a projetar essa segunda geração. A capacidade aventureira e, principalmente, para trabalhos severos fora de estrada sempre foi um chamariz para o modelo. Mas o problema estava em quem precisava trafegar no asfalto para chegar até os locais onde o utilitário dava expediente profissional ou lameiro. Daí a preocupação em garantir que, fosse esse o caso, houvesse uma lista de opcionais que, além de garantir uma margem de lucro melhor, seria capaz de solucionar a questão.

Na parte estética, o design segue com a imagem robusta, mas levemente suavizado. Há novas portas, capô do motor, tampa traseira e apliques plásticos nos arcos de roda maiores, paralamas com degraus na lateral para facilitar o acesso à caçamba, cabine mais espaçosa e novo painel. As lanternas traseiras ganharam leds e o chassi foi redesenhado para suportar melhor as cargas e torções. Além disso, a suspensão traseira recebeu novos amortecedores, mais fortes e reposicionados. As mudanças priorizaram também o uso em áreas alagadas, com o aumento na capacidade de atravessar, sem o uso de snorkel, até 800 milímetros – antes eram 600 milímetros. Com o equipamento, a capacidade chega a 1,70 metro. Ou seja, fica com apenas um palmo de carroceria fora d’água.

Primeiras impressões

Caxias do Sul/RS – Nada de requinte, delicadeza ou suavidade no Agrale Marruá. Basta abrir a porta do modelo para perceber que tudo nele expressa brutalidade e robustez. Quem não está acostumado a trafegar com o veículo pode até, de cara, expressar certa decepção. Afinal, os confortos se resumem à direção hidráulica e aos opcionais ar-condicionado, trio elétrico e central multimídia. Mas é só encarar uma sessão “off-road” para perceber que todas as escolhas da marca têm um propósito: assegurar que o Marruá é capaz de encarar as mais impressionantes situações, desde lama a trajetos com pedregulhos e inclinações capazes de meter medo em aventureiros de primeira viagem.
O quadro de instrumentos é completo – tem até computador de bordo – e o desenho do interior segue uma lógica funcional que exclui qualquer preocupação estética. Os bancos são firmes e o espaço interno é bem amplo – é possível deixar o assento do motorista e passar para o banco traseiro sem precisar sair do modelo. Em movimento, a impressão que se tem é de que o conforto ficou bem longe da lista de prioridades. A direção hidráulica só alivia mesmo o peso em baixas velocidades, para manter a boa manobrabilidade. A pegada do volante é agradável, mas o câmbio é duro e com engates bem secos. Além disso, ao contrário do que se vê na maioria dos carros, a primeira marcha é para baixo, a segunda para cima e assim sucessivamente.
Mas é no meio da lama, entre pedras, buracos, valões, rios e barrancos, que o Marruá parece encontrar seu “habitat”. Ainda mais com a inclusão da caixa de transmissão com reduzida nesta segunda geração, opcional na versão AM200, a testada, e de fábrica na AM300. A capacidade off-road é extrema. São 57º graus de ângulo de entrada, 30º de saída e capacidade de rampa de 60%. De acordo com a própria Agrale, o veículo pode atravessar trechos com até 80 cm de água sem a utilização de um snorkel. De fato, depois de uma manhã pondo à prova o Agrale Marruá, fica difícil imaginar que obstáculo seria capaz de detê-lo.

Ficha técnica

Agrale Marruá AM200 CD

Motor: Diesel, dianteiro, longitudinal, 2.800 cm³, com quatro cilindros em linha, turbo com intercooler, duas válvulas por cilindro. Injeção direta de combustível do tipo common-rail.
Transmissão: Câmbio manual de cinco marchas à frente e uma a ré. Tração 4X2 com roda livre e 4X4 acionada por alavanca.
Potência máxima: 150 cv a 3.200 rpm.
Velocidade máxima: 96 km/h.
Torque máximo: 36,7 kgfm a entre 1.800 e 2.700 rpm.
Diâmetro e curso: 94 mm x 100 mm.
Taxa de compressão: 17,5:1.
Suspensão: Dianteira com barras longitudinais e transversais com barra Panhard e molas helicoidais. Traseira por eixo rígido com molas semi-elípticas. Não oferece controle eletrônico de estabilidade.
Pneus: 265/75 R16.
Freios: Discos sólidos na frente e tambores atrás. ABS com EBD.
Carroceria: Picape cabine dupla sobre longarinas com quatro portas e cinco lugares. Com 5,30 m (com caçamba e quebra-mato), 5,34 m (com caçamba e sem quebra-mato ou sem caçamba e sem quebra-mato) e 5,38 m (sem caçamba e com quebra-mato) de comprimento, 1,87 m (sem espelhos) e 2,52 m (com espelhos) de largura, 1,97 m de altura e 3,35 m de distância entre-eixos. Não oferece airbags frontais nem como opcional.
Peso: 2.910 kg com 1.390 kg de carga útil com caçamba e 1.590 kg de carga útil sem caçamba.
Tanque de combustível: 100 litros.
Capacidade off-road: Ângulo de ataque 57° com quebra-mato e 60° sem quebra-mato, ângulo de saída 30°, capacidade de subida de rampa de 60% e altura livre do solo de 23 cm.
Produção: Caxias do Sul, Brasil.
Lançamento no Brasil: 2003.
Lançamento da segunda geração: 2015.
Itens de série: Ar quente, direção hidráulica, computador de bordo, piloto automático, peito de aço, protetor de lanternas traseiras e estribos.
Preço: R$ 197 mil.
Opcionais: Ar-condicionado, relação do diferencial 4,1:1 com caixa de transferência reduzida a 50% para 8,2:1, snorkel, guincho elétrico, quebra-mato, faróis de neblina, retrovisor elétrico, vidro elétrico, trava elétrica, alarme, kit multimídia com GPS, câmara de ré e sensor de estacionamento traseiro, inclinômetro, engate para reboque e kit com pneus ATR 285/75 R16 ou MTR 285/75 R16.
Preço completo: R$ 220 mil.
Autor: Márcio Maio (Auto Press)
Fotos: Márcio Maio/Carta Z Notícias e Divulgação

Pronto para tudo - Agrale Marruá AM 200 ganha opcional caixa reduzida e amplia capacidade “off road”

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes

8 coisas que você precisa saber a respeito do recall

8 coisas que você precisa saber a respeito do recall




8 coisas que você precisa saber a respeito do recallSeu carro foi chamado para o recall e você tem dúvidas sobre o assunto? Confira essas dicasAo comprar um carro zero km, a primeira coisa que nos vem à cabeça é a "certeza" de que este produto não trará dores de cabeça por um bom tempo, ao contrário de veículos mais antigos que costumam fazer visitas constantes à oficina. Mas, às vezes, o consumidor acaba comprando um veículo que saiu de fábrica com algum pequeno (ou grande) defeito e acaba sendo convocado para um recall.
Recall significa, na prática, a solicitação da devolução de um lote ou de uma linha de produtos feita por um fabricante que detectou algum problema em seu produto – geralmente relativo à segurança do consumidor. Nesse caso, a empresa deverá corrigir ou trocar o item e em caso de danos financeiros e físicos arcar com o pagamento dos mesmos.
No mercado automotivo, as montadoras devem convocar um recall sempre que perceberem uma falha no processo de produção que implique em algum defeito nos carros vendidos. Principalmente se esses defeitos representem de alguma forma um risco à saúde e/ou segurança do motorista, passageiros, pedestres e outros terceiros. Lembrando que o conserto de outros defeitos - que não representem tais riscos - também podem ser de responsabilidade das montadoras, mas neste caso elas não são obrigadas a fazer um comunicado de recall, que geralmente ocorre nas TVs, rádios e jornais, além do site da montadora, obviamente.
Confira este guia rápido com as dúvidas mais frequentes a respeito do recall: 
#1 - O conserto do recall é sempre gratuito?Sempre. Mesmo se você não tiver em dia com as revisões da autorizada. O recall se dá por conta de uma falha no processo de produção e seus custos devem ser arcados pela montadora.  
#2 - O recall do meu carro foi convocado há muito tempo e eu só fiquei sabendo agora, ainda posso fazer o reparo?Recall não tem prazo de validade. Se por alguma razão você só ficou sabendo dele um tempo depois, entre em contato com a montadora, pois a manutenção deve ser feita mesmo assim. Lembrando que em momento algum você perderá a garantia do seu veículo por não ter feito o recall. Mas fique atento: recall é uma questão de segurança. 
#3 - Meu carro tem um defeito, mas não sei se é caso de recall. O que devo fazer?Você tem duas opções: pode entrar em contato com a montadora para se informar sobre um eventual recall ou consultar o site do Ministério da Justiça ou o do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) para verificar se o veículo foi alvo de recall.
#4  - Resolvi o problema antes da montadora convocar um recall? Posso exigir o reembolso?Sim. Mas, isso só se aplica caso o recall ainda não tenha sido convocado na data do conserto. 
#5 - Caso a marca não tenha a peça em estoque ou demore para realizar o reparo. O que devo fazer? Neste caso, procure os órgãos de defesa do consumidor e informe o problema. O consumidor não pode enfrentar dificuldades para efetuar o reparo do carro. Caso a devolução do veículo demore, a montadora tem a responsabilidade de dar alternativas para o consumidor, seja um carro reserva, corridas de táxi ou qualquer outra solução.
#6 - E se eu não fizer o recall e acontecer um acidente, quem é o culpado, eu ou a montadora?Depende. A montadora pode sim ser responsabilizada, pois ela não deveria ter colocado o veículo com defeito no mercado. Mas, se a publicidade dada ao recall pelo fabricante foi massiva, o motorista também pode acabar sendo responsabilizado pelo acidente.  
#7 - Se o reparo foi feito em uma oficina não autorizada e ocorrer um acidente devido a falha na manutenção, de quem é a responsabilidade?Neste caso, a montadora só é responsável pelo acidente se a mesma autorizou por escrito o consumidor a fazer o reparo naquela oficina.
#8 - Como eu posso descobrir se o carro usado que vou comprar foi convocado e atendeu a algum recall?É possível saber se o veículo esteve envolvido em algum recall no site do Ministério da Justiça ou no do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Além disso, as empresas devem deixar informações sobre todos os recalls em seus próprios sites. É sempre válido fazer uma pesquisa minuciosa e completa antes de comprar um carro usado 
Ao comprar um carro zero km, a primeira coisa que nos vem à cabeça é a "certeza" de que este produto não trará dores de cabeça por um bom tempo, ao contrário de veículos mais antigos que costumam fazer visitas constantes à oficina. Mas, às vezes, o consumidor acaba comprando um veículo que saiu de fábrica com algum pequeno (ou grande) defeito e acaba sendo convocado para um recall.
Recall significa, na prática, a solicitação da devolução de um lote ou de uma linha de produtos feita por um fabricante que detectou algum problema em seu produto – geralmente relativo à segurança do consumidor. Nesse caso, a empresa deverá corrigir ou trocar o item e em caso de danos financeiros e físicos arcar com o pagamento dos mesmos.
No mercado automotivo, as montadoras devem convocar um recall sempre que perceberem uma falha no processo de produção que implique em algum defeito nos carros vendidos. Principalmente se esses defeitos representem de alguma forma um risco à saúde e/ou segurança do motorista, passageiros, pedestres e outros terceiros. Lembrando que o conserto de outros defeitos - que não representem tais riscos - também podem ser de responsabilidade das montadoras, mas neste caso elas não são obrigadas a fazer um comunicado de recall, que geralmente ocorre nas TVs, rádios e jornais, além do site da montadora, obviamente.
Confira este guia rápido com as dúvidas mais frequentes a respeito do recall: 

#1 - O conserto do recall é sempre gratuito?
Sempre. Mesmo se você não tiver em dia com as revisões da autorizada. O recall se dá por conta de uma falha no processo de produção e seus custos devem ser arcados pela montadora.  

#2 - O recall do meu carro foi convocado há muito tempo e eu só fiquei sabendo agora, ainda posso fazer o reparo?
Recall não tem prazo de validade. Se por alguma razão você só ficou sabendo dele um tempo depois, entre em contato com a montadora, pois a manutenção deve ser feita mesmo assim. Lembrando que em momento algum você perderá a garantia do seu veículo por não ter feito o recall. Mas fique atento: recall é uma questão de segurança. 

#3 - Meu carro tem um defeito, mas não sei se é caso de recall. O que devo fazer?
Você tem duas opções: pode entrar em contato com a montadora para se informar sobre um eventual recall ou consultar o site do Ministério da Justiça ou o do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) para verificar se o veículo foi alvo de recall.

#4  - Resolvi o problema antes da montadora convocar um recall? Posso exigir o reembolso?
Sim. Mas, isso só se aplica caso o recall ainda não tenha sido convocado na data do conserto. 

#5 - Caso a marca não tenha a peça em estoque ou demore para realizar o reparo. O que devo fazer? 
Neste caso, procure os órgãos de defesa do consumidor e informe o problema. O consumidor não pode enfrentar dificuldades para efetuar o reparo do carro. Caso a devolução do veículo demore, a montadora tem a responsabilidade de dar alternativas para o consumidor, seja um carro reserva, corridas de táxi ou qualquer outra solução.

#6 - E se eu não fizer o recall e acontecer um acidente, quem é o culpado, eu ou a montadora?
Depende. A montadora pode sim ser responsabilizada, pois ela não deveria ter colocado o veículo com defeito no mercado. Mas, se a publicidade dada ao recall pelo fabricante foi massiva, o motorista também pode acabar sendo responsabilizado pelo acidente.  

#7 - Se o reparo foi feito em uma oficina não autorizada e ocorrer um acidente devido a falha na manutenção, de quem é a responsabilidade?
Neste caso, a montadora só é responsável pelo acidente se a mesma autorizou por escrito o consumidor a fazer o reparo naquela oficina.

#8 - Como eu posso descobrir se o carro usado que vou comprar foi convocado e atendeu a algum recall?
É possível saber se o veículo esteve envolvido em algum recall no site do Ministério da Justiça ou no do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Além disso, as empresas devem deixar informações sobre todos os recalls em seus próprios sites. É sempre válido fazer uma pesquisa minuciosa e completa antes de comprar um carro usado 



Fonte: R7

Confira o teaser do novo carro conceito da Peugeot

Confira o teaser do novo carro conceito da Peugeot

Conteúdo em Vídeo
A Peugeot começou a divulgar na rede algumas imagens daquela que deverá ser uma das suas principais atrações no Salão de Frankfurt: o conceito Fractal. Mas a montadora parece não querer entregar muito do carro antes do próximo grande evento da indústria automotiva, uma vez que os vídeos apresentados possuem apenas seis segundos de duração. Conteúdo em Vídeo
Nas imagens rápidas que aparecem nos dois vídeos podemos perceber alguns detalhes em relação a silhueta do carro. Tudo indica que ele seja um pequeno hatch que vai oferecer aos consumidores um ar mais esportivo e com linhas futuristas. A última característica explicaria o conceito como um todo do vídeo, com paleta mais puxada para o cinza.

Outros pequenos detalhes que os curiosos podem perceber é o volante do carro e também os faróis, que parecem ser de LED. A marca ainda não divulgou as informações do carro, mas publicações especializadas apostam que este deverá ser um carro apresentado com configuração híbrida. O Salão de Frankfurt está marcado para abrir as suas portas no dia 15 de setembro. 
Fractal deverá ser apresentado no Salão de Frankfurt.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

1 de set. de 2015

Chevrolet anuncia nova versão da picape S10

Chevrolet anuncia nova versão da picape S10

Após ter lançado no Brasil a versão topo de linha High Country, da picape S10, a Chevrolet decidiu trazer mais uma opção para os consumidores brasileiros, e lançou a S10 Advantage. Esta versão chega ao mercado brasileiro pelo preço de R$ 86,9 mil e apresenta, além dos detalhes visuais, um motor 2.4 litros flex, que é capaz de gerar uma potência de até 147 cv.

Apresentação



O novo modelo foi apresentado pela Chevrolet durante a Fenasucro, que é um grande evento de tecnologia e que também promove o intercâmbio comercial entre usinas e profissionais do setor sucroenergético. O evento foi realizado em Sertãozinho, no interior de São Paulo, e a nova Chevrolet S10 Advantage já está sendo preparada pela montadora estadunidense para chegar às concessionárias muito em breve. Baseada na versão LT 4x2 de cabine dupla, a picape chega ao mercado brasileiro com preço sugerido a partir de R$ 86,9 mil e conta com alguns diferenciais importantes. Dentre os principais e mais evidentes estão os novos faróis de neblina, o decalque decorativo presente nas portas dianteiras, as rodas de liga-leve com aro de 16 polegadas (especialmente escurecidas), o adesivo na coluna central e as maçanetas e os retrovisores que chegam com pintura na cor da carroceria. Internamente, o modelo conta com revestimento em tecido tanto nos bancos, quanto no painel das portas, além de também haver um porta-copos posicionado no console central e um porta-objetos. Para completar, ainda há a presença de tomada extra para os passageiros do assento traseiro, bem como luzes de leitura que visam o conforto de todos os ocupantes e sombreiras para o carona com espelho.

Motor conhecido



Apesar das mudanças que foram citadas anteriormente, o fato é que a Chevrolet S10 Advantage não traz novidades no que diz respeito à sua motorização, já que o propulsor que equipa o modelo é o conhecido 2.4 litros FlexPower. Este motor é eficiente e potente, conseguindo entregar 141 cv (quando abastecido com gasolina) e de 147 cv (quando abastecido com etanol). O torque é de 22,3 kgfm quando o modelo é abastecido com gasolina e de 24,1 kgfm quando o modelo é abastecido com etanol. O modelo chega equipado com sistema de transmissão manual com 5 velocidades e com tração dianteira. As cores que a Chevrolet disponibiliza para a nova S10 Advantage são as seguintes: Branco Summit (cor sólida), Cinza Graphite, Cinza Cyclone e Prata Switchblade (cores metálicas). O modelo é mais uma aposta da Chevrolet para alavancar as vendas das picapes dentro do mercado brasileiro, que andaram um tanto que em baixa nos últimos meses, especialmente para os modelos da montadora.
Após ter lançado no Brasil a versão High Country, a Chevrolet decidiu trazer mais uma opção. Trata-se da S10 Advantage, partindo de R$ 86.9 mil.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Lançamentos

Hyundai ix35 ganha novidades em suas duas versões

Hyundai ix35 ganha novidades em suas duas versões

Os mercados da Europa e dos Estados Unidos acabaram de ganhar uma nova versão do Tucson, que chegou para substituir de vez o ix35, retirado destes mercados oficialmente. Veja também:
  • Hyundai ix35 estabelece recorde
No entanto, no Brasil, a Hyundai decidiu dar uma espécie de sobrevida ao modelo, que acaba de ser lançado com reestilização e algumas novidades, chegando com duas versões, uma mais simples e mais barata, e outra mais equipada e mais cara.

Mudanças visuais simples



Apesar de que se sabia que a reestilização feita no ix35 para o mercado brasileiro não passaria de um facelift, o fato é que as mudanças visuais acabaram se mostrando simples e sutis demais. O modelo passa a contar com grade hexagonal, que também está presente na maior parte dos novos modelos da marca sul-coreana, e também com para-choque redesenhado. Os faróis de neblina ganharam novo desenho e os faróis principais agora contam com feixe de LEDs, que são projetados para a condução diurna. As rodas do modelo são aro de 18 polegadas, e elas também contam com novo desenho, ficando mais modernas, para acompanhar as mudanças feitas no restante da carroceria. Internamente, as mudanças foram ainda mais discretas, já que a Hyundai optou por manter praticamente tudo do jeito que estava, seguindo a velha máxima que diz que “em time que está ganhando não se mexe”. Dentre as poucas mudanças internas, nós podemos destacar a presença do novo painel em 3 módulos, que agora passa a apresentar linhas mais bem definidas, mas que ainda mantém a iluminação azulada, que é típica dos modelos da marca.

Menos potente, mas ainda assim muito eficiente!



O que a Hyundai gosta de frisar quando admite que deixou o ix35 com 11 cv a menos é que o novo motor é menos potente, mas ainda assim é muito eficiente, capaz de entregar um desempenho digno. A verdade é que de fato o modelo apresenta um desempenho realmente muito bom, graças ao seu motor 2.0 litros com 16 válvulas, que consegue entregar 167 cv e que desenvolve um torque de 20,6 kgfm. Com tração dianteira, o modelo atua com um sistema de transmissão automática com seis velocidades, que é bem eficaz e ágil na hora de distribuir a potência e a força que são gerados pelo motor.

Confortável e amplo

Sempre considerado extremamente confortável, o Hyundai ix35 2016 chega ao mercado brasileiro mantendo esta característica e o ótimo espaço para carga. O modelo consegue levar até 728 litros de carga e também apresenta um tanque de combustível que consegue comportar até 58 litros de combustível.
A Hyundai decidiu dar uma espécie de sobrevida ao modelo, que acaba de ser lançado com reestilização e algumas novidades, chegando com duas versões.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Lançamentos

Aceleramos o novo M3 e outros três BMW na pista

Aceleramos o novo M3 e outros três BMW na pista






Montadora disponibilizou toda a sua linha de veículos para clientela acelerar em circuito fechado no interior de SP Divulgação/BMW Ter um carro de luxo na atualidade vai muito além de dirigí-lo no dia a dia: é como fazer parte de um clubinho em que os donos endinheirados se reunem de tempos em tempos. Com a concorrência cada vez mais voraz, esta é a fórmula das marcas para manter acesa "a chama" da relação. R7 Carros participou recentemente de um desses encontros, o BMW Ultimate Experience. Foi a 2ª edição do evento itinerante, que percorre o Brasil. A etapa de São Paulo é a maior, pela sabida concentração de renda do estado. E para os jornalistas (a maioria sem muita grana no bolso!), foi a oportunidade ideal para acelerar os últimos lançamentos. A lista de modelos era extensa, mas por conta do tempo, aceleramos quatro deles, experiência que vocês conferem agora.

Veja a galeria completa Truculento, BMW X6 M tem aderência impressionante na pista Divulgação/BMW BMW X6 M
Preço sugerido: R$ 529.950 Na linha BMW, o X6 é modelo o mais truculento, o "peso-pesado". E na versão M, a fusão entre agressividade e músculos chega ao limite. Sob o capô rasgado em vincos, o 4.4 V8 biturbo a gasolina realça a brutalidade: são 575 cv (maior potência entre os 4X4 da marca) e um torque absurdo de 77 kgfm, disponível entre 2.000 e 5.000 giros. Em outras palavras, não é carro para jipeiro. Apesar de ser um SUV, o X6 foi feito para rasgar o asfalto. E na versão M, tal predileção fica ainda mais explícita. Bastam 4,2 segundos para alcançar os 100 km/h, com máxima limitada em 250 km/h. Na pista, o modelo comprovou a "fama de mau". Nas retas, produziu acelerações de tirar o fôlego, e nas curvas, grudou no chão feito um esportivo, com extrema habilidade em manobras.

Veja a galeria completa Sedã apimentado é o M mais próximo de um carro de corrida Divulgação/BMW BMW M3
Preço sugerido: R$ 394.950 De todos os modelos disponíveis na pista, era o mais concorrido e o mais desejado, algo facilmente compreendido. Afinal, estamos falando do M3, bólido mais emblemático da linha M na atualidade. Leve, largo e de perfil bem baixo, o Série 3 mais "nervoso" é o que se pode chamar de carro dos sonhos. A carroceria repleta de ranhuras exala esportividade de qualquer ângulo. Destaque para a dianteira, marcada pelo para-choques agressivo, com generosas tomadas de ar, e pelo capô comprido com um ressalto no meio. Ali no cofre, sob a chapa metálica, está o envenenado motor 3.0 biturbo a gasolina de seis cilindros em linha e alta performance. São 431 cv de potência e um torque parrudo de 56,1 kgfm. Apesar de usar um câmbio automático de oito marchas, não se engane: o M3 leva apenas 4,1 segundos para acelerar do 0 aos 100 km/h. Ao volante, o condutor é envolvido em um emaranhado de sensações sedutoras, e sente-se quase um piloto profissional, tamanha é a precisão dos ajustes — suspensão, direção, aceleração e freios. Veja a galeria completa BMW M6 Gran Coupe é o modelo mais caro da linha esportiva Divulgação BMW M6 Gran Coupé
Preço sugerido: R$ 544.950 Se existe um carro na linha M com perfil de "tiozão", é M6 Gran Coupé. Mas não confunda as coisas! Aqui, ser "tiozão" não significa ser devagar. Muito pelo contrário, afinal, a versão superesportiva do cupê de quatro portas chega aos 100 km/h em 4,2 segundos. A caracterização se dá pelo porte avantajado, o entre-eixos largo e o peso maior, devido à quantidade grande de equipamentos. Esta talvez seja a razão pela qual o modelo usa um robusto 4.4 V8 biturbo a gasolina. São 560 cv e uma patada de torque que chega a 69,3 kgfm. A tração é traseira, como manda o padrão da marca, e o cliente pode instalar o pacote M, que desbloqueia a velocidade final (250 km/h) fazendo-o atingir 305 km/h. Apesar de agressivo, prima pelo conforto e pela sofisticação a bordo.

Veja a galeria completa Série 2 Active Tourer, o primeiro BMW com tração dianteira Divulgação BMW Série 225i Active Tourer
Preço sugerido: R$ 179.450 Antes de dar a partida no motor, o piloto de testes da BMW, Augusto Farfus, brincou dizendo que o Série 2 era a "ovelha negra" da família. De fato, ele estava certo, e eu já sabia disso. Afinal, trata-se do primeiro e único modelo de tração dianteira da marca alemã, e também o menos potente da turma. Resumindo, entrei na pista sem grandes expectativas. Quando o M6 Grand Coupe que ia à frente abriu distância considerável, ficou ainda mais evidente que a minivan compacta seria incapaz de oferecer fortes emoções. Seu lado racional, focado no conforto, sobrepõe qualquer instinto selvagem que possa surgir no motorista. Quer dizer, apesar de não empolgar, o Série 2 é afável e eficiente para passeios em família, que é a sua proposta. Acesse aqui a página de R7 Carros Conheça o R7 Play e assista a todos os programas da Record na íntegra!

Fonte: R7

Jaguar F-Type chega ao Brasil com tração 4x4 e 550 cv

Jaguar F-Type chega ao Brasil com tração 4x4 e 550 cv

Um dos carros mais aguardados finalmente chega ao mercado brasileiro: o Jaguar F-Type linha 2016, que acaba de ser lançado por aqui com novidades como a tração 4x4 e o motor com potência de 550 cv. Seu preço fica entre R$ 427.000 e R$ 687.700, o que claramente o coloca como um carro para poucos, mas endinheirados consumidores, que irão adorar cada detalhe que este esportivo britânico tem a oferecer. Vamos conhecê-lo melhor!

Com muitas novidades



O modelo esportivo da Jaguar chega ao Brasil com sua linha 2016 recheado de novidades, com especial destaque para a direção elétrica, que chega para substituir a direção hidráulica, que era usada até então no modelo. A versão mais esportiva e “apimentada” do F-Type chega ao mercado brasileiro equipada com tração nas 4 rodas, sendo chamada de R Coupé. Ela também é a única que é equipada com o motor 5.0 V8 que consegue entregar 550 cv. As outras 3 versões do modelo (F-Type Coupé, F-Type S Coupé e F-Type S Conversível) são equipadas com o motor 3.0 V6, sendo que a primeira consegue ter 340 cv, enquanto que as outras 2 apresentam 380 cv. A mudança feita na versão R Coupé em relação às demais versões no que diz respeito à tração se deveu exclusivamente a questões de segurança, já que o modelo com tração 4x4 é mais fácil de dirigir e mais seguro.

Freios igualmente potentes para a versão mais potente

O novo Jaguar F-Type R Coupé, justamente por ser muito potente, exigiu da montadora muitos cuidados para assegurar que a segurança de todos sempre ficasse em primeiro lugar. Além da alteração na tração, que agora é nas 4 rodas, o modelo também conta com um sistema de freios especialmente feito para ele, usando materiais como silício e cerâmica de carboneto em sua composição.

O processo de confecção destes freios é bem peculiar, já que aquece os componentes a uma temperatura espetacular, que pode chegar a 1.700° C, para garantir a durabilidade e a confiabilidade. Para completar, todas as versões do novo Jaguar F-Type 2016 chegam equipadas com sistema de transmissão automática XF com 8 velocidades, que visa dar mais agilidade na hora das trocas em todas as ocasiões. Oficialmente, todas as versões apresentam desempenho acima da média, mas com certeza, a versão de melhor desempenho nas pistas é o R Coupé, que consegue superar facilmente a casa dos 250 km/. Portanto, para os fãs de carros velozes, a nova linha 2016 do Jaguar F-Type com certeza será uma excelente opção! 
Todas as versões do novo Jaguar F-Type 2016 chegam equipadas com sistema de transmissão automática XF com 8 velocidades.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Lançamentos