Existem maneiras distintas de se conseguir prestígio no mercado automotivo. Algumas marcas investem pesado na segurança, enquanto outras priorizam o desempenho, por exemplo. Mas o debate cada vez mais intenso a respeito das questões ambientais fez com que as fabricantes voltassem suas atenções para a redução da poluição. O meio mais utilizado para isso é o downsizing, com motores menores, mas desempenho similar ou até melhor. Foi o que a Peugeot fez com o 208 no Brasil. Ela substituiu o antigo 1.5 de 93 cv pelo novo 1.2 Puretech de três cilindros de 90 cv. A mudança, adotada há quatro meses, já fez as vendas do modelo subirem 9% nos últimos quatro meses e o propulsor menor deve encerrar 2016 com cerca de 65% dos emplacamentos do modelo no país. Boa parte deles na configuração Allure, que alia itens de série topo de linha – essa versão de acabamento também está disponível com motorização 1.6 – ao trem de força focado principalmente na eficiência energética.
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O “downsizing” do propulsor reduziu em 25 kg o peso do carro. Mas o principal feito do motor veio com a avaliação realizada pelo InMetro: todas as versões do 208 1.2 – e isso inclui a Allure – receberam nota A nas aferições de consumo e emissões realizadas pelo instituto. De acordo com a marca francesa, o novo motor 1.2 flex, que é importado da França, é 37% mais econômico do que o 1.5 litro de 4 cilindros que foi substituído. Seu índice de consumo energético é 1,32 MJ/km, o menor encontrado nas 41 páginas do relatório do InMetro entre os veículos que não contam com propulsores elétricos.
A lista de itens de série do 208 Allure é extensa. A configuração já traz de fábrica luzes diurnas e lanternas de leds, faróis e lanternas de neblina, rodas de liga-leve de 15 polegadas, sensores de estacionamento traseiros, controle de velocidade de cruzeiro, computador de bordo, pneus de baixo atrito e central multimídia de 7 polegadas com tela sensível ao toque. Além disso, há quatro airbags – fora os obrigatórios frontais, estão presentes também os laterais – e ar-condicionado de duas zonas. Até o porta-luvas é refrigerado e um dos principais charmes do interior é o teto envidraçado. O preço, no entanto, não é dos mais convidativos. Lançada há quatro meses por R$ 54.990, a variante já foi reajustada e hoje sai das concessionárias por R$ 58.780. Mas, a julgar pelo crescimento nas vendas mesmo diante de um mercado em queda constante, esse valor não tem sido um problema para o hatch compacto produzido em Porto Real, no Rio de Janeiro.
Consumo – Esse é o maior trunfo do Peugeot 208 1.2 Allure. De acordo com dados do InMetro, ele tem média de 10,9 km/l de etanol e 15,1 km/l de gasolina em circuito urbano e 11,7 km/l etanol e 16,9 km/l de gasolina na estrada. Números suficientes para lhe garantir a nota “A” no geral, no segmento e nas emissões. Entre os modelos sem motor elétrico, é o carro mais econômico do Brasil avaliado pelo instituto. Nota 10. Conforto – O 208 é um compacto, ou seja, espaço não é mesmo o seu forte. Mas o modelo entrega a média do segmento atual: leva quatro adultos com algum conforto. A suspensão filtra as irregularidades do piso com certa eficiência. Os bancos também recebem bem seus ocupantes. O teto panorâmico da versão Allure amplia a sensação de espaço. Nota 8. Tecnologia – A plataforma PF1 tem boa rigidez torcional, mas não é nova. É a mesma utilizada em todos os compactos do Grupo PSA, originalmente desenvolvida em 2002 e retrabalhada em 2009, para a segunda geração do Citroën C3. A lista de equipamentos da configuração Allure, no entanto, é generosa: há central multimídia, controle de cruzeiro, luzes diurnas de leds e quatro airbags. O motor 1.2 é bem atual e nada deixa a desejar em relação ao antigo 1.5, além de ser bastante econômico. Nota 8.
Habitabilidade – Há uma boa oferta de porta-objetos, sempre espaçosos e de acesso fácil. Entrar e sair do 208 também não chega a ser difícil, mesmo tratando-se de um modelo compacto. O porta-malas leva 285 litros, ou seja, está na média de sua categoria. Nota 8. Acabamento – O acabamento da Peugeot, de maneira geral, é sempre acima de seus concorrentes diretos. Com o 208 não é diferente. Os plásticos têm boa qualidade e são todos extremamente agradáveis ao toque. Os encaixes são precisos e o design interior tem um charme incomum em carros de entrada de marcas generalistas no Brasil. Nota 9. Design – Os faróis afilados e a grade destacada carregam as características da atual identidade visual da marca francesa. O hatch consegue combinar linhas que expressam esportividade e, ao mesmo tempo, uma elegância rara no segmento. Nota 9.
Custo/benefício – A briga entre os hatches compactos de proposta mais requintada confronta o 208 Allure 1.2 – a versão topo de linha desta motorização – com modelos como Ford Fiesta e Fiat Punto, que recebem motores maiores e mais “beberrões”. Seu padrão de acabamento também é superior. Mesmo assim, os R$ 58.780 pedidos pela marca francesa assustam um pouco. Nota 6. Total – O Peugeot 208 Allure 1.2 somou 82 pontos em 100 possíveis.
O acabamento mistura materiais de toque suave e tons que se equilibram com a ideia de sofisticação que a marca transmite. A configuração Allure ainda recebe teto panorâmico, que garante uma sensação de amplitude e, ao mesmo tempo, visão do céu para todos os passageiros. O propulsor bicombustível aspirado de 1.2 litro, com quatro válvulas e comando variável para cada cilindro, mostra boa disposição mesmo antes de atingir 2 mil giros. Ultrapassagens e retomadas são realizadas com alguma tranquilidade, sem que seja necessário recorrer às reduções de marcha o tempo todo. Até nas subidas, o hatch se mantém com algum vigor. É claro que a proposta principal da versão Allure 1.2 não é a esportividade – para isso, há a GT, com motor 1.6 turbinado de 173 cv, ou mesmo a Sport 1.6, com seus 122 cv. Mas é possível extrair vigor do compacto – principalmente quando o condutor está sozinho no carro.
Uma boa surpresa para quem dirige o 208 com propulsor 1.2 é a demora em baixar o indicador de nível de combustível. De fato, o modelo se mostra extremamente econômico com o novo motor, adotado na linha 2017. Mesmo quando não há um grande esforço para economizar, a média de consumo é sempre satisfatória. Definitivamente, o downsizing foi um ganho e tanto para o 208 no Brasil.
Potência: 90/84 cv com etanol/gasolina a 5.750 rpm.
Torque: 13/12,2 kgfm a 2.750 rpm com etanol/gasolina.
Aceleração de 0 a 100 km/h: 12,8 segundos.
Peso: 1.046 kg.
Transmissão: Manual de cinco velocidades à frente e uma a ré. Tração dianteira. Não oferece controle de tração.
Suspensão: Dianteira tipo pseudo McPherson, independente, com molas helicoidais, amortecedores hidráulicos telescópicos pressurizados à gás e barra estabilizadora. Traseira deformável, com molas helicoidais, amortecedores hidráulicos telescópicos pressurizados à gás e barra estabilizadora. Não oferece controle de estabilidade.
Pneus: 195/60 R15.
Freios: Discos sólidos na frente e tambores atrás. ABS com EBD de série.
Carroceria: Hatch em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 3,97 metros de comprimento, 1,70 m de largura, 1,47 m de altura e 2,54 m de distância entre-eixos. Airbags frontais e laterais de série.
Capacidade do porta-malas: 285 litros.
Tanque de combustível: 55 litros.
Produção: Porto Real, no Rio de Janeiro.
Lançamento na Europa: 2012.
Lançamento no Brasil: 2013.
Face-lift: 2016.
Itens de série: Luzes diurnas de leds, faróis e lanternas de neblina, rodas de liga-leve de 15 polegadas, grade dianteira cromada, lanternas com leds, teto solar panorâmico, painel de instrumentos em posição elevada com matriz LCD, volante de diâmetro reduzido e revestido em couro, estrutura com deformação programada, sensores de estacionamento traseiros, piloto automático, computador de bordo, alarme perimétrico e volumétrico, pneus ecológicos com baixo coeficiente de atrito, central multimídia touchscreen de 7 polegadas, rádio c/ MP3, USB, Bluetooth e comandos no volante, ar-condicionado automático digital de duas zonas, direção, vidros, travas e retrovisores elétricos, volante com regulagem de altura e profundidade, banco do motorista com regulagem de altura e porta-luvas refrigerado.
Preço: R$ 58.780.
Autor: Márcio Maio (Auto Press)
Fotos: Isabel Almeida/Carta Z Notícias
Teoria da evolução - Peugeot 208 Allure 1.2 alia visual, itens e desempenho “top” com economia de motor de entrada
Leia também:
- Teste do novo Peugeot 208 linha 2017
- Teste do Peugeot 208 Griffe
O “downsizing” do propulsor reduziu em 25 kg o peso do carro. Mas o principal feito do motor veio com a avaliação realizada pelo InMetro: todas as versões do 208 1.2 – e isso inclui a Allure – receberam nota A nas aferições de consumo e emissões realizadas pelo instituto. De acordo com a marca francesa, o novo motor 1.2 flex, que é importado da França, é 37% mais econômico do que o 1.5 litro de 4 cilindros que foi substituído. Seu índice de consumo energético é 1,32 MJ/km, o menor encontrado nas 41 páginas do relatório do InMetro entre os veículos que não contam com propulsores elétricos.
A lista de itens de série do 208 Allure é extensa. A configuração já traz de fábrica luzes diurnas e lanternas de leds, faróis e lanternas de neblina, rodas de liga-leve de 15 polegadas, sensores de estacionamento traseiros, controle de velocidade de cruzeiro, computador de bordo, pneus de baixo atrito e central multimídia de 7 polegadas com tela sensível ao toque. Além disso, há quatro airbags – fora os obrigatórios frontais, estão presentes também os laterais – e ar-condicionado de duas zonas. Até o porta-luvas é refrigerado e um dos principais charmes do interior é o teto envidraçado. O preço, no entanto, não é dos mais convidativos. Lançada há quatro meses por R$ 54.990, a variante já foi reajustada e hoje sai das concessionárias por R$ 58.780. Mas, a julgar pelo crescimento nas vendas mesmo diante de um mercado em queda constante, esse valor não tem sido um problema para o hatch compacto produzido em Porto Real, no Rio de Janeiro.
Ponto a ponto
Desempenho – O novo motor de três cilindros francês rende 90 cv a 5.750 rpm com etanol no tanque e 84 cv quando abastecido com gasolina. O torque, de 13 kgfm com etanol, aparece apenas em 2.750 rpm. Na prática, esses números são suficientes para que o compacto se destaque no tráfego urbano, com boas arrancadas e retomadas, e também na estrada, com ultrapassagens feitas com reduções leves de marchas – que, às vezes, nem são necessárias. Os giros do motor não demoram a subir e o câmbio oferece bons engates. Nota 8. Estabilidade – O comportamento do 208 é equilibrado tanto em curvas quanto nas retas enfrentadas em velocidades altas. A suspensão é bem ajustada e consegue conciliar bem certa dose de esportividade e bom nível de conforto ao hatch. Nesta versão, no entanto, não há controle eletrônico de estabilidade. Nota 7. Interatividade – O charmoso i-Cockpit do Peugeot 208 posiciona o painel de instrumentos acima do volante – que é menor – e não atrás dele. Essa organização melhora o espaço para motorista e facilita a visibilidade. Além disso, ainda instiga uma direção mais esportiva, já que o volante reduzido evoca os modelos de competição. O sistema de entretenimento traz tela sensível ao toque e seu uso é extremamente intuitivo. A versão Allure 1.2 ainda recebe teto panorâmico – ou seja, até os passageiros de trás conseguem ver o céu a bordo do modelo. Nota 9.Consumo – Esse é o maior trunfo do Peugeot 208 1.2 Allure. De acordo com dados do InMetro, ele tem média de 10,9 km/l de etanol e 15,1 km/l de gasolina em circuito urbano e 11,7 km/l etanol e 16,9 km/l de gasolina na estrada. Números suficientes para lhe garantir a nota “A” no geral, no segmento e nas emissões. Entre os modelos sem motor elétrico, é o carro mais econômico do Brasil avaliado pelo instituto. Nota 10. Conforto – O 208 é um compacto, ou seja, espaço não é mesmo o seu forte. Mas o modelo entrega a média do segmento atual: leva quatro adultos com algum conforto. A suspensão filtra as irregularidades do piso com certa eficiência. Os bancos também recebem bem seus ocupantes. O teto panorâmico da versão Allure amplia a sensação de espaço. Nota 8. Tecnologia – A plataforma PF1 tem boa rigidez torcional, mas não é nova. É a mesma utilizada em todos os compactos do Grupo PSA, originalmente desenvolvida em 2002 e retrabalhada em 2009, para a segunda geração do Citroën C3. A lista de equipamentos da configuração Allure, no entanto, é generosa: há central multimídia, controle de cruzeiro, luzes diurnas de leds e quatro airbags. O motor 1.2 é bem atual e nada deixa a desejar em relação ao antigo 1.5, além de ser bastante econômico. Nota 8.
Habitabilidade – Há uma boa oferta de porta-objetos, sempre espaçosos e de acesso fácil. Entrar e sair do 208 também não chega a ser difícil, mesmo tratando-se de um modelo compacto. O porta-malas leva 285 litros, ou seja, está na média de sua categoria. Nota 8. Acabamento – O acabamento da Peugeot, de maneira geral, é sempre acima de seus concorrentes diretos. Com o 208 não é diferente. Os plásticos têm boa qualidade e são todos extremamente agradáveis ao toque. Os encaixes são precisos e o design interior tem um charme incomum em carros de entrada de marcas generalistas no Brasil. Nota 9. Design – Os faróis afilados e a grade destacada carregam as características da atual identidade visual da marca francesa. O hatch consegue combinar linhas que expressam esportividade e, ao mesmo tempo, uma elegância rara no segmento. Nota 9.
Custo/benefício – A briga entre os hatches compactos de proposta mais requintada confronta o 208 Allure 1.2 – a versão topo de linha desta motorização – com modelos como Ford Fiesta e Fiat Punto, que recebem motores maiores e mais “beberrões”. Seu padrão de acabamento também é superior. Mesmo assim, os R$ 58.780 pedidos pela marca francesa assustam um pouco. Nota 6. Total – O Peugeot 208 Allure 1.2 somou 82 pontos em 100 possíveis.
Impressões ao dirigir
Além da aparência
De todo o portfólio da Peugeot no Brasil, o 208 é o modelo mais em conta disponível. Talvez por isso seja surpreendente que, na versão Allure 1.2, o hatch compacto cause uma impressão tão boa por dentro e por fora. Em nada no modelo se nota a condição de veículo de entrada. Desde o desenho moderno e elegante ao habitáculo refinado e extremamente bem planejado, tudo cria uma ideia totalmente inversa: a impressão é a de se estar a bordo de uma variante topo de linha.O acabamento mistura materiais de toque suave e tons que se equilibram com a ideia de sofisticação que a marca transmite. A configuração Allure ainda recebe teto panorâmico, que garante uma sensação de amplitude e, ao mesmo tempo, visão do céu para todos os passageiros. O propulsor bicombustível aspirado de 1.2 litro, com quatro válvulas e comando variável para cada cilindro, mostra boa disposição mesmo antes de atingir 2 mil giros. Ultrapassagens e retomadas são realizadas com alguma tranquilidade, sem que seja necessário recorrer às reduções de marcha o tempo todo. Até nas subidas, o hatch se mantém com algum vigor. É claro que a proposta principal da versão Allure 1.2 não é a esportividade – para isso, há a GT, com motor 1.6 turbinado de 173 cv, ou mesmo a Sport 1.6, com seus 122 cv. Mas é possível extrair vigor do compacto – principalmente quando o condutor está sozinho no carro.
Uma boa surpresa para quem dirige o 208 com propulsor 1.2 é a demora em baixar o indicador de nível de combustível. De fato, o modelo se mostra extremamente econômico com o novo motor, adotado na linha 2017. Mesmo quando não há um grande esforço para economizar, a média de consumo é sempre satisfatória. Definitivamente, o downsizing foi um ganho e tanto para o 208 no Brasil.
Ficha técnica
Peugeot 208 Allure 1.2
Motor: Gasolina, dianteiro, transversal, 1.199 cm³, três cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro com sistema de variação de abertura na admissão e exaustão. Injeção eletrônica multiponto sequencial.Potência: 90/84 cv com etanol/gasolina a 5.750 rpm.
Torque: 13/12,2 kgfm a 2.750 rpm com etanol/gasolina.
Aceleração de 0 a 100 km/h: 12,8 segundos.
Peso: 1.046 kg.
Transmissão: Manual de cinco velocidades à frente e uma a ré. Tração dianteira. Não oferece controle de tração.
Suspensão: Dianteira tipo pseudo McPherson, independente, com molas helicoidais, amortecedores hidráulicos telescópicos pressurizados à gás e barra estabilizadora. Traseira deformável, com molas helicoidais, amortecedores hidráulicos telescópicos pressurizados à gás e barra estabilizadora. Não oferece controle de estabilidade.
Pneus: 195/60 R15.
Freios: Discos sólidos na frente e tambores atrás. ABS com EBD de série.
Carroceria: Hatch em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 3,97 metros de comprimento, 1,70 m de largura, 1,47 m de altura e 2,54 m de distância entre-eixos. Airbags frontais e laterais de série.
Capacidade do porta-malas: 285 litros.
Tanque de combustível: 55 litros.
Produção: Porto Real, no Rio de Janeiro.
Lançamento na Europa: 2012.
Lançamento no Brasil: 2013.
Face-lift: 2016.
Itens de série: Luzes diurnas de leds, faróis e lanternas de neblina, rodas de liga-leve de 15 polegadas, grade dianteira cromada, lanternas com leds, teto solar panorâmico, painel de instrumentos em posição elevada com matriz LCD, volante de diâmetro reduzido e revestido em couro, estrutura com deformação programada, sensores de estacionamento traseiros, piloto automático, computador de bordo, alarme perimétrico e volumétrico, pneus ecológicos com baixo coeficiente de atrito, central multimídia touchscreen de 7 polegadas, rádio c/ MP3, USB, Bluetooth e comandos no volante, ar-condicionado automático digital de duas zonas, direção, vidros, travas e retrovisores elétricos, volante com regulagem de altura e profundidade, banco do motorista com regulagem de altura e porta-luvas refrigerado.
Preço: R$ 58.780.
Autor: Márcio Maio (Auto Press)
Fotos: Isabel Almeida/Carta Z Notícias
Teoria da evolução - Peugeot 208 Allure 1.2 alia visual, itens e desempenho “top” com economia de motor de entrada
Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes
Publicado em: 14 Sep 2016 12:25:00
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