A General Motors não quis esperar mais. O desempenho do seu modelo médio, o Chevrolet Cruze, vinha literalmente caindo pelas tabelas. De um 2º lugar entre os médios ocupado em 2012 pela linha Cruze, composta de sedã e hatch, veio perdendo vendas e participação ano a ano, até chegar ao 6º posto nos cinco primeiros meses deste ano, atrás de Toyota Corolla, Honda Civic, Nissan Sentra, Volkswagen Golf/Jetta e linha Focus – ou seja, todos com alguma relevância no segmento. Estava mesmo na hora de fazer alguma coisa. Por isso, apenas quatro anos após o lançamento, o sedã ganha uma nova geração – o hatch, por enquanto, sai de combate. O sedã desembarca no Brasil, agora vindo da Argentina, a partir de julho, seis meses após chegar nos Estados Unidos. E chega recheado de novidades, principalmente em tecnologia. Veja também:
O visual do novo Cruze segue exatamente a trilha dos novos modelos da marca no mundo todo. Os traços buscam valorizar as linhas horizontais, com faróis afilados e grade mais estreita. O capô ganhou uma curvatura acentuada e três vincos convergentes. De perfil, a última coluna foi alongada, com um caimento mais suave. Isso empresta um jeito de cupê de quatro portas ao modelo. As linhas da traseira também ficaram mais horizontais e as lanternas, menores e mais elegantes. No geral, o desenho do Cruze ficou harmônico, mas o carro perdeu um pouco da sua individualidade. O design dele era bem característico. Agora ficou comum. Um dos ganhos mais exaltados pela GM foi no gasto de combustível, que caiu em 30% – inclusive com a ajuda do sistema start/stop. Segundo dados da marca, o consumo urbano ficou em 11,2/7,6 km/l e o rodoviário em 14,0/9,6 km/h, com gasolina/etanol, o que melhora seu índice de D para A na categoria. O mérito, no entanto, não é só do motor. O novo Cruze recebeu mudanças estruturais, com o uso de aço mais leves, que reduziram seu peso em 100 kg. O novo desenho reduziu o arrasto em 15% e agora o modelo vem com pneus de baixo atrito. Apesar de não ser um novo projeto de plataforma, houve um incremento na rigidez torcional de 25% e até o entre-eixos foi aumentado em 1,5 cm, para 2,70 metros. Por outro lado, a GM manteve a velha suspensão traseira por eixo de torção, enquanto vários rivais do segmento utilizam sistema multilink.
Todos estes recursos são comuns às duas versões do modelo, LT e LTZ. Caso também dos airbags laterais, do ar-condicionado automático, do controle de tração e estabilidade, do controle de cruzeiro e do sistema Onstar. De novo, a versão LT recebe agora monitoramento da pressão dos pneus, câmara de ré, assistente de partida em aclive e sensor de estacionamento traseiro, entre outros. Só que o preço pedido pela versão LT pulou de R$ 81.190 para R$ 89.990. Valor bem próximo ao que era praticado na versão LTZ, de R$ 90.290. A versão de topo foi subdividida em duas. De relevante, ela recebe airbag de cortina, sensor de luz e chuva, chave presencial e retrovisor interno eletrocrômico. Em relação à antiga, a nova LTZ, de R$ 96.990, ganhou basicamente sensor dianteiro, tela do sistema multimídia de 8 polegadas e rodas de liga leve escurecidas.
É na LTZ+ que mora a maior parte das novidades tecnológicas do novo Cruze. Só que o sinalzinho de adição acrescenta mais de R$ 10 mil ao preço do modelo. Estão lá alerta de colisão frontal, de ponto cego e de faixa de rolamento, farol alto automático e indicador de distância do carro à frente. Há uma melhora no conforto também, com sistema de estacionamento automático, regulagem elétrica do banco do motorista e carregador de celular por indução. O preço vai a R$ 107.450. A GM imagina que pode recuperar uma boa parte da antiga participação que tinha no segmento, mas não externa as expectativas de vendas em relação ao novo modelo. De qualquer forma, o Cruze ganhou bons atrativos para reanimar as vendas, que estão mesmo precisando de algum alento.
Consumo – Uma melhora de 30% altera bastante a relação do carro com o bolso do motorista. Os índices apresentados pela GM – ainda não publicados no InMetro – colocam o Cruze no topo dos modelos médios mais econômicos. Nota 8. Conforto – Houve um ganho significativo no espaço para as pernas que não se explicam apenas pelo 1,5 cm de aumento do entre-eixos. Quatro passageiros viajam com absoluto conforto. Um quinto elemento, até pela conformação do banco, não vai se sentir bem instalado. A melhora do desempenho acústico no interior também é notável. A suspensão, porém, é mais áspera que o recomendável. Nota 8. Tecnologia – O ganho de recursos, como motor mais potente, central multimídia aprimorada e itens de segurança, nivela o Cruze ao que há de melhor entre as marcas generalistas no segmento. A plataforma, com maior rigidez e menor peso, também foi uma boa evolução. Nota 8.
Habitabilidade – O interior tem bons recursos, como nichos, porta-objetos e até sistema de carregamento de celular por indução. Mas entrar no carro não é tão fácil, pelo vão das portas, baixo demais por conta da curvatura do teto. O porta-malas, de 440 litros, fica um pouco abaixo da média do segmento. Nota 7. Design – O novo Cruze abraçou o estilo mundial da Chevrolet, sem ficar pasteurizado. Perdeu um pouco da peculiaridade que o antigo design oferecia, mas ainda é um carro interessante. As linhas de perfil são elegantes e a frente tem um toque de agressividade. Faltou criatividade na parte traseira. Nota 7. Acabamento – Manteve o mesmo nível do Cruze anterior, que é bom, mas não encanta. As finalizações e montagens são boas, mas os plásticos rígidos nos painéis das portas e no tablier não são condizentes com o preço ou segmento no Brasil. Nota 7.
Custo/Benefício – A GM quer o Chevrolet Cruze brigando com os japoneses. E para isso oferece mais pelo mesmo preço – entre R$ 90 mil e R$ 110 mil. Mesma tática usada pela Ford no Focus, que acaba sendo um pouco mais barato e melhor equipado. Nota 6. Total – O Chevrolet Cruze somou 76 pontos em 100 possíveis.
Esta mesma lógica se aplica aos recursos tecnológicos oferecidos pelo modelo. São equipamentos já banais nos mercados mais ricos onde o Cruze atua. A favor da GM está a rapidez com que o modelo chegou ao mercado, após ser lançado lá fora. Seja como for, o Cruze é um carro interessante. Tem um motor que acelera forte e não deixa a menor saudade do 1.8 16V húngaro. Inclusive porque esse bebe bem menos – o que se pôde constatar no completo computador de bordo, com gráficos bonitos e muitas luzes brilhantes. E em pelo menos um ponto o Cruze leva vantagem: no nível de conforto. Tanto pelos bancos, com desenho que segura bem o corpo e densidade correta, quanto pelo absoluto silêncio no interior.
Transmissão: Câmbio automático de seis marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Possui controle eletrônico de tração.
Potência máxima: 153 cv/150 cv a 5.200/5.600 rpm com etanol/gasolina.
Torque máximo: 24,5/24 kgfm a 2 mil/2.100 rpm com etanol/gasolina.
Taxa de compressão: 10,01:1.
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com barra estabilizadora ligada a hastes tensoras e molas helicoidais com carga lateral. Traseira do tipo eixo de torção, semi-independente e molas helicoidais - constante elástica linear.
Pneus: 215/50 R17.
Freios: Discos ventilados na frente e sólidos atrás. Oferece ABS com EBD.
Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,66 metros de comprimento, 1,81 m de largura, 1,48 m de altura e 2,70 m de entre-eixos. Airbags frontais, laterais e de cortina.
Peso: 1.321 kg.
Capacidade do porta-malas: 440 litros.
Tanque de combustível: 52 litros.
Produção: Rosário, Argentina.
Lançamento mundial: 2008.
Lançamento no Brasil: 2011.
Segunda geração: 2016.
Preço: R$ 89.990.
Versão LTZ: adiciona airbags de cortina, luz de condução diurna em leds, regulagem de altura dos faróis, sensor de estacionamento dianteiro, grade frontal com detalhes cromados, abertura das portas e alarme antifurto através de sensor de aproximação na chave, sensor crepuscular, botão de partida sem chave, retrovisores externos com rebatimento elétrico, retrovisor interno eletrocrômico, navegação embarcada por mapa através do MyLink, sensor de chuva com ajuste automático de intensidade, sistema de partida do motor por controle remoto com acionamento do ar-condicionado, central multimídia com tela de 8".
Preço: R$ 96.990.
Versão LTZ+: adiciona alerta sonoro e visual de possibilidade de colisão frontal, indicador de distância do veículo da frente, sensor de ponto cego, sistema de aviso de saída involuntária de faixa com acionamento do sistema de permanência em faixa, console central com carregador wireless para celular, banco do motorista com regulagem elétrica de altura, distância, inclinação do encosto e do assento.
Preço completo: R$ 107.450.
Autor: Eduardo Rocha (Auto Press)
Fotos: Eduardo Rocha/Carta Z Notícias e Divulgação (interior)
Cruzada tecnológica - Chevrolet Cruze de nova geração quer ganhar a briga dos sedãs médios na eletrônica embarcada
- Novo Cruze 2017 terá motor Ecotec
O visual do novo Cruze segue exatamente a trilha dos novos modelos da marca no mundo todo. Os traços buscam valorizar as linhas horizontais, com faróis afilados e grade mais estreita. O capô ganhou uma curvatura acentuada e três vincos convergentes. De perfil, a última coluna foi alongada, com um caimento mais suave. Isso empresta um jeito de cupê de quatro portas ao modelo. As linhas da traseira também ficaram mais horizontais e as lanternas, menores e mais elegantes. No geral, o desenho do Cruze ficou harmônico, mas o carro perdeu um pouco da sua individualidade. O design dele era bem característico. Agora ficou comum. Um dos ganhos mais exaltados pela GM foi no gasto de combustível, que caiu em 30% – inclusive com a ajuda do sistema start/stop. Segundo dados da marca, o consumo urbano ficou em 11,2/7,6 km/l e o rodoviário em 14,0/9,6 km/h, com gasolina/etanol, o que melhora seu índice de D para A na categoria. O mérito, no entanto, não é só do motor. O novo Cruze recebeu mudanças estruturais, com o uso de aço mais leves, que reduziram seu peso em 100 kg. O novo desenho reduziu o arrasto em 15% e agora o modelo vem com pneus de baixo atrito. Apesar de não ser um novo projeto de plataforma, houve um incremento na rigidez torcional de 25% e até o entre-eixos foi aumentado em 1,5 cm, para 2,70 metros. Por outro lado, a GM manteve a velha suspensão traseira por eixo de torção, enquanto vários rivais do segmento utilizam sistema multilink.
Todos estes recursos são comuns às duas versões do modelo, LT e LTZ. Caso também dos airbags laterais, do ar-condicionado automático, do controle de tração e estabilidade, do controle de cruzeiro e do sistema Onstar. De novo, a versão LT recebe agora monitoramento da pressão dos pneus, câmara de ré, assistente de partida em aclive e sensor de estacionamento traseiro, entre outros. Só que o preço pedido pela versão LT pulou de R$ 81.190 para R$ 89.990. Valor bem próximo ao que era praticado na versão LTZ, de R$ 90.290. A versão de topo foi subdividida em duas. De relevante, ela recebe airbag de cortina, sensor de luz e chuva, chave presencial e retrovisor interno eletrocrômico. Em relação à antiga, a nova LTZ, de R$ 96.990, ganhou basicamente sensor dianteiro, tela do sistema multimídia de 8 polegadas e rodas de liga leve escurecidas.
É na LTZ+ que mora a maior parte das novidades tecnológicas do novo Cruze. Só que o sinalzinho de adição acrescenta mais de R$ 10 mil ao preço do modelo. Estão lá alerta de colisão frontal, de ponto cego e de faixa de rolamento, farol alto automático e indicador de distância do carro à frente. Há uma melhora no conforto também, com sistema de estacionamento automático, regulagem elétrica do banco do motorista e carregador de celular por indução. O preço vai a R$ 107.450. A GM imagina que pode recuperar uma boa parte da antiga participação que tinha no segmento, mas não externa as expectativas de vendas em relação ao novo modelo. De qualquer forma, o Cruze ganhou bons atrativos para reanimar as vendas, que estão mesmo precisando de algum alento.
Ponto a ponto
Desempenho – O motor 1.4 turbo com injeção direta anima bastante o Cruze – a redução de peso também ajudou. O torque máximo por volta dos 2 mil giros chega um pouco tarde em relação a outros modelos turbo, mas ainda assim faz o sedã ganhar velocidade rápido. O câmbio ficou mais ágil nas trocas. Nota 8. Estabilidade – Não foi nessa renovação que o Cruze ganhou suspensão multilink na traseira, que permitiria um compromisso mais elevado entre conforto e equilíbrio. O modelo é estável, aderna pouco nas curvas e, segundo a marca, ganhou uma melhor distribuição de peso. Em curvas em sequência, porém, ele se apoia demais no controle de estabilidade e tração, que é bastante invasivo. Nota 8. Interatividade – É um dos pontos em que o Cruze mais evoluiu. Na versão mais cara e completa, o volante multifuncional traz os principais comandos que auxiliam na direção, como o assistente de faixa e o controle de distância do carro à frente. O sistema OnStar ganhou novas aplicações o sistema multimídia também evoluiu. Nota 9.Consumo – Uma melhora de 30% altera bastante a relação do carro com o bolso do motorista. Os índices apresentados pela GM – ainda não publicados no InMetro – colocam o Cruze no topo dos modelos médios mais econômicos. Nota 8. Conforto – Houve um ganho significativo no espaço para as pernas que não se explicam apenas pelo 1,5 cm de aumento do entre-eixos. Quatro passageiros viajam com absoluto conforto. Um quinto elemento, até pela conformação do banco, não vai se sentir bem instalado. A melhora do desempenho acústico no interior também é notável. A suspensão, porém, é mais áspera que o recomendável. Nota 8. Tecnologia – O ganho de recursos, como motor mais potente, central multimídia aprimorada e itens de segurança, nivela o Cruze ao que há de melhor entre as marcas generalistas no segmento. A plataforma, com maior rigidez e menor peso, também foi uma boa evolução. Nota 8.
Habitabilidade – O interior tem bons recursos, como nichos, porta-objetos e até sistema de carregamento de celular por indução. Mas entrar no carro não é tão fácil, pelo vão das portas, baixo demais por conta da curvatura do teto. O porta-malas, de 440 litros, fica um pouco abaixo da média do segmento. Nota 7. Design – O novo Cruze abraçou o estilo mundial da Chevrolet, sem ficar pasteurizado. Perdeu um pouco da peculiaridade que o antigo design oferecia, mas ainda é um carro interessante. As linhas de perfil são elegantes e a frente tem um toque de agressividade. Faltou criatividade na parte traseira. Nota 7. Acabamento – Manteve o mesmo nível do Cruze anterior, que é bom, mas não encanta. As finalizações e montagens são boas, mas os plásticos rígidos nos painéis das portas e no tablier não são condizentes com o preço ou segmento no Brasil. Nota 7.
Custo/Benefício – A GM quer o Chevrolet Cruze brigando com os japoneses. E para isso oferece mais pelo mesmo preço – entre R$ 90 mil e R$ 110 mil. Mesma tática usada pela Ford no Focus, que acaba sendo um pouco mais barato e melhor equipado. Nota 6. Total – O Chevrolet Cruze somou 76 pontos em 100 possíveis.
Primeiras impressões
Palmo a palmo
São Paulo/SP – Como se costuma dizer, não tem mais bobo no futebol. O novo Chevrolet Cruze mudou o visual, ganhou um motor moderno e recebeu diversos recursos eletrônicos, mas não ficou à frente do seu segmento. A não ser pelos japoneses, que têm menos tecnologia em seus carros mas gozam de maior confiança dos consumidores, a evolução do Cruze apenas o equiparou a rivais como Volkswagen Jetta e Ford Focus. Em alguns casos, nem isso. Uma das desvantagens do Cruze é o fato de ser um carro global, com uma função global bem específica. Ou seja: ele não é pensado para ser luxuoso, mas sim um sedã de entrada. E isso fica evidente pelo revestimento em plástico rígido na parte superior do painel, no console central e nos painéis das portas. O revestimento em couro apenas ameniza a economia da escala global que a GM busca no projeto.Esta mesma lógica se aplica aos recursos tecnológicos oferecidos pelo modelo. São equipamentos já banais nos mercados mais ricos onde o Cruze atua. A favor da GM está a rapidez com que o modelo chegou ao mercado, após ser lançado lá fora. Seja como for, o Cruze é um carro interessante. Tem um motor que acelera forte e não deixa a menor saudade do 1.8 16V húngaro. Inclusive porque esse bebe bem menos – o que se pôde constatar no completo computador de bordo, com gráficos bonitos e muitas luzes brilhantes. E em pelo menos um ponto o Cruze leva vantagem: no nível de conforto. Tanto pelos bancos, com desenho que segura bem o corpo e densidade correta, quanto pelo absoluto silêncio no interior.
Ficha técnica
Chevrolet Cruze 2017
Motor: Etanol e gasolina, dianteiro, transversal, 1.399 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, turbocompressor, injeção direta e controle eletrônico de aceleração.Transmissão: Câmbio automático de seis marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Possui controle eletrônico de tração.
Potência máxima: 153 cv/150 cv a 5.200/5.600 rpm com etanol/gasolina.
Torque máximo: 24,5/24 kgfm a 2 mil/2.100 rpm com etanol/gasolina.
Taxa de compressão: 10,01:1.
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com barra estabilizadora ligada a hastes tensoras e molas helicoidais com carga lateral. Traseira do tipo eixo de torção, semi-independente e molas helicoidais - constante elástica linear.
Pneus: 215/50 R17.
Freios: Discos ventilados na frente e sólidos atrás. Oferece ABS com EBD.
Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,66 metros de comprimento, 1,81 m de largura, 1,48 m de altura e 2,70 m de entre-eixos. Airbags frontais, laterais e de cortina.
Peso: 1.321 kg.
Capacidade do porta-malas: 440 litros.
Tanque de combustível: 52 litros.
Produção: Rosário, Argentina.
Lançamento mundial: 2008.
Lançamento no Brasil: 2011.
Segunda geração: 2016.
Itens de série e Preços
Versão LT: Airbag duplo e laterais, alarme antifurto, controle de tração, controle eletrônico de estabilidade, faróis de neblina, indicador de nível de vida de óleo, lanterna de neblina, luz de condução diurna, sensor de estacionamento traseiro, sistema Isofix de fixação de cadeiras para crianças, freios com ABS, sistema de distribuição de frenagem e assistência de frenagem de urgência, sistema de monitoramento de pressão dos pneus, rodas de liga leve de 17 polegadas, abertura do porta malas por controle remoto, ar-condicionado com controle eletrônico de temperatura e sistema automático de recirculação, assistente de partida em aclive, câmara de ré, chave tipo canivete, coluna de direção com regulagem em altura e profundidade, computador de bordo, controlador de velocidade de cruzeiro, direção elétrica, retrovisores externos elétricos e aquecidos, navegação por setas com comando de voz, sistema Start/Stop, travas e vidros elétricos, volante multifuncional, banco traseiro bipartido e rebatível, central multimídia com de 7", espelhamento de smartphones através do Android Auto e Apple CarPlay, Radio AM/FM, Entrada USB e Aux-in, Função Audio Streaming, Conexão Bluetooth para Celular e configurações do veículo, sistema premium de áudio com 4 alto-falantes e 2 Tweeters.Preço: R$ 89.990.
Versão LTZ: adiciona airbags de cortina, luz de condução diurna em leds, regulagem de altura dos faróis, sensor de estacionamento dianteiro, grade frontal com detalhes cromados, abertura das portas e alarme antifurto através de sensor de aproximação na chave, sensor crepuscular, botão de partida sem chave, retrovisores externos com rebatimento elétrico, retrovisor interno eletrocrômico, navegação embarcada por mapa através do MyLink, sensor de chuva com ajuste automático de intensidade, sistema de partida do motor por controle remoto com acionamento do ar-condicionado, central multimídia com tela de 8".
Preço: R$ 96.990.
Versão LTZ+: adiciona alerta sonoro e visual de possibilidade de colisão frontal, indicador de distância do veículo da frente, sensor de ponto cego, sistema de aviso de saída involuntária de faixa com acionamento do sistema de permanência em faixa, console central com carregador wireless para celular, banco do motorista com regulagem elétrica de altura, distância, inclinação do encosto e do assento.
Preço completo: R$ 107.450.
Autor: Eduardo Rocha (Auto Press)
Fotos: Eduardo Rocha/Carta Z Notícias e Divulgação (interior)
Cruzada tecnológica - Chevrolet Cruze de nova geração quer ganhar a briga dos sedãs médios na eletrônica embarcada
Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes
Publicado em: 02 Jun 2016 00:10:00
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