O segmento de utilitários esportivos vive momentos de glória no Brasil. Parece estar em um universo paralelo diante da crise que se abate sobre o setor automotivo – entre os SUVs compactos houve até um certo “frisson” com a chegada do Honda HR-V e do Jeep Renegade. Já entre os modelos médios, o panorama é positivo, mas não sofreu grandes mudanças esse ano. O SUV coreano montado em Anápolis, Goiás, e com motorização flex lidera com alguma folga, bem à frente dos principais rivais, que são importados – Volkswagen Tiguan, Chevrolet Captiva, Toyota RAV4 e Honda CR-V. Recentemente, o ix35 passou por uma atualização visual exclusiva para o Brasil que serviu tanto para acompanhar o design da nova geração lá fora quanto para dar um novo ânimo às vendas do modelo. Nessa nova fase, a versão Top traz diferenciais que reforçam a imagem tecnológica do modelo – ponto fundamental para manter a liderança.
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Sob o capô, o SUV é sempre impulsionado pelo motor 2.0 litros de 16V bicombustível capaz de render 157/167 cv de potência e 19,2/20,6 kgfm com gasolina/etanol. Junto com o propulsor trabalha a caixa de transmissão automática de seis velocidades com opção de trocas sequenciais na alavanca. A força gerada pelo motor é sempre distribuída para as rodas dianteiras. No interior, o acabamento e o uso de materiais manteve-se praticamente inalterado. O painel é constituído em sua maioria por plásticos rígidos de cor preta e as saídas de ventilação e os botões ganham contornos prateados. Ao centro encontra-se a tela multimídia de sete polegadas com funções de áudio, telefonia, Bluetooth, GPS e câmara de ré. Os bancos são revestidos em couro e o do motorista conta com ajustes elétricos. O volante revestido em couro é multifuncional e o quadro de instrumentos se manteve o mesmo, com mostradores analógicos para conta-giros e velocidade. Entre eles encontra-se uma pequena tela com informações do computador de bordo.
Para justificar o valor de R$ 122.900, a Hyundai acrescenta alguns de itens como equipamento de série no ix35 Top, como teto solar duplo panorâmico, ar-condicionado de duas zonas com saídas para a fileira de trás, banco do motorista com regulagem elétrica com ajuste lombar, seis airbags – frontais, laterais e de cortina –, controles de estabilidade e tração, partida através de botão e smart entry – entrada sem uso de chave.
Consumo – De acordo com o programa de etiquetagem veicular do Inmetro, o Hyundai ix35 apresentou médias de 6,1 e 7,3 km/litro em trecho urbano e rodoviário quando abastecido com etanol. Com gasolina no tanque, registrou 8,8 e 10,5 km/l na cidade e estrada, respectivamente. Tais números renderam nota A em sua categoria e C no geral. Nota 8. Tecnologia – Apesar de ter sido substituído lá fora, o ix35 é ainda moderno. A plataforma tem apenas cinco anos de idade e os motores são os mais recentes da marca. O modelo não esbanja recursos tecnológicos, mas tem os equipamentos oferecidos no segmento, como ar digital, teto solar panorâmico, seis airbags, controles dinâmicos, tela “touch”, lanternas em led e chave presencial. Nota 8. Conforto – Os bancos em couro têm boa densidade e tanto passageiros da frente quanto de trás dispõem de amplo espaço para pernas, joelho e cabeça. Nem mesmo um terceiro elemento atrás incomoda muito. A suspensão é macia e filtra bem as imperfeições do piso. O isolamento acústico se mostra eficiente e o som do motor só aparece em tocadas mais esportivas. Nota 8.
Habitabilidade – As portas são largas e possuem bom ângulo de abertura para entrar e sair do veículo. O número de porta-trecos dentro do habitáculo é razoável, com porta-copos, guarda-volumes no apoio de braço do motorista e espaços também para objetos nas laterais das portas. Saídas de ar para os ocupantes traseiros ajudam a democratizar o ar-condicionado e o porta-malas comporta ótimos 728 litros. Nota 9. Acabamento – O interior do Hyundai ix35 é simples demais quando se leva em conta o preço do veículo. O painel é constituído por plásticos rígidos em sua maioria. Percebe-se um cuidado com os encaixes e nos detalhes, mas a impressão geral dada pelos revestimentos é de ser um modelo de segmento inferior. Na versão Top, o acabamento em couro minimiza um pouco a má impressão. Nota 6. Design – A atualização visual do SUV rendeu um ar mais moderno e sofisticado. A grade dianteira hexagonal com os faróis novos e fita de led deixaram o utilitário mais bonito. O porte e os vincos com linhas fluidas e as rodas de liga leve aro 18 na lateral também fazem bonito. Na traseira, a novidade fica por conta das lanternas, que passam a contar com luzes de led e reforçam a sensação de modernidade. Nota 9.
Custo/benefício – A Hyundai pede R$ 122.900 pela versão topo de linha do ix35. É um preço atraente diante dos rivais com mesmo nível de equipamento e explica em parte o sucesso do modelo. O Honda CR-V só vem com tração integral e custa R$ 136.900. Caro também é o Tiguan, de iniciais R$ 132.390 e que chega a R$ 175.800 quando nivelado ao ix35 Top. Em compensação, vem com um motor turbo de 200 cv. O “datado” Chevrolet Captiva sai a R$ 111.390, mas é menos equipado. A Toyota pede R$ 122.100 pelo RAV4, mas vai a R$ 137.050 com equipamentos similares. Nota 8. Total – O Hyundai ix35 somou 79 pontos em 100 possíveis.
Em velocidades constantes, o SUV mostra-se consistente e agrada. Porém, em algumas arrancadas e retomadas, os 1.500 kg do modelo parecem ser demais para que o motor possa ficar à vontade. Ao pisar mais fundo, o câmbio troca as marchas de maneira correta, porém, o veículo demora a pegar embalo e algumas ultrapassagens devem ser feitas com certa dose de atenção, já que a resposta não é tão rápida. O isolamento acústico, que é eficiente quando se utiliza o carro civilizadamente, deixa passar o ruído do motor quando ele é explorado esportivamente. As trocas manuais na alavanca do câmbio são simples e fáceis de realizar, porém, o recomendado é deixar no modo totalmente automático e curtir um passeio em família. O bom espaço interno e o conforto para até cinco passageiros aliado ao amplo porta-malas torna o Hyundai ix35 um bom veículo. Na versão Top, o teto solar pode ajudar ainda mais em uma viagem ou passeio descontraído. No geral, o modelo se mostra racional e pontual na maioria dos detalhes para justificar sua preferência e liderança entre os SUVs médios.
Transmissão: Câmbio automático de seis marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira.
Potência: 167 cv com etanol e 157 cv com gasolina a 6.200 rpm.
Torque máximo: 20,6 kgfm com etanol e 19,2 kgfm com gasolina a 4.700 rpm.
Diâmetro e curso: 82,0 mm X 93,5 mm.
Taxa de compressão: 12,1:1.
Suspensão: Dianteira independente tipo McPherson, com molas helicoidais e amortecedores pressurizados a gás de dupla ação. Traseira independente tipo dual-link, com eixo articulado, molas helicoidais, amortecedores pressurizados a gás de dupla ação.
Pneus: 225/55 R18.
Freios: Discos ventilados na frente e discos sólidos atrás. Oferece ABS com EBD.
Carroceria: Utilitário esportivo com quatro portas e cinco lugares. Com 4,41 metros de comprimento, 1,82 m de largura, 1,65 m de altura e 2,64 m de entre-eixos. Oferece airbags frontais, laterais e de cortina.
Peso: 1.500 kg em ordem de marcha.
Capacidade do porta-malas: 728 litros. Com rebatimento dos bancos traseiros, 2.885 litros.
Tanque de combustível: 58 litros.
Produção: Anápolis, Goiás.
Itens de série: Bancos, volante e manopla do câmbio em couro, banco do motorista com ajuste elétrico e lombar, faróis com projetor e fita em led, lanterna traseira em led, teto solar panorâmico, maçanetas cromadas, rodas aro 18 sport, vidro, travas e retrovisores elétricos, retrovisores externos rebatíveis eletricamente, acendimento automático dos faróis, freios ABS com EBD, assistente de declive, airbags frontais laterais e de cortina, ar-condicionado dual-zone, piloto automático, câmara de ré com sensor de distância traseiro, saídas de ventilação para segunda fileira de bancos, Central de Entretenimento com tela touch de 7 polegadas com GPS, CD, DVD, MP3 e Bluetooth, botão de partida Start/Stop e acesso ao veículo sem uso da chave (Smart Entry).
Preço: R$ 122.900.
Autor: Raffaele Grosso (Auto Press)
Fotos: Isabel Almeida/Carta Z Notícias
Beleza coreana - Hyundai ix35 muda o visual e mostra virtudes para se manter como o SUV médio mais vendido do país
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- Hyundai ix35 ganha novidades em suas duas versões
Sob o capô, o SUV é sempre impulsionado pelo motor 2.0 litros de 16V bicombustível capaz de render 157/167 cv de potência e 19,2/20,6 kgfm com gasolina/etanol. Junto com o propulsor trabalha a caixa de transmissão automática de seis velocidades com opção de trocas sequenciais na alavanca. A força gerada pelo motor é sempre distribuída para as rodas dianteiras. No interior, o acabamento e o uso de materiais manteve-se praticamente inalterado. O painel é constituído em sua maioria por plásticos rígidos de cor preta e as saídas de ventilação e os botões ganham contornos prateados. Ao centro encontra-se a tela multimídia de sete polegadas com funções de áudio, telefonia, Bluetooth, GPS e câmara de ré. Os bancos são revestidos em couro e o do motorista conta com ajustes elétricos. O volante revestido em couro é multifuncional e o quadro de instrumentos se manteve o mesmo, com mostradores analógicos para conta-giros e velocidade. Entre eles encontra-se uma pequena tela com informações do computador de bordo.
Para justificar o valor de R$ 122.900, a Hyundai acrescenta alguns de itens como equipamento de série no ix35 Top, como teto solar duplo panorâmico, ar-condicionado de duas zonas com saídas para a fileira de trás, banco do motorista com regulagem elétrica com ajuste lombar, seis airbags – frontais, laterais e de cortina –, controles de estabilidade e tração, partida através de botão e smart entry – entrada sem uso de chave.
Ponto a ponto
Desempenho – O propulsor de 2.0 litros flex capaz de render 167/157 cv de potência e 20,6 e 19,2 kgfm de torque com álcool/gasolina impulsiona bem a etanol e meia do Hyundai ix35. A transmissão automática de seis velocidades é suave e interpreta rapidamente as pisadas no acelerador. Há também o modo para trocar as marchas de forma manual na alavanca do câmbio, que permite ao condutor obter um desempenho um pouco mais esportivo. Nota 7. Estabilidade – Embora seja alto, o utilitário não demonstra falta de controle nas curvas. A estrutura é bastante rígida e não permite rolagens, seja em curvas, seja em trechos irregulares. Nota 8. Interatividade - O ix35 é bem amigável. As regulagens elétricas do banco do motorista facilitam chegar à melhor posição de dirigir, o volante multifuncional é bem completo e contém a maioria dos comandos e a tela central multimídia “touch” é fácil de manusear. A visibilidade traseira é ajudada pelos bons espelhos externos. A direção é leve para realizar manobras em vagas e firme em velocidades mais elevadas. Nota 8.Consumo – De acordo com o programa de etiquetagem veicular do Inmetro, o Hyundai ix35 apresentou médias de 6,1 e 7,3 km/litro em trecho urbano e rodoviário quando abastecido com etanol. Com gasolina no tanque, registrou 8,8 e 10,5 km/l na cidade e estrada, respectivamente. Tais números renderam nota A em sua categoria e C no geral. Nota 8. Tecnologia – Apesar de ter sido substituído lá fora, o ix35 é ainda moderno. A plataforma tem apenas cinco anos de idade e os motores são os mais recentes da marca. O modelo não esbanja recursos tecnológicos, mas tem os equipamentos oferecidos no segmento, como ar digital, teto solar panorâmico, seis airbags, controles dinâmicos, tela “touch”, lanternas em led e chave presencial. Nota 8. Conforto – Os bancos em couro têm boa densidade e tanto passageiros da frente quanto de trás dispõem de amplo espaço para pernas, joelho e cabeça. Nem mesmo um terceiro elemento atrás incomoda muito. A suspensão é macia e filtra bem as imperfeições do piso. O isolamento acústico se mostra eficiente e o som do motor só aparece em tocadas mais esportivas. Nota 8.
Habitabilidade – As portas são largas e possuem bom ângulo de abertura para entrar e sair do veículo. O número de porta-trecos dentro do habitáculo é razoável, com porta-copos, guarda-volumes no apoio de braço do motorista e espaços também para objetos nas laterais das portas. Saídas de ar para os ocupantes traseiros ajudam a democratizar o ar-condicionado e o porta-malas comporta ótimos 728 litros. Nota 9. Acabamento – O interior do Hyundai ix35 é simples demais quando se leva em conta o preço do veículo. O painel é constituído por plásticos rígidos em sua maioria. Percebe-se um cuidado com os encaixes e nos detalhes, mas a impressão geral dada pelos revestimentos é de ser um modelo de segmento inferior. Na versão Top, o acabamento em couro minimiza um pouco a má impressão. Nota 6. Design – A atualização visual do SUV rendeu um ar mais moderno e sofisticado. A grade dianteira hexagonal com os faróis novos e fita de led deixaram o utilitário mais bonito. O porte e os vincos com linhas fluidas e as rodas de liga leve aro 18 na lateral também fazem bonito. Na traseira, a novidade fica por conta das lanternas, que passam a contar com luzes de led e reforçam a sensação de modernidade. Nota 9.
Custo/benefício – A Hyundai pede R$ 122.900 pela versão topo de linha do ix35. É um preço atraente diante dos rivais com mesmo nível de equipamento e explica em parte o sucesso do modelo. O Honda CR-V só vem com tração integral e custa R$ 136.900. Caro também é o Tiguan, de iniciais R$ 132.390 e que chega a R$ 175.800 quando nivelado ao ix35 Top. Em compensação, vem com um motor turbo de 200 cv. O “datado” Chevrolet Captiva sai a R$ 111.390, mas é menos equipado. A Toyota pede R$ 122.100 pelo RAV4, mas vai a R$ 137.050 com equipamentos similares. Nota 8. Total – O Hyundai ix35 somou 79 pontos em 100 possíveis.
Impressões ao dirigir
Racionalidade familiar
O design do Hyundai ix35 nem era seu ponto fraco. Desde seu lançamento, o modelo manteve a sensação de modernidade. Porém, a pequena “maquiagem” que foi feita para se adequar ao novo “family face” da marca fez o modelo ficar ainda mais bonito. A nova grade junto com os novos faróis deixaram o utilitário com ar mais robusto e moderno. Por dentro, o acabamento com excessivos plásticos rígidos deixa um pouco a desejar. Ainda mais quando se constata o preço acima dos R$ 120 mil. Mas ao acionar o botão start para dar a partida no motor e botar o carro em movimento, o Hyundai ix35 mostra que sua principal vocação é familiar. O motor até interage bem com as pisadas no acelerador e a transmissão automática é satisfatória, mas basta querer “explorar” um pouco mais que é possível perceber que o modelo não tem desempenho animador.Em velocidades constantes, o SUV mostra-se consistente e agrada. Porém, em algumas arrancadas e retomadas, os 1.500 kg do modelo parecem ser demais para que o motor possa ficar à vontade. Ao pisar mais fundo, o câmbio troca as marchas de maneira correta, porém, o veículo demora a pegar embalo e algumas ultrapassagens devem ser feitas com certa dose de atenção, já que a resposta não é tão rápida. O isolamento acústico, que é eficiente quando se utiliza o carro civilizadamente, deixa passar o ruído do motor quando ele é explorado esportivamente. As trocas manuais na alavanca do câmbio são simples e fáceis de realizar, porém, o recomendado é deixar no modo totalmente automático e curtir um passeio em família. O bom espaço interno e o conforto para até cinco passageiros aliado ao amplo porta-malas torna o Hyundai ix35 um bom veículo. Na versão Top, o teto solar pode ajudar ainda mais em uma viagem ou passeio descontraído. No geral, o modelo se mostra racional e pontual na maioria dos detalhes para justificar sua preferência e liderança entre os SUVs médios.
Ficha técnica
Hyundai ix35 Top
Motor: Gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.998 cm³, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, duplo comando no cabeçote, duplo comando variável de válvulas, injeção eletrônica multiponto e acelerador eletrônico.Transmissão: Câmbio automático de seis marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira.
Potência: 167 cv com etanol e 157 cv com gasolina a 6.200 rpm.
Torque máximo: 20,6 kgfm com etanol e 19,2 kgfm com gasolina a 4.700 rpm.
Diâmetro e curso: 82,0 mm X 93,5 mm.
Taxa de compressão: 12,1:1.
Suspensão: Dianteira independente tipo McPherson, com molas helicoidais e amortecedores pressurizados a gás de dupla ação. Traseira independente tipo dual-link, com eixo articulado, molas helicoidais, amortecedores pressurizados a gás de dupla ação.
Pneus: 225/55 R18.
Freios: Discos ventilados na frente e discos sólidos atrás. Oferece ABS com EBD.
Carroceria: Utilitário esportivo com quatro portas e cinco lugares. Com 4,41 metros de comprimento, 1,82 m de largura, 1,65 m de altura e 2,64 m de entre-eixos. Oferece airbags frontais, laterais e de cortina.
Peso: 1.500 kg em ordem de marcha.
Capacidade do porta-malas: 728 litros. Com rebatimento dos bancos traseiros, 2.885 litros.
Tanque de combustível: 58 litros.
Produção: Anápolis, Goiás.
Itens de série: Bancos, volante e manopla do câmbio em couro, banco do motorista com ajuste elétrico e lombar, faróis com projetor e fita em led, lanterna traseira em led, teto solar panorâmico, maçanetas cromadas, rodas aro 18 sport, vidro, travas e retrovisores elétricos, retrovisores externos rebatíveis eletricamente, acendimento automático dos faróis, freios ABS com EBD, assistente de declive, airbags frontais laterais e de cortina, ar-condicionado dual-zone, piloto automático, câmara de ré com sensor de distância traseiro, saídas de ventilação para segunda fileira de bancos, Central de Entretenimento com tela touch de 7 polegadas com GPS, CD, DVD, MP3 e Bluetooth, botão de partida Start/Stop e acesso ao veículo sem uso da chave (Smart Entry).
Preço: R$ 122.900.
Autor: Raffaele Grosso (Auto Press)
Fotos: Isabel Almeida/Carta Z Notícias
Beleza coreana - Hyundai ix35 muda o visual e mostra virtudes para se manter como o SUV médio mais vendido do país
Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes
Publicado em: 04 Nov 2015 09:10:00
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