No Brasil, com certa frequência, alguns automóveis recebem versões “especiais”. Em geral, o principal intuito é testar ompoder de venda de uma determinada configuração de um veículo ao fornecer itens exclusivos e diferenciados das demais variantes. Em outros casos, é uma estratégia de marketing para fazer com que o modelo volte a aparecer na mídia espontânea – jornais e portais – para ganhar visibilidade. O Chevrolet Cobalt e sua edição limitada Graphite se encaixa nos dois casos. Veja também:
A série é a primeira edição especial do sedã e toma como base a configuração LTZ 1.8. O modelo parte de iniciais R$ 61.150, com transmissão manual de cinco marchas, e chega a R$ 64.990, na opção de câmbio automático de seis velocidades. O motor segue o mesmo 1.8 litros de 108 cv de potência e 17,1 kgfm de torque. No fim das contas, o Cobalt Graphite é R$ 2.300 mais caro que o LTZ 1.8 quando equipado com câmbio manual e R$ 2.600 quando a caixa de transmissão for automática. Em troca, o modelo traz alguns refinamentos estéticos. Do lado externo, a grade dianteira tem pintura em preto brilhante com detalhes cromados e os faróis passam a contar com máscara negra e lâmpadas Blue Vision, mais claras e brilhantes. Na lateral, as portas receberam frisos de proteção no tom da carroceria, que tem cinco opções de cores: grafite, branco, bege, prata e preto. As rodas são de 15 polegadas com acabamento diamantado. Na parte de trás, a única novidade fica na tampa do porta-malas, que carrega o nome da versão no canto direito inferior.
Dentro da cabine, a Chevrolet realizou algumas mudanças simples e objetivas, que tornam o visual do carro sóbrio. O acabamento das portas passa a ser em preto, assim como o painel – nas demais configurações é cinza. Os tapetes deixam de ser emborrachados e passam a ser de carpete, as soleiras são cromadas com a inscrição “Graphite”, que também aparece nos bancos de couro sintético com costuras pespontadas. O volante multifuncional passa a ser revestido em couro e logo a sua frente encontra-se o quadro de instrumentos, com o conta-giros analógico e velocímetro digital. Ao centro do painel, está o sistema multimídia MyLink acoplado a uma tela de 7 polegadas sensível ao toque com moldura em preto brilhante. O sistema de entretenimento possui funções de áudio, telefonia e Bluetooth, além de permitir o acesso à internet através de smartphone. Outra aposta da Chevrolet para o Cobalt Graphite está na lista de equipamentos de série. O sedã vem de fábrica com ar-condicionado, vidros, travas e retrovisores elétricos, direção hidráulica, sensor de estacionamento, faróis de neblina, freios ABS com EBD, bancos de couro e rodas de liga leve aro 15. O sedã ainda pode ser equipado com câmara de ré e módulo para recepção de TV. No caso da versão com câmbio automático de seis velocidades, o carro passa a contar com controle de cruzeiro.
Interatividade – Os comandos do Cobalt são simples e intuitivos. A tela multimídia “touch” de 7 polegadas ao centro do painel é fácil de usar e concentra diversas funções. Além disso, vários controles são replicados no volante multifuncional. Na opção de câmbio automático, as trocas podem ser realizadas sequencialmente através de um botão na própria alavanca, que é incômodo e acaba fazendo o motorista desistir de mudar as marchas manualmente. Nota 8. Consumo – A Chevrolet não participa Programa de Etiquetagem Veícular do Inmetro. E, aparentemente, tem seus motivos. Durante a avaliação, o modelo registrou média de 8,7 km/litro em ciclo misto com gasolina. É muito para um sedã compacto. Nota 5.
Tecnologia – A plataforma do modelo é a GAMMA II, usada mundialmente pela GM para modelos compactos de tração dianteira. Não é das mais sofisticadas, mas é razoavelmente recente, de 2010. Os recursos tecnológicos do Cobalt Graphite não vão muito além do sistema multimídia touch-screen. Não há qualquer salva-guarda de segurança além das obrigatórias por lei. Nota 6. Conforto – Um dos pontos fortes do modelo. Quatro passageiros viajam com amplo espaço para pernas, joelhos e cabeça. Um quinto elemento não chega a incomodar em distâncias médias. Os bancos revestidos em couro possuem boa densidade, mas o isolamento acústico é apenas satisfatório. A suspensão absorve bem os impactos gerados por pavimentos desnivelados. Nota 9.
Habitalidade – O modelo não dispõe de muitos porta-trecos, mas, os existentes atendem a demanda cotidiana. O entrar e sair do veículo é facilitado devido ao ângulo de abertura das portas e o bom espaço interno. O porta-malas é bem amplo, e comporta generosos 563 litros. Nota 8. Acabamento – É um pouco melhor que o do Cobalt normal de linha. O interior, simples e objetivo, deixa clara a proposta racional do modelo. O painel é formado por plásticos rígidos, com bons encaixes e nenhum requinte. O volante é revestido em couro, assim como os bancos, que contam com a inscrição Graphite em alusão à edição limitada. No centro do painel, a moldura em preto brilhante na tela do sistema multimídia e botões com detalhes cromados tentam emprestar algum luxo. Nota 7.
Design – Os faróis grandes e com desenho estranho marcam negativamente a frente do Cobalt. O visual quadrado com poucos vincos passa a sensação de projeto antigo. A parte traseira é a mais agradável, com duas linhas horizontais e uma vertical e lanternas com design melhor, embora ainda não transmita encantamento. Na lateral, o desenho das rodas mantém o visual conservador. Nota 5. Custo/Benefício – O Chevrolet Cobalt Graphite é caro, mesmo em um segmento superpovoado como o de sedãs compactos. Começa em R$ 61.150 e chega a R$ 64.990 com câmbio automático. O Nissan Versa Unique equivalente tem preço fixado em R$ 56.190, mas tem apenas transmissão manual. Fiat Grand Siena Essence 1.6 vai a R$ 64.190 equipado com câmbio automatizado Dualogic e todos os opcionais – que inclui teto solar e sensores de chuva e crepuscular, mas não tem central multimídia. Mesmo caso do Volkswagen Voyage Evidence com câmbio automatizado e todos os opcionais, que vai a R$ 63.220. Já o Renault Logan Dynamique com motor 1.6 de 106 cv começa em R$ 50.350, e ao ser equipado com câmbio automático passa para R$ 54.550 com lista de acessórios praticamente igual. O Toyota Etios Platinum é menos potente e tem apenas câmbio manual, mas sai a R$ 54.990. Já o HB20S Impress com transmissão automática sai a R$ 63.405 e tem TV, GPS e câmara de ré. Nota 6. Total – O Chevrolet Cobalt Graphite somou 70 pontos em 100 possíveis.
Transmissão: Câmbio automático de seis velocidades à frente e uma a ré. Tração dianteira. Não possui controle de tração.
Potência máxima: 108 cv e 106 cv a 5.400 rpm com etanol e gasolina.
Torque máximo: 17,1 kgfm e 16,4 kgfm a 3.200 rpm com etanol e gasolina.
Diâmetro e curso: 80,5 mm X 88,2 mm.
Taxa de compressão: 10,5:1
Suspensão: Dianteira do tipo McPherson, com braço de controle ligado a haste tensora, com molas helicoidais, amortecedores pressurizados e barra estabilizadora. Traseira semi-independente, com eixo de torção, barra estabilizadora soldada no eixo, molas helicoidais e amortecedores pressurizados. Não possui controle de estabilidade.
Pneus: 195/65 R15.
Freios: Dianteiros a disco ventilados e traseiros a tambor, com ABS.
Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,47 m de comprimento, 1,73 m de largura, 1,52 m de altura e 2,62 m de entre-eixos. Possui apenas airbag frontal.
Peso: 1.126 kg.
Capacidade do porta-malas: 563 litros.
Tanque de combustível: 54 litros.
Produção: São Caetano do Sul, São Paulo.
Itens de série: Sistema de imobilização do motor, faróis de neblina, alarme antifurto, abertura do porta-malas por controle remoto na chave e botão no interior do veículo, volante multifuncional, ar-condicionado, vidros dianteiros elétricos, direção hidráulica, espelhos e travas elétricos, sensor de estacionamento traseiro com câmara de ré, sistema multímidia com tela “touch” de 7 polegadas, rádio, função streaming e Bluetooth.
Preço da versão manual: R$ 61.150.
Preço da versão automática: R$ 64.990.
Autor: Raffaele Grosso (Auto Press)
Fotos: Isabel Almeida/Carta Z Notícias
Pequenos detalhes - Chevrolet Cobalt Graphite ganha apetrechos estéticos para ficar mais atraente
- Chevrolet anuncia Cobalt Graphite
A série é a primeira edição especial do sedã e toma como base a configuração LTZ 1.8. O modelo parte de iniciais R$ 61.150, com transmissão manual de cinco marchas, e chega a R$ 64.990, na opção de câmbio automático de seis velocidades. O motor segue o mesmo 1.8 litros de 108 cv de potência e 17,1 kgfm de torque. No fim das contas, o Cobalt Graphite é R$ 2.300 mais caro que o LTZ 1.8 quando equipado com câmbio manual e R$ 2.600 quando a caixa de transmissão for automática. Em troca, o modelo traz alguns refinamentos estéticos. Do lado externo, a grade dianteira tem pintura em preto brilhante com detalhes cromados e os faróis passam a contar com máscara negra e lâmpadas Blue Vision, mais claras e brilhantes. Na lateral, as portas receberam frisos de proteção no tom da carroceria, que tem cinco opções de cores: grafite, branco, bege, prata e preto. As rodas são de 15 polegadas com acabamento diamantado. Na parte de trás, a única novidade fica na tampa do porta-malas, que carrega o nome da versão no canto direito inferior.
Dentro da cabine, a Chevrolet realizou algumas mudanças simples e objetivas, que tornam o visual do carro sóbrio. O acabamento das portas passa a ser em preto, assim como o painel – nas demais configurações é cinza. Os tapetes deixam de ser emborrachados e passam a ser de carpete, as soleiras são cromadas com a inscrição “Graphite”, que também aparece nos bancos de couro sintético com costuras pespontadas. O volante multifuncional passa a ser revestido em couro e logo a sua frente encontra-se o quadro de instrumentos, com o conta-giros analógico e velocímetro digital. Ao centro do painel, está o sistema multimídia MyLink acoplado a uma tela de 7 polegadas sensível ao toque com moldura em preto brilhante. O sistema de entretenimento possui funções de áudio, telefonia e Bluetooth, além de permitir o acesso à internet através de smartphone. Outra aposta da Chevrolet para o Cobalt Graphite está na lista de equipamentos de série. O sedã vem de fábrica com ar-condicionado, vidros, travas e retrovisores elétricos, direção hidráulica, sensor de estacionamento, faróis de neblina, freios ABS com EBD, bancos de couro e rodas de liga leve aro 15. O sedã ainda pode ser equipado com câmara de ré e módulo para recepção de TV. No caso da versão com câmbio automático de seis velocidades, o carro passa a contar com controle de cruzeiro.
Ponto a ponto
Desempenho – O motor 1.8 litro de 108 cv e 17,1 kgfm de torque impulsiona o sedã de maneira correta. O torque máximo a 3.200 rpm permite arrancadas e retomadas razoáveis. A transmissão automática de seis velocidades trabalha harmoniosamente com o motor, com bom tempo de troca e respostas imediatas às pisadas no acelerador. Nota 7. Estabilidade – O Cobalt Graphite não tem nenhuma vocação esportiva, como indica seu jeito meio quadradão e robusto. Mesmo assim, o comportamento é estável tanto em curvas quanto em velocidades mais elevadas. A carroceria não apresenta muitas rolagens, o que torna o modelo agradável de conduzir. Nota 7.Interatividade – Os comandos do Cobalt são simples e intuitivos. A tela multimídia “touch” de 7 polegadas ao centro do painel é fácil de usar e concentra diversas funções. Além disso, vários controles são replicados no volante multifuncional. Na opção de câmbio automático, as trocas podem ser realizadas sequencialmente através de um botão na própria alavanca, que é incômodo e acaba fazendo o motorista desistir de mudar as marchas manualmente. Nota 8. Consumo – A Chevrolet não participa Programa de Etiquetagem Veícular do Inmetro. E, aparentemente, tem seus motivos. Durante a avaliação, o modelo registrou média de 8,7 km/litro em ciclo misto com gasolina. É muito para um sedã compacto. Nota 5.
Tecnologia – A plataforma do modelo é a GAMMA II, usada mundialmente pela GM para modelos compactos de tração dianteira. Não é das mais sofisticadas, mas é razoavelmente recente, de 2010. Os recursos tecnológicos do Cobalt Graphite não vão muito além do sistema multimídia touch-screen. Não há qualquer salva-guarda de segurança além das obrigatórias por lei. Nota 6. Conforto – Um dos pontos fortes do modelo. Quatro passageiros viajam com amplo espaço para pernas, joelhos e cabeça. Um quinto elemento não chega a incomodar em distâncias médias. Os bancos revestidos em couro possuem boa densidade, mas o isolamento acústico é apenas satisfatório. A suspensão absorve bem os impactos gerados por pavimentos desnivelados. Nota 9.
Habitalidade – O modelo não dispõe de muitos porta-trecos, mas, os existentes atendem a demanda cotidiana. O entrar e sair do veículo é facilitado devido ao ângulo de abertura das portas e o bom espaço interno. O porta-malas é bem amplo, e comporta generosos 563 litros. Nota 8. Acabamento – É um pouco melhor que o do Cobalt normal de linha. O interior, simples e objetivo, deixa clara a proposta racional do modelo. O painel é formado por plásticos rígidos, com bons encaixes e nenhum requinte. O volante é revestido em couro, assim como os bancos, que contam com a inscrição Graphite em alusão à edição limitada. No centro do painel, a moldura em preto brilhante na tela do sistema multimídia e botões com detalhes cromados tentam emprestar algum luxo. Nota 7.
Design – Os faróis grandes e com desenho estranho marcam negativamente a frente do Cobalt. O visual quadrado com poucos vincos passa a sensação de projeto antigo. A parte traseira é a mais agradável, com duas linhas horizontais e uma vertical e lanternas com design melhor, embora ainda não transmita encantamento. Na lateral, o desenho das rodas mantém o visual conservador. Nota 5. Custo/Benefício – O Chevrolet Cobalt Graphite é caro, mesmo em um segmento superpovoado como o de sedãs compactos. Começa em R$ 61.150 e chega a R$ 64.990 com câmbio automático. O Nissan Versa Unique equivalente tem preço fixado em R$ 56.190, mas tem apenas transmissão manual. Fiat Grand Siena Essence 1.6 vai a R$ 64.190 equipado com câmbio automatizado Dualogic e todos os opcionais – que inclui teto solar e sensores de chuva e crepuscular, mas não tem central multimídia. Mesmo caso do Volkswagen Voyage Evidence com câmbio automatizado e todos os opcionais, que vai a R$ 63.220. Já o Renault Logan Dynamique com motor 1.6 de 106 cv começa em R$ 50.350, e ao ser equipado com câmbio automático passa para R$ 54.550 com lista de acessórios praticamente igual. O Toyota Etios Platinum é menos potente e tem apenas câmbio manual, mas sai a R$ 54.990. Já o HB20S Impress com transmissão automática sai a R$ 63.405 e tem TV, GPS e câmara de ré. Nota 6. Total – O Chevrolet Cobalt Graphite somou 70 pontos em 100 possíveis.
Impressões ao dirigir
A versão Graphite não resolveu, mas amenizou a falta de graça do Cobalt. O sedã parece um pouco mais charmoso e menos rústico com rodas brilhantes e, dentro da cabine, revestimento em couro e detalhes em preto brilhante e cromado. Os bancos são macios e há amplo espaço interno, o que facilita achar a melhor posição, tanto para condutor quanto passageiro. A tela multimídia, sem dúvida, é a atração do carro. Bem localizado, o acessório atende às principais necessidades, e também pode ser acionado através de botões no volante, que possui boa pegada. Em movimento, o Cobalt privilegia o conforto. O isolamento acústico filtra bem os barulhos externos e sons emitidos pelo motor. As trocas de marchas são corretas e suaves e o sistema interpreta bem a intenção das pisadas do condutor. Arrancadas e retomadas também agradam, muito devido ao torque máximo estar disponível a partir dos 3.200 rpm. Isso faz o carro desenvolver velocidade sem muita demora. O comportamento também é satisfatório nas curvas, desde que não haja exageros. Em retas, o Cobalt se mostra firme. Para ganhar alguma esportividade, seria preciso trocar as marchas sequencialmente. As mudanças são feitas através de um tímido botão na parte lateral da alavanca de câmbio, que acaba inibindo o motorista.Ficha técnica
Chevrolet Cobalt Graphite
Motor: Gasolina e etanol, dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, duas válvulas por cilindro e comando simples no cabeçote. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial.Transmissão: Câmbio automático de seis velocidades à frente e uma a ré. Tração dianteira. Não possui controle de tração.
Potência máxima: 108 cv e 106 cv a 5.400 rpm com etanol e gasolina.
Torque máximo: 17,1 kgfm e 16,4 kgfm a 3.200 rpm com etanol e gasolina.
Diâmetro e curso: 80,5 mm X 88,2 mm.
Taxa de compressão: 10,5:1
Suspensão: Dianteira do tipo McPherson, com braço de controle ligado a haste tensora, com molas helicoidais, amortecedores pressurizados e barra estabilizadora. Traseira semi-independente, com eixo de torção, barra estabilizadora soldada no eixo, molas helicoidais e amortecedores pressurizados. Não possui controle de estabilidade.
Pneus: 195/65 R15.
Freios: Dianteiros a disco ventilados e traseiros a tambor, com ABS.
Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,47 m de comprimento, 1,73 m de largura, 1,52 m de altura e 2,62 m de entre-eixos. Possui apenas airbag frontal.
Peso: 1.126 kg.
Capacidade do porta-malas: 563 litros.
Tanque de combustível: 54 litros.
Produção: São Caetano do Sul, São Paulo.
Itens de série: Sistema de imobilização do motor, faróis de neblina, alarme antifurto, abertura do porta-malas por controle remoto na chave e botão no interior do veículo, volante multifuncional, ar-condicionado, vidros dianteiros elétricos, direção hidráulica, espelhos e travas elétricos, sensor de estacionamento traseiro com câmara de ré, sistema multímidia com tela “touch” de 7 polegadas, rádio, função streaming e Bluetooth.
Preço da versão manual: R$ 61.150.
Preço da versão automática: R$ 64.990.
Autor: Raffaele Grosso (Auto Press)
Fotos: Isabel Almeida/Carta Z Notícias
Pequenos detalhes - Chevrolet Cobalt Graphite ganha apetrechos estéticos para ficar mais atraente
Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes
Publicado em: 09 Sep 2015 08:10:00
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