9 de mar. de 2016

Fiat revela novo Tipo no Salão de Genebra

Fiat revela novo Tipo no Salão de Genebra

Palco de inovações e novidades que têm encantado e surpreendido os amantes do mundo automobilístico, o Salão de Genebra, que acontece na Suíça, foi o lugar onde a Fiat revelou os seus mais novos lançamentos da sua linha Tipo. Antes disponível apenas em versão sedã, o Tipo acabou de ganhar mais dois companheiros para a família, uma versão hatch e a outra em modelo perua. Ambas as variações do modelo foram construídas tendo como base a plataforma do sedã, que também foi recentemente lançada na Europa.

Como que chegam os novos integrantes da família Tipo



Aqueles que possuem olhares desatentos poderão acreditar, principalmente pelas fotos, que ambas as versões se tratam do mesmo carro. Isso acontece porque as mudanças visuais entre eles são muito pequenas e sutis. O modelo perua ganhou uma terceira janela, teto mais longo, um limpador de vidro traseiro e uma carroceria maior quando comparada ao seu irmão sedã. O porta-malas consequentemente também ficou maior e chega com 550 litros. Para completar as mudanças, a perua ganhou barras de teto e lanternas traseiras remodeladas. Já o hatch chegou na Suíça fazendo sucesso. Isso porque, segundo dados divulgados pela Fiat, o carro é o dono de maior espaço dentro da sua categoria, tornando o fato de ser espaçoso o seu principal diferencial e ponto forte. As suas dimensões são 4,37 metros de comprimento, 1,79 metro de largura e 1,5 metro de altura. O porta-malas, menor do que a irmã perua, chega com 440 litros. As mudanças no hatch quando comparadas a versão sedã se concentram principalmente na parte traseira do veículo. A mais visível delas são as novas lanternas em formato bumerangue da Fiat, que também equipam a versão perua.

Em relação ao que está embaixo do capô, tanto o hatch quanto a perua ganharam a mesma linha de motores que é utilizada no Tipo sedã. São os motores um 1.4 16V de 95 cv, um 1.6 16V de 110 cv e as opções a diesel 1.3 de 95 cv e 1.6 de 120 cv. Para acompanhar, o câmbio varia entre um de cinco ou seis velocidades que são manuais ou um de seis velocidades que chega automático. As versões específicas e os seus componentes ainda não foram divulgados pela montadora e devem ser reveladas apenas quando os novos Tipo começarem a ser vendidos no Reino Unido. Agora é esperara para ver.
O modelo perua ganhou uma terceira janela, teto mais longo, um limpador de vidro traseiro e uma carroceria maior quando comparada ao seu irmão sedã.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias

8 de mar. de 2016

Volvo lança vídeo polêmico sobre a indústria automobilística

Volvo lança vídeo polêmico sobre a indústria automobilística

Conteúdo em Vídeo
A Volvo lançou um vídeo que causou polêmica na indústria automobilística. A montadora Sueca criou um filme, com o objetivo de publicar nas suas redes sociais, apresentando para o público qual será a sua filosofia até o ano de 2020, questionando se os carros não deveriam ser feitos “para pessoas que se importam com outras pessoas”. O vídeo, com quase três minutos de duração, apresenta uma garota andando dentro de um Volvo, que questiona a indústria automobilística como um todo. Em determinado momento do filme, a menina pergunta se as montadoras devem fazer carros para as pistas de corrida e com potencial de causar acidentes e atropelamento nas ruas, ou se as ruas deveriam ser cheias de corredores, skatistas, crianças de bicicletas e carrinhos de bebês.

Esta campanha acaba indo ao encontro do compromisso público que a montadora assumiu de tentar, até o ano de 2020, reduzir a quantidade de acidentes envolvendo os veículos da montadora. “Nosso objetivo é que até o ano de 2020 nenhuma pessoa se machuque gravemente ou perca a vida em um novo carro da Volvo”, explica Hakan Samuelsson, CEO da Volvo Cars. Ou seja, tudo indica que a montadora vai investir pesado nas novas tecnologias que aumentem a segurança dos seus carros. Enquanto isso, a Volvo assume um importante papel de autocrítica, ainda raro de se ver nesta indústria. 
Filme questiona os símbolos dos carros na nossa atual sociedade.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

7 de mar. de 2016

Carro da McLaren disputa corrida com um drone

Carro da McLaren disputa corrida com um drone

Conteúdo em Vídeo
Os drones acabaram se tornando populares especialmente pela sua capacidade de fazer imagens incríveis do alto, quando existe uma boa câmera acoplada neste pequeno objeto voador. Mas alguns destes pequenos notáveis também estão se tornando bastante conhecidos pela velocidade. Para mostrar novidades do mercado foi criado a World Drone Prix, que acontece em Dubai. Neste evento também existem corridas de drones, e para promover o evento colocaram na disputa um destes pequenos milagres da tecnologia contra uma McLaren 650s. Este é o carro que acabou ficando famoso por estar na frota da polícia de Dubai.

O vídeo realmente ficou impressionante, dando a impressão que as pessoas estão assistindo a uma partida de videogame ao invés de uma corrida envolvendo um drone e um carro de verdade. Foram instalados marcadores de luz para indicar o trajeto, e também foram colocadas câmeras na parte da frente tanto do carro quanto do drone, para que as pessoas conseguissem ter uma visão em primeira pessoa do que estava acontecendo. No final das contas, não importante quem foi o mais rápido, e sim apenas curtir esta experiência diferente de muita coisa que já foi feita em termos de corrida. 
Quem foi mais rápido?

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

4 de mar. de 2016

Ford Fiesta RX43 aparece radicalizando nas ruas de Dubai

Ford Fiesta RX43 aparece radicalizando nas ruas de Dubai

Conteúdo em Vídeo
O piloto Ken Block, na série Gymkhana, um dos maiores sucessos virais da internet, publicou recentemente um novo vídeo que mostra o excelente desempenho do Ford Fiesta ST RX43, que aparece fazendo as mais variadas manobras pelas ruas de Dubai. O piloto passa pelos principais cartões postais de Dubai, e o carro acaba tendo a oportunidade de mostrar boa parte da potência que ele consegue entregar para os motoristas com seu motor de 650 cv. Dentre as manobras que o piloto faz durante o vídeo estão os tradicionais zerinhos e “driftings”. Enquanto o veículo está correndo pelas ruas, ele desvia de carros, máquinas e também aviões em movimento, sempre em alta velocidade.

Junto com o Ford Fiesta RX43 também aparecem outros carros, tais como Ford F-150 Raptor, um Mustang GT, um Focus RS e um Ford GT. Uma curiosidade com relação ao filme é o fato de que a própria polícia de Dubai, conhecida no mundo inteiro pelos  seus carrões, também acabou fazendo uma ponta nas gravações, uma vez que a entidade deu todo suporte para as filmagens. “Pode parecer uma repetição, mas esta provavelmente é a minha edição favorita da série Gymkhana. Quando a XDubai entrou em contato comigo para patrocinar o projeto, me avisaram logo de cara que teríamos carta branca para filmar a Gymkhana em Dubai. Eu já tinha vontade de produzir um vídeo na cidade e aceitei a proposta”, declarou o piloto Ken Block.
Vídeo mostra excelente desempenho da versão esportiva do compacto.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

Amarok ganha motor de 415 cv

Amarok ganha motor de 415 cv

Utilizado em automóveis como o Audi A8, o motor 4.2 V8 TDI chega para equipar a caminhonete da Volkswagen, a Amarok. O veículo em sua forma mais potente e agressiva deve chegar pela primeira vez ao público no Salão de Genebra, que acontecerá nos próximos dias. O modelo potente chega apostando na fórmula da já consagrada Ford F-150 Raptor, que combina o alto desempenho e a alta potência com um visual intimidador e agressivo. A versão especial da Amarok está sendo preparada pela preparadora alemã MTM, que apresentou nos últimos dias uma prévia dessa versão especial da caminhonete. Para quem ficou interessado, o veículo com o seu auge de potência poderá sim ser adquirido pelo público. Mas para isso será preciso desembolsar a quantia equivalente a aproximadamente 200 mil euros, o que em uma conversão direta equivale a R$ 864,7 mil reais. O valor alto se deve pelo fato de que ele já inclui a aquisição de uma Amarok original e toda a preparação que fica por responsabilidade.da MTM.

A Amarok em sua versão mais feroz

No lugar do controverso motor 2.0 TDI, que recentemente entrou no centro das atenções da mídia por causa da fraude da montadora nas emissões de poluentes, a Amarok chega equipada com um feroz 4.2 V8 TDI escolhido pela MTM, que já é utilizado em outros modelos de marcas que fazem parte do grupo VW. Com algumas alterações e melhorias realizadas pela preparadora alemã, o motor chega a entregar 415 cavalos e torque máximo de 94,8 mkgf entre 2.000 e 3.000 rpm. O sistema de freios da Amarok também ganhou mudanças e foi trocado por um sistema mais eficiente, que conta com discos de freio de 405 mm de diâmetro na frente e discos de 356 mm atrás. Segundo o que foi divulgado pela MTM, a versão especial da Amarok acelera de 0 a 100 km/h em apenas seis segundos e alcança a velocidade máxima de 240 km/h, dependendo dos pneus que equiparem a caminhonete. Isso porque a picape pode chegar com um conjunto de pneus off-road 305/50 que será montado em rodas de liga leve de BBS aro 20.

No interior, a preparadora surpreendeu. A feroz versão da Amarok chega revestida por camurça em praticamente todos os lados. Para quem se interessou e deseja ver de perto essa máquina potente, ela estará em exposição no Salão de Genebra, que vai acontecer na Suíça nos próximos dias. Agora se o amor for forte e o visitante desejar levar um desse para casa, deve desembolsar o valor já mencionado acima. Um investimento que realmente não é para muitos e um carro que virará um item de colecionador para os amantes da caminhonete Amarok, um dos sucessos da montadora alemã Volkswagen.
Segundo o que foi divulgado pela MTM, a versão especial da Amarok acelera de 0 a 100 km/h em apenas 6 segundos e alcança velocidade máxima de 240 km/h

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias

Hyundai anuncia Elantra 1.6 com 204 cv

Hyundai anuncia Elantra 1.6 com 204 cv

Na última semana a Hyundai realizou o lançamento oficial da mais nova versão do sedã de luxo Elantra. O modelo inédito chega com design exclusivo e foi batizado de SR. A nova versão chega para integrar a opção top de linha do sedã e tem o objetivo de aumentar sua competitividade com os outros carros do mesmo segmento, como o Cruze, da Chevrolet, o Civic, da Honda, e o C4 Lounge, da Citroën. Infelizmente, os amantes brasileiros do carro que se empolgaram com a versão mais esportiva do sedã não devem se animar muito. Segundo o que foi divulgado pela Hyundai, a versão SR estará disponível apenas para o mercado australiano, por enquanto.

Como será o Elantra SR



A esportividade e agressividade não ficarão só no novo motor 1.6, elas serão acompanhadas pelo visual do novo Elantra SR. Os para-choques e as laterais ganharão novos desenhos e apetrechos diferenciados que têm apelo aerodinâmico. Já as rodas serão de 18 polegadas. Os faróis e lanternas também receberão mudanças e chegarão na versão esportiva do sedã com acabamento escurecido. No interior o sedã vai ganhar revestimentos novos. Além disso, o automóvel vai chegar com volante revestido em couro e uma central multimídia que possui tela de sete polegadas sensível ao toque e equipada com a plataforma Apple CarPlay, que integra o carro com os iPhones, os smartphones da Apple. Agora, o que mais interessa à maioria. A mecânica do sedã provavelmente irá abandonar a sua suspensão traseira por eixo de torção e chegará equipada com um conjunto de suspensão independente que além de mais sofisticado, é mais apto e indicado na hora de uma condução mais esportiva.

O grande destaque vai para o motor. O Elantra SR chegará equipado com um potente motor 1.6 turbo de 204 cv e torque máximo de 27 kgfm. Para acompanhar o feroz motor, o Elantra será equipado com uma transmissão manual de seis marchas ou com uma versão automática de sete marchas. O modelo chega para competir forte com os modelos de montadoras concorrentes. Isso porque ele apresenta números de potência e desenvolvimento superiores aos de todos os seus rivais. Apenas para se ter uma ideia, a versão 1.5 turbo do Civic, da montadora Honda, chega com 174 cv. Já o modelo 1.4 turbo do Cruze, da Chevrolet, entrega apenas 155 cv. Por fim, o modelo 1.6 turbo do sedã C4 Lounge, da Citroën, foi o que chegou mais perto de alcançar o lançamento da Hyundai e entrega 173 cv. O Elantra SR chega ao mercado australiano para bater de frente com seus concorrentes apresentando um desempenho consideravelmente maior do que eles. Agora resta torcer para que Hyundai mude de ideia e resolva trazer o esportivo para o Brasil.
Segundo o que foi divulgado pela Hyundai, a versão SR estará disponível apenas para o mercado australiano, por enquanto.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias

3 de mar. de 2016

Moto bate recorde de velocidade em Goiás

Moto bate recorde de velocidade em Goiás

Que as imprudências no trânsito são extremamente comuns no Brasil todos já sabem. Porém, entre as infrações cometidas, sendo o excesso de velocidade uma das principais delas, algumas se destacam por baterem verdadeiros recordes entre os delitos já registrados. E o mais recente recorde de excesso de velocidade foi registrado em Goiás no último domingo (28). A motocicleta que percorria a BR-060 de Anápolis para Brasília alcançou 229 km/h que foram registrados pelo radar de fiscalização da rodovia. Segundo o que foi divulgado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), o número foi o mais alto que já foi registrado pelos radares de Goiás. Vale ressaltar que a velocidade máxima permitida na rodovia em questão era de 110 km/h. A moto, com placa do Distrito Federal, é de ano 2013 e até esse recorde realmente impensável ainda não tinha nenhuma multa registrada, segundo o que a Polícia Rodoviária Federal divulgou.

A infração foi gravíssima



Porém, esse deslize e o novo recorde batido terão consequências consideráveis para o motorista da motocicleta. Isso porque, ao atingir mais do que o dobro da velocidade máxima que era permitida pela via, o condutor cometeu uma infração de nível gravíssimo. Isso acarretará em uma multa que vai gerar 7 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do motorista em questão, que ainda terá que pagar a multa que custa R$ 574,62. Para completar, ele irá ter a sua CNH apreendida e perderá o direito de dirigir, precisando esperar o período de recessão estipulado e realizando o curso de reciclagem.

Um número que só cresce



As infrações por velocidades são as mais comuns e as mais registradas em todo o país. Apenas no domingo em que a moto com velocidade recorde foi pega, a Polícia Rodoviária Federal registrou 800 flagrantes de alta velocidade. Tudo isso em um único dia. Segundo o que foi divulgado pelos policiais, certa de 15% desse número foi apenas de motocicletas. O excesso de velocidade variou entre 140 km/h até os impressionantes 229 km/h da motocicleta do Distrito Federal. Segundo dados divulgados, foram registrados 23 mil casos de multas por excessos de velocidade apenas nas rodovias que cortam Goiás e apenas nesse ano, que mal começou. Um terço dessas infrações foram registradas no trecho entre Anápolis e Brasília, onde o motorista estabeleceu um novo recorde de velocidade na rodovia. É preciso lembrar que automóveis que circulam acima dos limites de velocidade estabelecidos para cada via podem causar acidentes graves, que podem causar danos não só nos motoristas e nos demais ocupantes do veículo, como também em passageiros de outros carros ou pedestres que transitam nas calçadas. Exatamente por isso que é importante andar na velocidade correta. Assim você garante a sua segurança e também a dos outros.
A motocicleta que percorria a BR-060 de Anápolis para Brasília alcançou 229 km/h que foram registrados pelo radar de fiscalização da rodovia.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Motos

Bugatti Chiron chega com motor quad-turbo

Bugatti Chiron chega com motor quad-turbo

O Salão de Genebra está prestes a acontecer e as suas vésperas a Bugatti divulgou a sua mais nova máquina potente que será uma das grandes atrações do evento de automóveis suíço. Chegando para ocupar o lugar do Bugatti Veyron, o novo superesportivo Chiron tem um visual e um conceito que se assemelham ao Vision Gran Turismo. Veja também:
  • Confira imagens inéditas do Bugatti Chiron
Segundo o que foi divulgado pela montadora, o novo Chiron é superior ao seu antecessor em todos os aspectos e promete surpreender no Salão de Genebra.

Sobre o Bugatti Chiron



Completamente novo, o superesportivo chega como uma criação automobilística completamente nova. Isso porque ele contém muito poucos componentes do antecessor Veyron. Equipado com um motor W16 de 8.0 litros que chega com quatro turbocompressores e completamente aprimorado, o Bugatti Chiron promete entregar até 1.500 cavalos de potência e torque máximo de 163,1 kgfm entre 2.000 e 6.000 giros. Para acompanhar o motor feroz chega o câmbio automatizado de sete marchas, dupla embreagem e um sistema de tração integral. Segundo o que foi divulgado pela Bugatti, o Chiron consegue acelerar de 0 a 100 km/h em menos de 2,5 segundos. Além disso, pode ir de 0 a 200 km/h em menos de 6,5 segundos e de 0 a 300 km/h em menos de 13,6 segundos. O carro alcança a velocidade máxima de 420 km/h. No quesito aparência o Chiron também chega diferente do seu antecessor Veyron. O automóvel chega 82 mm mais longo, 40 mm mais largo e 53 mm mais alto. A distância entre eixos também sofreu mudanças e aumentou 1 mm, o que gerou um aumento de espaço interno de 12 mm para a cabeça dos ocupantes. O peso do carro também sofreu grandes alterações e o veículo chega com 1.195 kg, 155 kg que a versão antecessora.

O chassi chega completamente novo e feito em fibra de carbono. Entre os equipamentos do Chiron estão suspensão adaptativa, cinco modos de pilotagem – Lift, Auto, Autobahn, Handling e Top Speed -, freios de carbono-cerâmica com pinças de oito pistões na parte dianteira e seis pistões na região traseira, rodas aro 20 na frente e aro 21 atrás. Segundo o que foi divulgado pela montadora, serão produzidas 500 unidades do novo Chiron. Destas 500, 150 já foram reservadas e têm as entregas programadas para meados de outubro. O preço chega digno de uma Bugatti e acessível apenas para uma população muito seleta. Ficou curioso? O novo superesportivo Bugatti Chiron está sendo comercializado pela bagatela de US$ 2,61 milhões. Ficou interessado em saber o equivalente em reais? Fazendo uma conversão livre para nosso real, o novo Chiron chega no Salão de Genebra por nada menos que R$ 10,5 milhões. Um investimento para poucos.
Segundo o que foi divulgado pela Bugatti, o Chiron consegue acelerar de 0 a 100 km/h em menos de 2,5 segundos.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias

Scania já tem caminhão híbrido na Europa

Scania já tem caminhão híbrido na Europa

Quando se fala de mercado de veículos pesados, dois pontos são cruciais no que diz respeito à eficiência energética destes produtos: os padrões cada vez mais rígidos de emissões de poluentes impostos pelos governos e, em contrapartida, a preocupação que cada marca tem em criar uma imagem sustentável. A Scania já se destaca de maneira expressiva nesse quesito, com ônibus movido a biometano e caminhão com motor a etanol – que trabalha em ciclo diesel –, ambos já em circulação no Brasil. Mas a empresa sueca apresentou em outubro do ano passado e se prepara para entregar as primeiras unidades de um caminhão que a coloca em outro patamar nos debates ambientalistas. Trata-se de um P320 padrão Euro 6 alimentado por biometano e que tem sistema híbrido. Ou seja, opera no modo elétrico ou consome biocombustíveis. “O modelo é capaz de alternar entre uma condução silenciosa e livre de emissões ou com emissões muito baixas de CO2, mesmo com grande capacidade de carga”, defende Magnus Höglund, responsável por combustíveis alternativos e trens de força na Scania Trucks.

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  • Lançamento do Scania Griffin Edition
O novo veículo é equipado com motor de 9 litros, com cinco cilindros em linha, de 320 cv. Ele funciona 100% a biodiesel, como o HVO – óleo vegetal hidrotratado – ou Fame – éster metílico de ácido graxo. Em regiões onde biocombustíveis estão disponíveis, pode-se obter reduções na emissão de CO2 de até 92% com a utilização do HVO, por exemplo. Um motor elétrico de 201 cv de potência e torque de 107,1 kgfm é implantado entre o propulsor movido a biometano e a versão especial da transmissão automatizada E-GRS895 com o Opticruise Scania, adotada no veículo. A capacidade nominal da bateria chega a 1,2 kWh. Os componentes elétricos adicionais exigidos para a hibridização estão integrados a um módulo de potência híbrido montado diretamente na carroceria. O módulo inclui a bateria, o sistema de controle, o sistema de resfriamento da bateria e o conversor de voltagem. O módulo é encapsulado e projetado para proteção contra colisão. A condução é auxiliada por uma unidade de direção eletro-hidráulica quando o veículo não está com o motor ligado. Todo o pacote híbrido, incluindo a bateria, acrescenta um total de 790 kg ao peso do caminhão.

A economia do novo caminhão híbrido chega a 18% em condições normais de direção, se comparado a outro semelhante com propulsor a diesel convencional. O reaproveitamento da potência de frenagem compõe dois terços da economia de combustível que a hibridização oferece. Outras contribuições ocorrem com o desligamento do motor em baixas velocidades e o uso eficiente do sistema elétrico auxiliar.

Mas os benefícios que a motorização híbrida pode trazer nos transportes de carga vai além da economia de combustível. O P320 Hybrid pode ser conduzido somente em modo elétrico a uma velocidade de até 45km/h, com o motor a combustão desligado ou em ponto morto – a fim de acionar os sistemas auxiliares, caso do compressor do freio. Desta forma, o modelo pode atender às normas de poluição sonora de determinadas regiões, que estipulam um nível de ruído máximo. “A capacidade de aumentar o aproveitamento com a direção silenciosa e a redução do consumo de combustível são fatores que refletem diretamente na rentabilidade do cliente. Operar à noite, com as ruas vazias, pode significar maior produtividade e precisão das entregas, por exemplo”, explica Höglund. A distância de condução no modo elétrico, no entanto, não é muito grande: são dois quilômetros em terreno plano com Peso Bruto Total Combinado de 15 toneladas.


Autor: Márcio Maio (Auto Press)
Fotos: Divulgação

Sustentabilidade tecnológica - Scania se prepara para entregar as primeiras unidades de seu caminhão híbrido na Europa

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Caminhões

Primeiras impressões do JAC T5

Primeiras impressões do JAC T5

No início dos anos 90, quando os primeiros Hyundai e Kia desembarcaram no Brasil, muita gente “torceu o nariz”. Na época, os produtos automotivos importados da Coreia do Sul eram, em muitos aspectos, inferiores aos produzidos no mercado brasileiro – e o padrão automotivo nacional na época estava bem abaixo do atual. Duas décadas depois, os carros sul-coreanos são considerados de alto padrão e bastante respeitados por aqui. Desde 2009, quando a Chery lançou no Brasil o SUV Tiggo, as marcas chinesas ocuparam o mesmo “degrau” onde os sul-coreanos estavam nos anos 90. Traziam veículos de qualidade questionável e, para ter competitividade, tinham de oferecer preços mais baixos que os nacionais e um volume maior de equipamentos. Com o lançamento do T5, que chega em março às concessionárias nacionais, a JAC Motors mostra que esta disposta a mudar de status. Com fornecedores globais de peças, sistemas e até de design, o utilitário esportivo  chinês pretende encarar os concorrentes “made in Brazil” de frente. E já está definido como o primeiro JAC a ser produzido na fábrica brasileira da cidade baiana de Camaçari.

Depois de debutar no Brasil no Salão Internacional do Automóvel de São Paulo de 2014, o novo SUV da JAC chega para se posicionar abaixo do médio T6, que começou a ser importado para o Brasil em abril do ano passado. O estilo ressalta a robustez, como é típico dos utilitários esportivos, com um design bem contemporâneo. Na frente, a grade cromada em forma de trapézio é formada por grossas travessas. O capô ressaltado e o para-choques envolvente, que traz integradas as luzes de neblina, reforçam a percepção de força. As luzes diurnas de leds ressaltam os farois trapezoidais e agregam algum requinte estético. Na lateral, a cintura alta e as linhas fluidas dão continuidade à sensação dinâmica inspirada pelo capô. A coluna C mais larga reforça o aspecto “parrudo”. E na traseira, a tampa do porta-malas é “bojuda” e se harmoniza bem com o conjunto ótico horizontalizado, com formas assimétricas. O pequeno aerofólio na extremidade do teto se encarregada de dar uma pitada a mais de esportividade. Frisos cromados sobre o para-choque e nas molduras de saídas de escape buscam “enobrecer” o visual.

Por dentro, o T5 cumpre o “dever de casa”. O destaque é kit multimídia, item de série no “pack 3”, com “mirror link” e tela de 8 polegadas. O sistema incorpora uma câmara de ré, também incomum em carros dessa categoria, além de conexão HDMI e Bluetooth, leitor de MP3, entradas USB e SD Card. A função “Link” permite conectar, espelhar e operar todas as funções de alguns modelos de smartphones ou tablets através do touchscreen da tela. O sistema opera aplicativos como o Waze e ainda permite verificar e-mails, acessar o Facebook ou visualizar o álbum de fotos do celular. Além do multimídia, também se destaca no interior o quadro de instrumentos com seus dois grandes mostradores hexagonais – velocímetro e contagiros. O volante é multifuncional e permite comandar as funções do rádio e atender o celular sem tirar as mãos do volante. O ar-condicionado é digital e automático. Tomadas USB e HDMI podem utilizadas para espelhamento do telefone celular no kit multimídia. O porta-malas, com generosos 600 litros, é um dos destaques do T6.

Os preços do T6 variam de acordo com o nível de equipamentos, já que o trem de força é sempre com o motor flex 1.5 16V VVT acoplado ao câmbio manual de seis marchas – a versão com transmissão CVT está prevista apenas para agosto. Começam em R$ 59.990 na versão básica, passam pelos R$ 64.990 da intermediária e chegam aos R$ 69.990 da atual versão “top”, batizada pela JAC Motors de “pack 3” – que, pelo menos até abril, será a única disponível. Nessa faixa abaixo dos R$ 70 mil, os concorrentes escolhidos pela JAC são as versões básicas dos utilitários esportivos Renault Duster e Ford Ecosport. Mas a marca chinesa acredita que possa também roubar clientes de modelos urbanos com pretensões “aventureiras”, como Citroën Aircross, Renault Sandero Stepway, Hyundai HB20X e Volkswagen CrossFox. É provável que o T5 também incomode os compatriotas Chery Tiggo e Lifan X60. Segundo informações do Grupo SHC, que representa a marca no Brasil, o T5 lidera o segmento de SUVs compactos no mercado chinês, com 15 mil unidades mensais. Por aqui, as ambições são mais modestas – esperam vender em 2016 cerca de 200 unidades/mês.

Primeiras Impressões

Bertioga/SP - Desde que a JAC Motors começou a operar no Brasil, há cinco anos, o marketing da empresa sempre buscou valorizar a qualidade de seus produtos. Mas, algumas vezes, os primeiros produtos trazidos pela marca não ajudavam muito o departamento de marketing. Não é o caso do T5. O novo SUV da JAC não deixa a desejar em relação aos concorrentes principais, que são as versões básicas – abaixo dos R$ 70 mil – dos modelos Renault Duster, Ford Ecosport e  Citroën Aircross. Por fora, o visual é moderno e simpático. No habitáculo, os plásticos são duros, sem “soft-touch”. Mas não é possível perceber queda de padrão em relação aos que aparecem no Ford Ecosport ou no Renault Duster. O padrão de acabamento também é similar aos concorrentes – sem requinte, mas sem avareza explícita. Nessa versão “top”, por enquanto a única disponível, os bancos são revestidos em couro. E os equipamentos oferecidos são bastante funcionais, principalmente em termos de conectividade.

Dinamicamente, o carro oferece um comportamento honesto. Não chega a permitir arroubos de esportividade, mas também não parece sofrer de anemia. Com três passageiros e sem bagagem, cumpriu sem resfolegar demais o circuito de ida e volta entre as cidades paulistas de Guarulhos e Bertioga, com direito à descida e subida da serra. O isolamento acústico não chega a ser nenhum primor, mas nada que incomode. Ao contrário do que sempre foi comum aos veículos chineses, a suspensão não é excessivamente “molenga” e o T5 consegue fazer curvas velozes sem meter medo. O consumo, segundo a JAC, é “Nota A” no Inmetro. No geral, a impressão é que o novo SUV pode até se mostrar uma alternativa interessante para o consumidor brasileiro. Independentemente de se tornar ou não um sucesso de vendas, o T5 pelo menos quebra um paradigma dos carros chineses no mercado nacional – ser mais barato que a concorrência não é seu maior atributo.

Ficha técnica

JAC T5

Motor: A gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.499 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e comando variável de válvulas na admissão. Injeção multiponto sequencial.
Transmissão: Câmbio manual com seis marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira.
Potência máxima: 125 cv e 127 cv a 6 mil rpm com gasolina e etanol.
Diâmetro e curso: 75 mm X 84,8 mm.
Taxa de compressão: 10:1.
Aceleração 0-100 km/h: 10,8 segundos.
Velocidade máxima: 194 km/h.
Torque máximo: 15,5 kgfm e 15,7 kgfm a 4 mil rpm com gasolina e etanol.
Suspensão: Dianteira independente, do tipo McPherson, com molas helicoidais e barra estabilizadora. Traseira semi-independente, eixo de torção, com molas helicoidais e barra estabilizadora. Oferece controle eletrônico de estabilidade.
Pneus: 205/55 R16.
Freios: Discos ventilados na frente e sólidos atrás. Oferece ABS e EBD.
Carroceria: Utilitário em monobloco com quatro portas e cinco lugares. 4,32 metros de comprimento, 1,76 m de largura, 1,62 m de altura e 2,56 m de distância entre-eixos. Oferece airbag duplo de série.
Peso: 1.210 kg.
Capacidade do porta-malas: 600 litros.
Tanque de combustível: 45 litros.
Produção: Hefei, China.
Lançamento no Brasil: 2016.

Itens de série e Preços

Pack 1: Ar-condicionado digital e automático, vidros das quatro portas, trava central e retrovisores elétricos, alarme antifurto, sistema de monitoramento de pressão dos pneus, sistema Isofix, sensores de estacionamento, abertura interna do porta-malas e do tanque de combustível, computador de bordo, faróis com regulagem elétrica de altura e acendimento automático, banco traseiro bipartido 60/40 e banco do motorista com ajuste de altura.
Preço: R$ 59.990.
Pack 2: Pack 1 + rodas de liga leve aro 16, faróis de neblina dianteiros e traseiros, rack no teto, assistente de partidas em rampas e controle eletrônico de estabilidade.
Preço: R$ 64.990.
Pack 3: Pack 1 e 2 +bancos revestidos em couro, kit multimídia com mirror link e tela de 8 polegadas e câmara de ré.
Preço: R$ 69.990.
Autor: Luiz Humberto Monteiro Pereira (Auto Press)
Fotos: Luiz Humberto Monteiro Pereira/Carta Z Notícias

Deixaram chegar - Lançamento nacional do JAC Motors T5 expressa o processo evolutivo dos automóveis chineses

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes

2 de mar. de 2016

Teste do novo do Honda Accord

Teste do novo do Honda Accord

Apesar do face-lift, o novo Honda Accord mais evoluiu do que mudou. Na frente, capô, para-choques, conjuntos óticos e grade estão diferentes, mas nem tanto. A traseira teve alterações ainda mais sutis: para-choque e lanternas. A lógica do design se manteve a mesma de quando esta nona geração foi apresentada, em 2012. No entanto, o sedã médio-grande ganhou uma série de recursos que o tornaram mais seguro, interativo e tecnológico. Para o Brasil, a marca japonesa decidiu trazer dos Estados Unidos – ele é feito no estado de Ohio – apenas a versão EX-L V6, uma das mais completas – a de topo mesmo é a Touring. E a função é bem clara: ser um carro de imagem. A projeção de vendas é de míseras 10 unidades mensais.

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A pequena freguesia nem é por causa do preço – que, para o segmento, é razoável. O modelo está nas concessionárias oferecido por R$ 156.300. O Camry, médio-grande da arquirrival Toyota, sai a R$ 180 mil. Já o Azera, da sulcoreana Hyundai, fica em R$ 167 mil. Só perde mesmo para o “hors-concours” Ford Fusion, que sai na versão topo a R$ 137 mil. Acontece que essa faixa de mercado é bem concorrida. Entram nela os modelos mais completos dos sedãs médios de luxo alemães. Por tudo isso, a Honda faz uma projeção parecida com a do ano passado, quando vendeu 100 carros, e desenha o perfil de seus possíveis interessados como “fãs da marca”.

De fato, o Accord oferece bons motivos para despertar a admiração. As tecnologias implementadas são para o uso efetivo, sem apelar para o encantamento de luzes piscantes ou recursos mirabolantes. Um bom exemplo disso é o LaneWatch, que elimina os pontos cegos com uma câmara instalada no retrovisor que exibe em um dos monitores do painel a lateral direita sempre que a seta é acionada. Outro recurso inovador no segmento é o sistema que elimina ruídos e vibrações ao transmitir ondas contrárias na mesma frequência sonora.

O motor é o mesmo 3.5 V6 de 280 cv de potência e 34,9 kgfm de torque. Ele conta um sistema de economia de combustível que desconecta metade dos cilindros quando não há solitação de potência. Como as vibrações de um propuslor com três cilindros são bem diferentes de um com seis, o V6 foi instalado sobre coxins eletro-hidráulicos, controlados eletronicamente.De carona neste face-lift da nona geração, outras mudanças foram promovidas no Accord. Caso dos novos conjuntos óticos, que passaram a ser full-led. Na traseira, as lanternas ganharam leds e a tampa do porta-malas ostenta agora um discreto spoiler. Nada que altere a personalidade desse sedã, que une como poucos tecnologia e racionalidade.

Ponto a ponto

Desempenho – A Honda apostou apenas na versão mais poderosa do Accord. Os 280 cv e os 34,9 kgfm do motor 3.5 V6 dão conta dos pouco mais de 1.600 quilos do sedã sem qualquer sacrifício. O zero a 100 km/h traduz matematicamente esta facilidade: 5,7 segundos. O câmbio automático sequencial de seis marchas, com paddle shifts no volante, ajusta rapidamente o carro às situações. A 5ª e a 6ª marchas bem longas ajudam na economia e permitem que o Accord trafegue em velocidades altas com muita desenvoltura. Nota 9. Estabilidade – A suspensão do Accord é clássica, com McPherson na frente e multilink atrás. embora não seja um esportivo, seu comportamento dinâmico é bastante neutro e controlado – tanto nas retas, como em curvas e frenagens. No pacote montado para o Brasil após o atual face-lift, as rodas foram aumentadas de aro 17 para 18, o que obrigou a redução do perfil do pneu. Para compensar este “enrijecimento”, a Honda adotou amortecedores mais macios. Manteve o conforto e deixou a direção elétrica mais comunicativa. Nota 8. Interatividade – Houve ganhos significativos na nova linha do Accord. Caso da adoção de chave presencial para destravar as portas e ligar o carro, que permite também o acionamento remoto do motor. Um sistema interessante, chamado de LaneWatch, consiste numa câmara que mostra toda a lateral direita no monitor quando a seta neste lado é acionada. O Accord tem três lentes diferentes para a câmara de ré e recebeu ainda sensores de obstáculos dianteiros. Através do volante multifuncional, pode-se regular o som, o controle de cruzeiro, acionar o telefone, comando de voz e navegar no computador de bordo. No console central, duas telas – uma delas multitouch – transmitem informações do GPS, podem espelhar celulares e também utilizar Apple CarPlay e Andoid Auto. O sistema multimídia tem duas entradas USB, uma auxiliar e uma HDMI. Dá para conectar praticamente qualquer coisa ao equipamento. Nota 10.

Consumo – O Honda Accord não está presente no Programa Brasileiro de Etiquetagem, do InMetro. No programa norte-americano, a indicação de consumo é de 10,4 km/l na cidade e 15,4 km/l na estrada. Durante o teste, feito basicamente em estrada, o computador de bordo acusou um consumo bem mais alto, de 10,6 km/l, mas deve-se levar em conta que o modelo foi bastante exigido e não teve chance de usar o sistema de desabilita três dos seis cilindros, quando há pouca solicitação de potência. De qualquer forma, são números razoáveis para um carro com 280 cv de potência. Nota 7. Conforto – É um dos pontos altos do Accord. Na parte de tecnologia, a Honda incrementou o sedã com um sistema antirruído, em que um microfone na cabine capta ruídos e vibrações que são anulados por ondas emitidas pelos alto-falantes. O motor também recebeu coxins eletro-hidráulicos, para compensar a mudança de vibrações do motor quando está trabalhando com seis ou três cilindros. A suspensão é firme, mas filtra bem as irregularidades. Os bancos são bem ergonômicos, mas o próprio desenho do assento traseiro indica que o carro é muito melhor para quatro passageiros do que para cinco. Nota 9. Tecnologia – O Accord é o modelo mais tecnológico que ostenta a marca Honda e traz itens bem originais e inventivos, que não estão presentes nem em modelos de marcas de luxo. O motor é possante e tem o sistema de desativação de cilindros, para ficar mais econômico. Esta nona geração é de 2012 e tem uma plataforma moderna, leve e com ótima rigidez torcional. Em relação à segurança, o Accord traz controle de estabilidade e tração, sistema de direção variável, que induz o motorista ao movimento correto quanto há perda de aderência, assistente para aclives, faróis full-led e seis airbags, sendo os frontais com duplo estágio. Nota 10.
Habitabilidade – O entre-eixos de 2,78 m é muito bem aproveitado. E a boa altura do Accord, de 1,48 m, ajuda no acesso ao habitáculo e permite uma postura mais ereta aos ocupantes. Com isso, o espaço para as pernas e cabeça são bastante generosos e há apoio de braços na frente e atrás. Há também porta-objetos em bom número. O teto solar elétrico ajuda a melhorar o ambiente e o porta-malas, de 461 litros, é bem suficiente para a bagagem de quatro pessoas. Nota 9. Acabamento – A configuração trazida para o Brasil é completa, daí o acabamento ser o melhor disponível na linha. O revestimento é em couro nos bancos e consoles. Portas e painel trazem detalhes em uma discreta madeira escura. Os plásticos das portas e tablier são agradáveis ao toque e aparentam boa qualidade. Não há luxo, mas tudo é bem-cuidado e bem-finalizado. Nota 8. Design – Mesmo com as mudanças promovidas no face-lift, o Accord não impressiona esteticamente. Não tem nada especificamente errado, mas as linhas são previsíveis e conservadoras. Vincos, inclinação das colunas, caimento do teto, tudo é correto, sem ousadia ou alguma característica que reforce a personalidade do modelo. O sedã da Honda é bem melhor por dentro do que por fora. Nota 6.
Custo/Benefício – O modelo chega em versão única ao preço de R$ 156.300. Nessa faixa, ele briga com Hyundai Azera e, principalmente, Toyota Camry. Só que o pacote tecnológico do Accord torna sua relação custo/benefício muito superior à dos rivais. Se a comparação for com modelos de luxo, a vantagem fica ainda maior. Nesta faixa de preço, as marcas premium oferecem carros menores e muito despojados. Nota 8. Total – O Honda Accord somou 84 pontos em 100 possíveis.

Primeiras Impressões

Indaiatuba/SP – É preciso examinar atentamente para encontrar as novidades da nova linha Accord. Afinal o motor é o mesmo e as linhas quase não mudaram. A diferença está nos detalhes. A frente agora ostenta as grossas barras cromadas, onde fica incrustado o “H” da Honda. Ao lado dela, novos conjuntos óticos em full-led. Na traseira, as lanternas ganharam iluminação em led e a tampa do porta-malas tem um spoiler. Na lateral, as rodas tiveram um ligeiro aumento de diâmetro, indo de 17 para 18 polegadas. As poucas alterações mostram que o carro japonês se manteve competitivo na briga com o Toyota Camry pela liderança dos automóveis de passeio do mercado dos Estados Unidos. A necessidade de atualização foi em itens periféricos. Como a central multimídia, que ganhou em conectividade, a chave presencial, que permite até dar a partida a 25 metros de distância, e a direção elétrica, que é coordenada com o controle de estabilidade.
O motor V6 ronca de forma bem suave quando é acionado. Mas é preciso estar com a janela aberta para poder escutar de dentro do carro. O sistema antirruído do Accord cria uma bolha de silêncio dentro do habitáculo. O câmbio reage bem aos comandos manuais – tanto na alavanca quanto nas espátulas atrás do volante –, mas também passa muito bem sem as intervenções do motorista. Como tem uma relação peso/potência de carro esportivo, com 5,82 kg/cv, não se percebe qualquer esforço em acelerações ou retomadas. Ao contrário: uma pisada mais determinada no acelerador faz com que o corpo dos ocupantes sejam pressionados contra o encosto. Com esse fôlego, a suspensão mais firme é uma escolha natural. Nem por isso o conforto é comprometido. A espuma dos bancos tem espessura e densidade corretas e o desenho ergonômico segura bem o corpo dos ocupantes. A direção elétrica mantém o peso correto no volante e a impressão é que o sedã é menor que seus 4,91 metros de comprimentos.

Ficha técnica

Honda Accord EX-L V6

Motor: Gasolina, dianteiro, transversal, 3.471 cm³, com seis cilindros em “V”, quatro válvulas por cilindro, duplo comando do cabeçote e comando variável de válvulas na admissão. Injeção multiponto sequencial e acelerador eletrônico. Sistema de desativação de cilindros.
Transmissão: Câmbio automático com modo manual sequencial e paddle shifts no volante com seis marchas à frente e uma ré. Tração dianteira. Oferece controle eletrônico de tração.
Potência máxima: 280 cv a 6.200 rpm.
Torque máximo: 34,6 kgfm a 4.900 rpm.
Diâmetro e curso: 89,0 x 93,0 mm.
Taxa de compressão: 10,5:1.
Suspensão: Dianteira do tipo McPherson, com molas helicoidais e barra estabilizadora. Traseira do tipo multilink, com molas helicoidais e barra estabilizadora. Oferece controle eletrônico de estabilidade.
Pneus: 235/45 R18.
Freios: Discos ventilados na frente e sólidos atrás.
Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,91 m de comprimento, 1,85 m de largura, 1,47 m de altura e 2,78 m de distância entre-eixos. Oferece airbags frontais de duplo estágio, laterais e de cortina.
Peso: 1.629 kg.
Capacidade do porta-malas: 461 litros.
Tanque de combustível: 65 litros.
Produção: Marysville, Ohio, Estados Unidos.
Lançamento mundial da nona geração: 2012.
Face-lift: 2015.
Itens de série: Câmara de ré com três ângulos, sensor de luz, chuva e estacionamento dianteiro e traseiro, faróis de neblina, ar-condicionado dual zone, cruise control, sistema de som com bluetooth, USB, Aux e HDMI, trio elétrico, airbags frontais, laterais e de cortina, computador de bordo, ABS com EBD, controles de estabilidade e tração, teto solar elétrico, faróis dianteiros em led, lanternas em led, sistema supressor de ruído, retrovisores eletricamente rebatíveis, chave presencial para ignição e travas e acionamento remoto do motor.
Preço: R$ 156.300.
Autor: Eduardo Rocha (Auto Press)
Fotos: Eduardo Rocha/Carta Z Notícias e divulgação (interior)

Força de imagem - Honda importa o novo Accord com mudanças no visual e bom recheio tecnológico

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes

Audi divulga novo teaser do novo Q2

Audi divulga novo teaser do novo Q2

Conteúdo em Vídeo
A Audi segue com a sua campanha de mistérios em torno do lançamento do seu novo Q2. O novo vídeo não mostra muito mais do que a silhueta do novo utilitário compacto, e alguns pequenos relances do que seriam os faróis e para-choques. Tudo indica que o carro será revelado, na sua totalidade, durante o Salão de Genebra, que abre suas portas a partir da semana que vem, na Suíça. O carro também deverá ser lançado aqui no Brasil, mas a marca ainda não confirmou nada, nem mesmo se pretende utilizar a mesma plataforma do Volkswagen.

Este novo Q2 terá como principal objetivo de mercado brigar com carros como Honda HR-V, além do Jeep Renegade e também a nova geração do Ford EcoSport. No vídeo anterior, os mais atentos perceberam que a linha de cintura do carro é um pouco mais alta, além de apresentar uma queda no teto, mais baixo e acentuado do que no Q3. A montadora também deverá confirmar as informações relacionadas aos motores no Salão de Genebra, mas tudo indica que o Q2 chegue aos consumidores com um propulsor 1.6 de 120 cv na sua versão básica. 
Veículo será o novo utilitário compacto da marca.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

1 de mar. de 2016

Confira imagens inéditas do Bugatti Chiron

Confira imagens inéditas do Bugatti Chiron

Conteúdo em Vídeo
A Bugatti divulgou um vídeo que mostra mais detalhes da sua nova máquina, chamada Chiron, que promete ser uma das grandes atrações do Salão do Automóvel de Genebra, próximo grande evento do setor. De acordo com as informações que foram divulgadas, o carro tem velocidade máxima de 420 km/h, controlada eletronicamente. O motor do veículo vai permitir que o carro chegue aos 200 km/h em apenas 6,5 segundos. Tudo isso será possível em virtude de um motor de 1500 cavalos. Além disso, para garantir que o carro tenha esta capacidade toda, o corpo do veículo foi construído com fibra de carbono, alumínio, titânio e vidro. Já na parte de dentro do carro, o couro predomina.

Um outro ponto interessante do carro é o fato de existir colunas com uma membrana feita a partir de um diamante de um quilate. É claro que esta é uma máquina que não vai caber no bolso de qualquer pessoa, já que ela deve custar a bagatela de 2,4 milhões de euros, sendo que este é o preço da configuração base. Mas os clientes poderão personalizar o veículo, uma vez que ele terá edição limitada em apenas 500 unidades. 
Veículo deverá ser uma das grandes atrações do Salão de Genebra.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

Victory Octane terá motor V-twin de 1.179,3 cc

Victory Octane terá motor V-twin de 1.179,3 cc

Agora no último mês, em 16 de fevereiro, a Victory divulgou o seu mais novo modelo de motocicleta. Batizado como Octane, o lançamento se destaca por seu motor feroz. Um V-twin de refrigeração líquida que tem capacidade de 1.179,3 cilindradas. A Octane foi caracterizada pela montadora como a “muscle bike moderna americana”. Ela ganhou essa denominação por sua composição básica, típica das muscle bike: um motor grande e potente e um chassi leve, sem priorizar o conforto.

Como é a Octane?



A nova moto potente da Victory é equipada com um V-Twin de 1.179 cilindradas que alcança até 104 cv e torque máximo de 10,9 kgfm aos 6.000 giros. Isso torna o motor o maior e mais potente propulsor que já foi construído pela Victory. De acordo o que foi divulgado pela montadora, a Octane alcança de 0 a 100 km/h em menos de quatro segundos. Já o chassi vem todo produzido em alumínio e traz o motor integrado a sua estrutura. Isso porque dessa maneira ele garante mais estabilidade ao modelo. Os freios, tanto o dianteiro quanto o traseiro são equipados com discos de 298 mm, que vem junto com ABS de série. Musculosa, a moto pesa 243 kg, de acordo o que foi divulgado pela marca. Ainda não foram divulgadas informações relativas a preços, datas de lançamento e nem mesmo os mercados em que a Octane estará disponível para venda.

Sobre a Victory Motorcycles



Apesar de não ser muito conhecida no Brasil, a Victory Motorcycles faz muito sucesso nos Estados Unidos, seu país de origem. A montadora marcou a sua entrada no mercado de motocicletas e começou a sua produção em 1998, sendo assim uma montadora bem jovem. As motos da Victory foram criadas e desenhadas para competirem diretamente com a Harley-Davidson, uma das grandes gigantes quando se fala no mercado de motocicletas, desenvolvendo motos com motores V-Twin e configuração esportiva. Apesar de ser bastante nova, a montadora já tem um catálogo considerável de veículos em seu portfólio. Os modelos criados pela montadora americana são o V92C, primeiro modelo lançado, a V92SC SportCruiser, a V9TC Touring Cruiser, a Vegas, a Vegas 8-Ball, a High Ball, a Gunner, a Kingpin/Kingpin Deluxe/Kingpin Tour, a Kingpin 8-Ball, a Hammer, a Hammer 8-Ball, a Vegas Jackspot, a Ness Signature Series, a Vision Street and Vision Tour, a Vision 8-Ball, a Cross Country, a Cross Roads, a Judge e, por fim, a nova Octane, ainda sem previsão de lançamento. O que resta agora é esperar o novo modelo lançar e admirar de longe enquanto a Victory não chega no Brasil com as suas potentes, descoladas e esportivas motocicletas. Um páreo duro para a já consagrada Harley.
De acordo o que foi divulgado pela montadora, a Victory Octane alcança de 0 a 100 km/h em menos de quatro segundos.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Motos