Não há como contrariar o mercado. Em 2015, a chegada da Duster Oroch já evidenciava a rendição da Renault à febre de modelos utilitários ao investir no segmento de picapes. Agora, a fabricante francesa apresenta a Alaskan, sua primeira picape média em 117 anos de história. Apresentada na Colômbia, a picape é um produto global da marca e já entra em produção neste ano, no México. No Brasil, o modelo deve desembarcar somente em 2018.
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Além de Nissan e Renault, essa plataforma vai originar mais um modelo inédito. Ainda sem nome definido, a Mercedes pretende ingressar no segmento de picapes médias. Apesar de usar a mesma arquitetura, o modelo trará características específicas do segmento premium, para atender os clientes da marca alemã em acabamento, design e motorização. A linha de produção será a mesma da Frontier e da Alaskan.
Visualmente, a picape é praticamente a concretização do conceito apresentado em meados do ano passado. As diferenças ficam por conta dos faróis, que não são compostos exclusivamente por leds, e das rodas, que são menores, apesar de manterem o mesmo design. De perfil, a Alaskan é idêntica à nova geração da Nissan Frontier, assim como no interior. As raras diferenças se restringem ao volante, painel de instrumentos e aos padrões de acabamento. Na traseira, mudam as lanternas, com relevos e diferenças no layout de luzes, bem semelhantes às S10 e Hilux vendidas por aqui.
O motor será um 2.3 a diesel com sistema twinturbo e potência entre 160 e 190 cv. Há ainda, de acordo com a necessidade mercado, a possibilidade de a picape ser equipada com motor 2.5 a gasolina – com possibilidade de se tornar flex no Brasil - com 160 cv de potência ou um 2.5 turbodiesel com 160 cv ou 190 cv. De acordo com a fabricante, a picape vai oferecer tração 4X2 ou 4X4 com reduzida, gerenciada por um câmbio manual de seis ou automático de sete marchas. Para incrementar um pouco mais a capacidade off-road, o vão livre do solo é de 23 cm e pode ser dotada de câmara de 360º.
Para melhorar o controle dinâmico, a Alaskan vai trazer diversos recursos eletrônicos, como controle deslizamento do diferencial (eLSD), bloqueio do diferencial traseiro, assistente de partida em rampa (HSA), EBD, ESP, entre outros auxílios. Visando o conforto, a Alaskan, quando com cabine dupla, utiliza suspensão traseira multilink, como a Duster Oroch. A prática, não muito comum em picapes médias no país – somente a Fiat Toro possui –, aumenta o conforto para os passageiros do banco traseiro.
Autor: Fabio Perrotta Junior (Auto Press)
Fotos: Divulgação
Caminho da roça - Renault aposta na diversificaçao de seu line up com a picape Alaskan
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Visualmente, a picape é praticamente a concretização do conceito apresentado em meados do ano passado. As diferenças ficam por conta dos faróis, que não são compostos exclusivamente por leds, e das rodas, que são menores, apesar de manterem o mesmo design. De perfil, a Alaskan é idêntica à nova geração da Nissan Frontier, assim como no interior. As raras diferenças se restringem ao volante, painel de instrumentos e aos padrões de acabamento. Na traseira, mudam as lanternas, com relevos e diferenças no layout de luzes, bem semelhantes às S10 e Hilux vendidas por aqui.
O motor será um 2.3 a diesel com sistema twinturbo e potência entre 160 e 190 cv. Há ainda, de acordo com a necessidade mercado, a possibilidade de a picape ser equipada com motor 2.5 a gasolina – com possibilidade de se tornar flex no Brasil - com 160 cv de potência ou um 2.5 turbodiesel com 160 cv ou 190 cv. De acordo com a fabricante, a picape vai oferecer tração 4X2 ou 4X4 com reduzida, gerenciada por um câmbio manual de seis ou automático de sete marchas. Para incrementar um pouco mais a capacidade off-road, o vão livre do solo é de 23 cm e pode ser dotada de câmara de 360º.
Para melhorar o controle dinâmico, a Alaskan vai trazer diversos recursos eletrônicos, como controle deslizamento do diferencial (eLSD), bloqueio do diferencial traseiro, assistente de partida em rampa (HSA), EBD, ESP, entre outros auxílios. Visando o conforto, a Alaskan, quando com cabine dupla, utiliza suspensão traseira multilink, como a Duster Oroch. A prática, não muito comum em picapes médias no país – somente a Fiat Toro possui –, aumenta o conforto para os passageiros do banco traseiro.
Autor: Fabio Perrotta Junior (Auto Press)
Fotos: Divulgação
Caminho da roça - Renault aposta na diversificaçao de seu line up com a picape Alaskan
Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias
Publicado em: 06 Jul 2016 12:15:00
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