31 de jul. de 2016

JAC prepara inédito SUV de grande porte

JAC prepara inédito SUV de grande porte



A JAC entrou de cabeça no mundo dos SUVs. Além de ser a categoria que mais cresce em todos os mercados ao redor do mundo, sem exceção, hoje, o modelo mais vendido da JAC na China e em diversos mercados é justamente um SUV: mais precisamente o T5. - Siga o AUTOPOLIS no Facebook- Leia […] The post JAC prepara inédito SUV de grande porte appeared first on Autopolis Portal.

Fonte: R7

30 de jul. de 2016

Mercedes-Benz C 250 Coupé Sport chega por R$ 245.900

Mercedes-Benz C 250 Coupé Sport chega por R$ 245.900






A segunda geração do Mercedes-Benz Classe C Coupé desembarca no Brasil inicialmente na versão C 250 Coupé Sport por R$ 245.900. - Siga o AUTOPOLIS no Facebook- Leia mais notícias sobre a Mercedes-Benz Totalmente renovado, o Classe C Coupé tem visual inspirado no irmão mais luxuoso, o Classe S Coupe. Repare como a traseira tem […] The post Mercedes-Benz C 250 Coupé Sport chega por R$ 245.900 appeared first on Autopolis Portal.

Fonte: R7

Jaguar lança sedã XE 2017 no Brasil

Jaguar lança sedã XE 2017 no Brasil

A Jaguar Land Rover já começou 2016 mostrando que não está de brincadeira com o mercado brasileiro. Isso porque trimestre atrás de trimestre ela tem visto as suas vendas aumentarem, contrariando completamente o cenário de crise no país onde montadoras sofrem com inúmeros carros parados no pátio. Prova disso são os investimentos que a marca tem feito no país, construindo uma fábrica própria e também apresentando novos modelos no mercado. E a mais recente novidade da marca britânica em terras brasileiras fica por conta do lançamento do sedã XE 2017, que acaba de desembarcar por aqui. É exatamente para que você saiba tudo sobre essa novidade é que nós reunimos aqui diversas informações sobre o assunto.

O novo XE 2017 chega ao Brasil

O XE é considerado o modelo mais vendido da marca britânica, com 262 unidades comercializadas no Brasil apenas no primeiro semestre, um número alto para a venda de carros de luxo no país. E agora o sedã já conhecido do brasileiro desembarca por aqui em sua versão 2017, que chega com algumas mudanças que vão agradar os consumidores. Entre as novidades está uma lista repleta de novos equipamentos e também três novas opções de cores para a pintura da carroceria. A novidade é vendida por aqui em três versões, a Prestige, a R-Sport e a S, que são comercializadas por preços a partir de R$ 181.560. Começando as novidades da nova linha 2017 está o sistema multimídia InControl Touch passou a ser disponível como equipamento de série e não como opcional tanto na versão R-Sport quanto na versão S. Além disso, parte da lista de lançamentos da nova linha está o All Surface Progress Control, uma tecnologia que atua no sistema de tração e funciona como uma espécie de piloto automático de baixa velocidade, que permite que o motorista retome o controle do veículo em casos de perda de aderência sem que seja preciso a intervenção do motorista.

Mais ainda, a nova linha conta com opcionais interessantes, como a central multimídia InControl Touch Pro, disponível para o XE, que possui tela de 10,2 polegadas, sistema de navegação mais ágil que o multimídia de série e ainda um HD com 10 GB para que o motorista armazene músicas e vídeos, além de contar com a opção de TV Digital. Completando as novidades, estão as três novas cores de pintura da carroceria, a Azul Caesium, o Prata Gallium e o Preto Cosmic. Com as três novidades, agora estão disponíveis 20 cores diferentes para a pintura da carroceria do Jaguar XE. Por fim, sob o capô nada, de novo. Isso porque a gama de motores do sedã continua a mesma da última versão.
O XE é considerado o modelo mais vendido da marca britânica, com 262 unidades comercializadas no Brasil apenas no primeiro semestre.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Lançamentos

29 de jul. de 2016

Harley-Davidson convoca recall de 323 unidades

Harley-Davidson convoca recall de 323 unidades

Durante a produção de veículos, sejam eles carros ou motos, é realizada uma cuidadosa verificação para detectar possíveis problemas no objeto. Apesar de todo o cuidado, no entanto, muitas vezes algumas falhas acabam passando despercebidas no processo de produção e só se revelam com o uso diário do veículo. Em situações como essa, as montadoras convocam recalls para que o defeito seja consertado de maneira gratuita. O mais recente recall veio por conta da Harley-Davidson, que, na última segunda-feira (25), convocou uma chamada de recall que envolveu 323 motocicletas dos modelos Electra Glide Ultra Limited e Street Glide Special, ambos eles da família Touring da marca. É exatamente para que você saiba tudo sobre essa chamada da Harley é que nós reunimos aqui todas as informações que você precisa saber sobre o assunto. Ficou curioso? Continue lendo e descubra mais.

O recall da Harley-Davidson

O mais recente recall convocado pela Harley-Davidson foi por conta de uma falha que os modelos apresentaram na embreagem. As unidades envolvidas na chamada são ano e modelo 2016, com produção entre 2015 e 2016. O número de chassi das motocicletas envolvidas na chamada é não sequencial, e vai de 9321KELJ0GD607271 a 9321KELJ9GD664522 e de 9321KELJXGD609058 a 9321KELJXGD666974 do modelo Ultra Limited. Já no modelo Street Glide Special os números de chassi vão de 9321KRMJ0GD618194 a 9321KRMJGD664543 e de 9321KRMJXGD61186 a 9321KRMJXGD654524. Segundo informações divulgadas pela montadora, o defeito apresentado nas motocicletas pode fazer com que bolhas de ar sejam formadas dentro do cilindro mestre da embreagem. Isso faria com que o desacoplamento da embreagem após longos períodos de inutilização seja impedido. Esse defeito faria com que, mesmo que o piloto desse a partida na moto e acionasse o pedal, a embreagem não poderia ser desacoplada. Tudo isso pode resultar na queda do motociclista, podendo gerar danos físicos. Caso a sua motocicleta esteja contemplada na chamada, é importante que você realize o conserto o quanto antes para evitar danos materiais e físicos. O reparo do defeito leva apenas 1h30 e deve ser previamente agendado em concessionárias da marca.

Em caso de dúvidas, a Harley-Davidson disponibiliza o telefone 0800 724 1188 para que clientes possam solucionar e resolver quaisquer dúvidas que possam ter. As chamadas de recall, na maioria das vezes, são ignoradas pelos brasileiros, a prova disso é um estudo recente que mais da metade dos veículos convocados não compareceram às montadoras para realizar o conserto. Vale ressaltar que isso é muito perigoso, pois mesmo falhas simples em um veículo podem causar acidentes e danos materiais e físicos, não só ao motorista e aos demais ocupantes do veículo, como também a terceiros. É exatamente por isso que, caso a sua moto seja convocada, você deve agendar o conserto, que é gratuito, o quanto antes.
Em caso de dúvidas, a Harley-Davidson disponibiliza o telefone 0800 724 1188 para que clientes possam solucionar o problema.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Recalls

Ford lança vídeo comemorativo dos 40 anos do Fiesta

Ford lança vídeo comemorativo dos 40 anos do Fiesta

Conteúdo em Vídeo
A Ford lançou um vídeo em comemoração aos 40 anos de lançamento da primeira geração do Fiesta, um modelo que acabou marcando história no Brasil e também no mundo todo. De acordo com as informações que foram divulgadas pela empresa, o carro teve aproximadamente 18 milhões de unidades produzidas nos países onde o modelo foi lançado. Na ocasião do seu lançamento, o carro foi criado pensando basicamente em se tornar uma solução para as famílias, focando especialmente nas economias. O modelo acabou sendo lançado com um grande sucesso na Europa e também em outros mercados, como o brasileiro.

O Fiesta também se tornou muito importante com relação as suas renovações, uma vez que a montadora sempre se preocupou em atualizar o veículo com uma série de novidades e de tecnologias, que inclusive acabaram sendo adaptadas para outros modelos.
Modelo já teve mais de 18 milhões de unidades produzidas.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

Mercedes-Benz lança Classe C Coupé por R$ 245.900

Mercedes-Benz lança Classe C Coupé por R$ 245.900






Veja a galeria completa Versão esportiva promete alto desempenho, com aceleração de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos Divulgação/Mercedes-Benz A Mercedes-Benz já comercializa no Brasil o C250 Coupé Sport, versão esportiva de duas portas do sedã de luxo Classe C. O modelo desembarca da Europa em configuração única, com o eficiente motor 2.0 turbo com injeção direta e transmissão automática de sete marchas. Seu preço sugerido é de R$ 245.900. Segundo a marca da estrela, a variante cupê do Classe C tem desempenho bem apimentado. São 6,8 segundos para arrancar de 0 a 100 km/h, e máxima de 250 km/h — limitada eletronicamente. O 2.0 turbo despeja 211 cv de potência a 5.500 giros e um torque parrudo de 35,7 kgfm entre 1.200 e 4.000 rotações.

Veja a galeria completa Traseira mostra inspiração no grandão Classe S Coupé, com lanternas que invadem a tampa Divulgação/Mercedes-Benz Além dos bons números, todos as unidades virão com um pacote que incluí acabamento externo, interno e rodas da AMG, divisão esportiva da Mercedes. A lista de equipamentos bastante recheada também promete agradar. Há assistente de saída em ladeiras, sistema auto hold, programa com diferentes modos de condução, chave presencial com partida do motor por botão, ajustes elétricos nos bancos dianteiros e central multimídia, entre outros.

Veja a galeria completa Interior do cupê exala luxo, com vasto revestimento em couro e peças metálicas no painel Divulgação/Mercedes-Benz Assine já o R7 Play e veja a programação da Record online

Fonte: R7

28 de jul. de 2016

Impressões do Chevrolet Onix e Chevrolet Prisma linha 2017

Impressões do Chevrolet Onix e Chevrolet Prisma linha 2017

Quando o Onix foi lançado no Brasil, no final de 2012, poucas pessoas - tirando um ou outro funcionário da General Motors - apostavam que o hatch compacto da Chevrolet se tornaria o carro mais vendido do país. Pois o cobiçado posto foi alcançado em 2015 e é mantido até agora em 2016 - no primeiro semestre, foram 68.535 emplacamentos. Já o três volumes da família, o Prisma, conquistou a liderança do segmento de sedãs compactos em 2014, repetiu o feito em 2015 e em 2016 mantém o posto. Foram 31.164 comercializações na primeira metade desse ano. Talvez por saber bem o quão difícil foi conquistar as posições de liderança no segmentos de maior volume no país, a marca não se acomodou. Acaba de lançar os modelos 2017 de sua linha compacta, que incorpora  uma série de aperfeiçoamentos estéticos e inovações mecânicas e tecnológicas.

Em termos estéticos, tanto o hatch quanto o sedã trazem uma série de pequenas mudanças que representam, em conjunto, uma evolução significativa. Grades, faróis, lanternas, saias, capôs e tampas dos porta-malas foram redesenhados, tanto no hatch quanto no sedã. A grade dupla ganhou um aspecto mais horizontalizado e um filete de leds foi incorporado aos faróis, o que dá um ar mais moderno e requintado aos compactos. Assim, a parte frontal de ambos os modelos ficou mais identificada com a linguagem global da marca, expressa em seus lançamentos recentes - Cruze, S10 e Cobalt. Já por dentro, as alterações foram mais discretas. A principal mudança está nos painéis das portas, que agora têm design integrado ao do painel frontal e revestimentos mais agradáveis ao toque. Além disso, os controles dos vidros elétricos foram reposicionados. Outros revestimentos internos, no painel e nos bancos, também ganharam aspecto sutilmente mais requintado.

Na parte mecânica, outra série de aperfeiçoamentos visando ampliar a eficiência energética - novidades que o marketing da marca resolveu denominar de sistema Eco. A direção, que era hidráulica, passou a ser eletricamente assistida. O conjunto suspensivo está um centímetro mais baixo, tanto no hatch quanto no sedã, o que ajuda na estabilidade e na aerodinâmica. E também recebeu uma nova barra estabilizadora. Os motores 1.0 e 1.4 foram aprimorados - agora, hatch e sedã receberam nota A em suas categorias e o selo verde do Conpet/InMetro, em ambos os motores. O novo Onix 1.4 Eco manual, por exemplo, roda, com um litro de gasolina, 14,9 km na estrada e 12,5 na cidade. Com etanol, atinge 10,2 km/l e 8,6 km/l, respectivamente. Tal resultado foi obtido através de ajustes nos motores - pistões, bielas e anéis foram retrabalhados -, nos câmbios manual e automático e no módulo eletrônico, além da adoção de pneus "verdes" - com banda de rodagem de baixa resistência ao rolamento. A diminuição do peso dos modelos, que ficaram cerca de 32 kg mais leves, e a adoção de novos defletores de ar também dá sua contribuição. Segundo a marca, a redução de consumo em relação ao modelo anterior chega a 18%.

Um aspecto de crescente importância para os consumidores automotivos - e que a Chevrolet trata com particular atenção - é a conectividade. O Onstar - sistema que é capaz de ajudar a encontrar restaurantes e outros pontos de interesse, programar uma rota no GPS ou informar um simples horóscopo do dia - agora está disponível também para os compactos da marca. Oferecida gratuitamente no primeiro ano, a tecnologia pode incluir localização em caso de roubo, diagnóstico de problemas mecânicos - até da pressão dos pneus - e chamada de ambulância em caso de acidentes. A quantidade de recursos do Onstar varia de acordo com o modelo. O conhecido sistema multimídia Mylink de conexão com smartphones, com tela de sete polegadas, também evoluiu - foi redesenhado e agora é compatível com Android Auto e Apple CarPlay, incorporando mais recursos da telefonia móvel aos veículos.

Os preços de Onix e Prisma ficaram cerca de 3% mais caros que as versões anteriores - segundo a marca, os aparatos tecnológicos agregados deveriam representar uma elevação bem superior nos valores cobrados. O hatch vai dos R$ 44.890 da versão de entrada LT 1.0 - todas as versões com esse motor levam o câmbio manual de seis velocidades - até os R$ 59.790 da versão "top" LTZ 1.4 automática. Será lançada ainda uma inédita versão aventureira, a Activ, a partir de R$ 57.190 com câmbio manual e R$ 62.290 com transmissão automática. Já o sedã parte dos R$ 53.690 da versão 1.4 manual - o mesmo em todas as versões - e atinge os  R$ 64.690 na LTZ 1.4 automática. Os dois renovados compactos já estão sendo distribuídos aos concessionários da marca.

Primeiras impressões

Evolução consistente

Gramado/RS – A linha 2017 dos compactos da Chevrolet foi avaliada em um percurso total de mais de 400 km na serra gaúcha - o hatch na versão 1.4 manual e o sedã na 1.4 automática, ambas com acabamento LTZ. Ambos já eram veículos com bons atributos, tanto que se tornaram líderes de vendas em seus segmentos. Mas as novidades incorporadas aos modelos conseguiram adicionar uma maior percepção de qualidade.
Por dentro, a impressão de espaço amplo continua a ser um destaque na linha. Não é difícil achar uma boa posição para dirigir e a ergonomia de Onix e Prisma é quase sempre correta - uma rara exceção é o comando de ajuste dos espelhos elétricos, que fica junto à coluna A. Tal posicionamento obriga o motorista a se afastar do encosto do banco para poder alcançá-lo.
Depois de colocar o carro em movimento, logo na saída do estacionamento, a nova direção elétrica já marca uma importante diferença - as manobras estão bem mais confortáveis. Assim que começam a ganhar velocidade, é possível perceber que os ajustes no câmbio e no motor tornaram os modelos bem mais instigantes, com desempenho mais ágil. Não é difícil obter retomadas vigorosas de velocidade, que contribuem para ultrapassagens mais tranquilas.
A bordo, é realmente difícil notar diferenças dinâmicas entre os hatch e sedã, já que ambos se comportam de forma bastante correta e equilibrada, tanto em retas quanto em curvas. São modelos agradáveis de dirigir. Nas estradas, o novo ajuste suspensivo dá sua contribuição para aumentar a estabilidade nos trechos sinuosos em altas velocidades. E a direção elétrica ainda confere uma percepção de maior interatividade em relação à antiga, que era hidráulica.
Ou seja, o somatório das diversas novidades da Linha 2017 gerou resultados expressivos para Onix e Prisma. Ambos se reforçam no papel de "alvo prioritário" da concorrência em seus respectivos segmentos.

Ficha técnica

Chevrolet Onix e Prisma 1.4

Motor: flex, dianteiro, transversal, 1.389 cm³, quatro cilindros em linha, duas válvulas por cilindro e comando simples no cabeçote. Injeção multiponto sequencial e acelerador eletrônico.
Potência máxima: 106 e 98 cv a seis mil rpm com etanol e gasolina.
Torque máximo: 13,9 e 13 kgfm a 4.800 rpm com etanol e gasolina.
Diâmetro e curso: 77,6 mm X 73,4 mm.
Taxa de compressão: 12,4:1.
Pneus: 185/65 R15.
Peso: 1.034 kg (Onix LT manual), 1.067 kg (Onix LT automático), 1.042 kg (Onix LTZ manual), 1.074 kg (Onix LTZ automático), 1.048 kg (Prisma LT manual), 1.080 kg (Prisma LT automático), 1.054 kg (Prisma LTZ manual) e 1.085 kg (Prisma LTZ automático). 
Transmissão: Câmbio manual ou automático de seis marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Não oferece controle eletrônico de tração. 
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com molas helicoidais com carga lateral, amortecedores telescópicos e barra estabilizadora. Traseira semi-independente com eixo de torção, molas helicoidais e amortecedores telescópicos.
Freios: Discos ventilados na frente e tambor atrás. ABS de série.
Carroceria: Onix: Hatch em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 3,93 metros de comprimento, 1,71 m de largura, 1,48 m de altura e 2,53 m de distância entre-eixos. Oferece airbag duplo de série. Prisma: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,28 metros de comprimento, 1,71 m de largura, 1,48 m de altura e 2,53 m de distância entre-eixos. Oferece airbag duplo de série. 
Capacidade do porta-malas: 280 litros (Onix) e 500 litros (Prisma).
Tanque de combustível: 54 litros.
Produção: Gravataí, Rio Grande do Sul.

Itens de série e Preços

Onix LT: Serviço OnStar, ar-condicionado, direção elétrica, travas elétricas, vidros dianteiros elétricos tipo um toque, painel com velocímetro digital, bússola e alerta de mudança de marcha, sistema de áudio com Bluetooth e entrada USB, chave tipo canivete com controle remoto das travas e vidros elétricos, faróis com máscara negra, banco do motorista e cintos de segurança dianteiros com regulagem de altura, porta-revista no dorso do assento do carona, limpador e desembaçador traseiro, espelho nas sombreiras, sistemas antifurto, aviso sonoro para uso do cinto de segurança, rodas aro 15 com calotas, freios ABS com EBD, airbag duplo, coluna de direção com regulagem de altura e sensor de estacionamento traseiro com auxílio gráfico.
Preço: R$ 49.590 (manual) e R$ 54.790 (automático). 
Onix LTZ: Adiciona vidros traseiros elétricos com a função um toque, computador de bordo, bancos com revestimento premium e tecido de alto relevo, retrovisores externos com ajuste elétrico, farol com superfície interna cromada e led, faróis de neblina e rodas de alumínio. Preço: R$ 54.490 (manual) ou R$ 59.790 (automático). 
Prisma LT: Sistema OnStar, direção elétrica, ar-condicionado, sensor de estacionamento, travas e vidros dianteiros elétricos, painel com velocímetro digital, bússula e alerta de mudança de marcha, multimídia MyLink, chave tipo canivete com controle remoto das travas e vidros elétricos, faróis com máscara negra, direção com regulagem de altura, rodas aro 15 com calotas, banco do motorista e cintos de segurança dianteiros com regulagem de altura, espelho nas sombreiras, volante multifuncional, luz de cortesia no porta-luvas e bagageiro, abertura do porta-malas por controle remoto, sistemas antifurto, aviso sonoro para uso do cinto, freios ABS com EBD e airbag duplo.
Preço: R$ 53.690 (manual) e R$ 58.990. 
Prisma LTZ: Adiciona acabamento interno em dois tons (preto e marrom escuro), computador de bordo, vidros traseiros elétricos com a função um toque, bancos com espuma mais macia e com revestimento premium e tecido de alto relevo, retrovisores externos com ajuste elétrico, farol com superfície interna cromada, luz de posição em led, faróis de neblina e rodas de alumínio.
Preço: R$ 58.690 (manual) e R$ 64.690 (automático).
Autor: Luiz Humberto Monteiro Pereira (Auto Press)
Fotos: Fabio Gonzalez/Divulgação

Na soma dos detalhes - Linha 2017 dos Chevrolet Onix e Prisma inova em estética e tecnologias para manter liderança entre os compactos

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes

Piloto de Audi 8 se envolve em acidente em Nürburgring

Piloto de Audi 8 se envolve em acidente em Nürburgring

Conteúdo em Vídeo
O vídeo acima mostra um show de habilidade de parte de um piloto de um Audi R8, durante voltas na pista de Nürburgring Nordschleife. O carro vai parar na grama, depois de uma curva em alta velocidade, e o piloto consegue segurar bem o veículo, evitando uma batida que poderia ser bem séria na mureta.

Mas nem tudo acontece conforme o esperado, e o piloto logo acaba perdendo o controle do carro, quando tudo parecia controlado já. Ele foi diretamente para o lado oposto da pista. O vídeo não consegue acompanhar o que aconteceu depois, mas ele bate na mureta. No vídeo é possível ouvir o som da batida.
O acidente aconteceu depois que o motorista conseguir controlar carro na grama.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

Flagra: Chevrolet Prisma mostra linhas mais esportivas

Flagra: Chevrolet Prisma mostra linhas mais esportivas



Junto do novo Onix, o Prisma renovado já está em contagem regressiva para o lançamento. O sedã compacto da Chevrolet reforçará, em sua primeira reestilização, seu visual esportivo. - Siga o AUTOPOLIS no Facebook- Leia mais notícias sobre a Chevrolet A dianteira segue o hatch: grade frontal mais alta e larga, conectada diretamente aos novos faróis […] The post Flagra: Chevrolet Prisma mostra linhas mais esportivas appeared first on Autopolis Portal.

Fonte: R7

XDiavel chega em setembro por R$ 74.900

XDiavel chega em setembro por R$ 74.900

A famosa fabricante italiana de motos Ducati completa 90 anos esse ano, e decidiu presentear os amantes de moto novamente com uma revisitada a um modelo que já havia conquistado o mundo em 2011, o Diavel.

XDiavel

A Ducati entra de forma única no mundo das motos cruisers, trazendo consigo sua competência e design, já famosas características da marca, para um novo modelo de motos. XDiavel combina o prazer de viagens em baixa velocidade que são a marca de motos cruisers¸ com a adrenalina proporcionada por uma moto esportiva. E justamente por isso tem esse nome, e mais precisamente o X. Ele simboliza a síntese de dois mundos completamente diferentes em uma única obra de arte, que irá revolucionar as viagens motociclistas com seu design arrojado e tecnologia de ponta.

Design

Essa moto visa trazer o conceito das motos cruise para a era moderna, sem abandonar o conforto que é uma marca para esses modelos de motos. Com seu design único e moderno, guidão mais largos e pedais posicionados mais a frente, a sensação de controle de uma moto cruise não foi esquecida nesse modelo. Ela tem ao todo 60 posições ergométricas para providenciar o maior conforto durante as mais longas viagens.

Motor

Sofisticado e bem projetado, o motor da XDiavel é a mais nova evolução tecnológica dos motores da Ducati, o DVT 1262. Esse motor de dois cilindros combina uma potência já melhorada do Testatretta 1200, junto ao sistema DVT (Desmodromic Variable Timing), para garantir uma performance de moto esportiva enquanto ainda permite um torque fluído em velocidades mais baixas. Além disso, o novo design do motor DVT 1262 também inovou em seu design. O reposicionamento da bomba de água para dentro dos cilindros se livrou da necessidade dos canos para sistema de resfriamento, deixando uma leveza maior no design

Sistemas

A XDiavel vem equipada com dois sistemas bem distintos, o Ride-by-Wire (RbW) e o Ducati Power Launch (DPL). O Ride-by-Wire é um sistema eletrônico diretamente ligado ao motor e sistema de combustível, e que permite a configuração da potência da moto para diversas situações pré-programadas. O poder que o motor produz não é mais somente regulado pela aceleração, mas sim passa por uma unidade de controle antes, para regular eletronicamente a potência que será emitida. O sistema RbW tem três mapeamentos que variam a potência em cavalos da moto de 100 até 156 em um simples sistema.

O espírito esportivo da XDiavel está no Ducati Power Launch. Ele garante arrancadas rápidas e seguras ao simples toque de um botão na parte direita do guidão. Quando apertado, um menu aparece e você pode selecionar três opções, sendo a opção 1 a que gera a maior potência. Para proteger a embreagem, o sistema possui um algoritmo que permite um número limitado de arrancadas consecutivas.

Intervalos de Manutenção

A qualidade investida pela Ducati nesse modelo permitiu uma extensão do prazo normal dos cronogramas de manutenção. Para o consumidor poder aproveitar a moto o maior tempo possível, o intervalo de manutenção é de 15.000 quilômetros ou um ano, e a regulagem das válvulas é de 30.000 quilômetros. Isso só é possível graças as melhores no sistema de combustível e a limitação das temperaturas do motor.
Sofisticado e bem projetado, o motor da XDiavel é a mais nova evolução tecnológica dos motores da Ducati, o DVT 1262.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Motos

Renault Koleos chega trazendo grandes expectativas

Renault Koleos chega trazendo grandes expectativas

O mercado automobilístico é um dos que mais surpreende no quesito novidades. Isso porque ano após ano novos modelos, novas gerações e novos motores são lançados e deixam os apaixonados por carros completamente loucos. Principalmente no segundo semestre, que costuma ser a época escolhida pelas montadoras para apresentar os seus futuros lançamentos. E a novidade da vez fica por conta da Renault, que vai apresentar no Salão do Automóvel em São Paulo o Koleos, o seu novo utilitário esportivo que vai desembarcar no país cheio de grandes expectativas. E é exatamente para que você saiba mais sobre a novidade que reunimos aqui uma série de informações sobre o assunto.

Koleos, o novo utilitário esportivo da Renault



Há quem diga que a montadora francesa não lança no Brasil um autêntico Renault há um bom tempo, visto que os grandes sucessos de venda da marca por aqui têm origem da romena Dacia. E é exatamente para contrariar essa suposição que o Koleos vai desembarcar em terras brasileiras em novembro, para ser apresentado pela primeira vez por aqui no Salão de São Paulo, com vendas que vão começar no início de 2017. Ao contrário do primeiro Koleos, que foi lançado em 2007 e nunca chegou por aqui e teve a maior parte do seu projeto conduzida pela Nissan, a segunda geração do utilitário vai chegar concebida pela Renault Europa. As diferenças da nova geração para a sua antecessora são visíveis a um primeiro olhar. Isso porque o utilitário agora chega com um design mais bonito e também muito mais equipado, sendo dotado de acabamento caprichado e de qualidade acompanhado de muita tecnologia, consideravelmente melhor e mais equipado do que a Duster, que faz bastante sucesso por aqui. Para toda essa tecnologia e melhoria, os preços também aparecem bastante altos. O esperado é que o Koleos não chegue por aqui por valores menores do que R$ 150 mil. Para completar as mudanças, a novidade aparece maior, seguindo uma tendência dos utilitários em geral.

No total são 15 cm a mais no comprimento e 1 cm a mais no entre-eixos. Para efeito de comparação, a novidade da Renault vai ter dimensões bastante semelhantes ao Santa Fe, o grandão da Hyundai. Por enquanto a Renault ainda não divulgou informações oficiais sobre quais versões vão desembarcar por aqui, mas o esperado é que no Brasil cheguem apenas as versões mais caras da linha do SUV. Nelas, a lista de equipamento conta com bancos revestidos em couro com ajuste elétrico e ventilação e aquecimento para os dianteiros, central multimídia, controles de estabilidade e tração, alertas de pontos cegos, assistente de estacionamento, frenagem automática e muitos outros itens tecnológicos que buscam tornar dirigir uma experiência única e confortável.
O esperado é que o Koleos não chegue por aqui por valores menores do que R$ 150 mil.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias

27 de jul. de 2016

Impressões da Chevrolet S10 High Country 2017

Impressões da Chevrolet S10 High Country 2017

Em geral, a ideia de promover um face-lift é reanimar o mercado em relação ao modelo. No caso específico da Chevrolet S10, além de potencializar as vendas, a intenção era retomar a liderança do segmento, perdida em julho do ano passado para a Toyota Hilux. No entanto, a tática não deu certo. A picape foi reapresentada em maio com novo design e mais equipamentos e foi bem. Mas não tanto quando a General Motors queria. Foram 2.228 unidades emplacadas, 134 a mais do que a antecessora. Ainda assim, ficou 563 unidades atrás da nova líder Toyota Hilux, que comercializou 2.791 unidades no mesmo período.

Veja também:
  • Primeiras impressões da nova Chevrolet S10
A S10 está disponível com 13 configurações: são quatro versões de acabamento (LS, LT, LTZ e High Country), três opções de cabine (simples, dupla e chassis-cab), duas de motorização (2.8 turbodiesel e 2.5 SIDI Flex), dois tipos de transmissão (manual e automática, ambas de seis velocidades), além de dois tipos de tração (4X2 e 4X4 com reduzida). A versão topo de linha é a High Country, que se destaca pelo nível de equipamento e pelos acessórios exteriores e é disponível apenas na configuração de cabine dupla, 4X4 e com câmbio automático de seis velocidades.

O motor é o já conhecido 2.8 turbodiesel, de 200 cv e 51 kgfm de torque, que recebeu pequenos ajustes para ficar mais eficiente. A direção deixou de ser hidráulica para se tornar elétrica e deixar as manobras mais fáceis. Os conjuntos de suspensão e de freio também são novos e os sistemas de controle de vibrações e de ruídos receberam aperfeiçoamentos. Segundo a Chevrolet, a nova S10 está até 5% mais econômica, em virtude da utilização de materiais mais leves, de novos componentes mecânicos e soluções aerodinâmicas. No total, a S10 revista e melhorada tem 35 kg a menos.

O conteúdo também foi aprimorado. A câmara de ré oculta na maçaneta da tampa traseira e as lanternas em led são exclusivas da versão. O painel é completamente diferente da antiga e passa maior sensação de mais tecnologia. O quadro de instrumentos foi atualizado, assim como central multimídia MyLink e os comandos do ar-condicionado. Os bancos são revestidos em couro bicolor e as portas trazem plaquetas com a inscrição ‘High Country’. 

Com preço tabelado de R$ 169.190, a nova S10 High Country incorpora ainda novas tecnologias, como alertas de desvio de faixa e de colisão frontal, mais comuns em carros de passeio. O controle de cruzeiro, no entanto, é convencional, diferentemente da sua concorrente Ranger Limited, que é adaptativo – interfere no acelerador e nos freios para manter a distância indicada pelo condutor em relação ao carro da frente.

Impressões ao dirigir

Guiar a S10 não é tarefa das mais complicadas. Apesar do porte abrutalhado, a picape é dócil ao volante. A nova direção elétrica contribui claramente para isso e facilita o trabalho de manobrar os 5,41 metros de comprimento do modelo. Em perímetro urbano, o acerto da suspensão é dos melhores. Há o típico balanço da carroceria, comum em veículos desse segmento, mas os ajustes feitos pela fabricante tornam a picape bem suave. Nas curvas, mesmo com a caçamba vazia, o comportamento é previsível.

A união entre o motor 2.8 turbodiesel com a caixa automática de seis marchas, com opção de trocas manuais das marchas na alavanca, é harmoniosa. Os 200 cv e 51 kgfm entregam a força necessária para mover a caminhonete com vigor. As acelerações, no entanto, possuem um pequeno atraso. Ao pressionar totalmente o pé direito no acelerador, há um pequeno retardo na entrega de potência, mas nada que prejudique o desempenho da picape em ultrapassagens.
Por R$ 169.140, a nova S10 High Country traz modernos itens de segurança, como o aviso de colisão, que possui três níveis diferentes de distância, e o alerta de mudança de faixa. No entanto, os sistemas só servem como alertas e não tomam qualquer atitude caso o motorista não mude o comportamento. O maior pecado é sair de fábrica com apenas dois airbags – contra seis das concorrentes mais equipadas.

Autor: Fabio Perrotta Junior (Auto Press)
Fotos: Isabel Almeida/Carta Z Notícias

Forma e conteúdo - Chevrolet S10 High Country se destaca pelo visual, equipamentos e boa dirigibilidade

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes

Teste do novo Ford Edge

Teste do novo Ford Edge

O Ford Edge mudou o estilo, a plataforma e a vocação. Na geração anterior, a primeira, de visual mais pesado, a montadora direcionava a briga para o segmento de utilitários esportivos grandes, como Mitsubishi Pajero Full, a Chevrolet Trailblazer e a Toyota SW4. Agora o alvo é outro: os crossovers mais luxuosos, como BMW X5, Range Rover Evoque e Volvo XC90. Para contrabalançar o valor atribuído às marcas premium e ter alguma vantagem competitiva, a Ford tratou de refinar o visual e rechear seu crossover com um verdadeiro arsenal tecnológico. O Edge passa ser oferecido nas concessionárias da marca em agosto por R$ 229 mil – ou R$ 239 mil com teto solar panorâmico e telas de LCD nos encostos de cabeça para o banco traseiro.

Veja também:
  • Novo Ford Edge chega com preço de R$ 229.900
À primeira vista, o Edge tem boas condições de brigar no andar de cima. Principalmente porque interna e externamente, é um veículo atraente. O acabamento do crossover é muito bem cuidado, com materiais de boa qualidade. As linhas externas também são mais refinadas. Elas guardam alguma semelhança com o estilo do EcoSport, principalmente na frente, mas com um pouco mais de ousadia – especialmente no caimento da coluna traseira, bem inclinada. Mas acima de requinte e beleza, a Ford aposta na eletrônica para emplacar seu crossover. Boa parte da tecnologia injetada no Edge tem como tema a segurança. E pelo menos dois desses recursos são inusitados por aqui. O primeiro é a câmara frontal com visão de 180º, que projeta no console central a imagem do que está à frente do carro, para uma saída de vaga ou um cruzamento sem visibilidade. O próprio motorista aciona o dispositivo, que só funciona em baixas velocidades. O outro são os cintos traseiros infláveis, que se unem aos oito airbags “normais” – frontais, laterais, de joelhos para os dois passageiros da frente e de cabeça. Em caso de impacto, este sistema ameniza as lesões por impacto dos ocupantes contra o cinto.

A lista dos recursos de segurança é realmente longa. Ela inclui controle de cruzeiro adaptativo, alerta de proximidade para o veículo da frente, monitoramento de faixa e de ponto cego, farol alto automático, além de óbvios ABS e controles de tração, estabilidade e de partida em rampa. O Edge também recebe um forte apoio eletrônico para a condução. Caso da direção elétrica com assistência dinâmica, que muda a relação da direção com as rodas – em baixas velocidades, é preciso girar menos o volante para alcançar um ângulo maior de esterçamento. Há também o sistema de estacionamento automático para vagas perpendiculares ou paralelas, além de sensores de obstáculos de 360º e câmara de ré. Há ainda pequenos confortos que tornam o convívio com o Edge um pouco mais prazeroso, como o sensor de movimento sob o carro para abertura e fechamento da tampa do porta-malas,  bancos com aquecimento, sendo que os dianteiros têm também refrigeração, sensores de luminosidade e de chuva, luz ambiente com sete configurações de cor, abertura das portas através de código numérico, chave presencial para travas e acionamento do motor, freio de mão elétrico com liberação automática, bancos e volante com ajustes elétricos com memória e até vidros laminados nas laterais para reduzir o ruído interno.

A Ford decidiu manter o mesmo propulsor que equipava a primeira geração. E teve alguns motivos para isso. Um é que simplifica a vida da marca e seus concessionários, que podem manter a mesma base de peças de reposição. Outro é que a opção de trazer o Ecoboost 2.7 litros da versão Sport, de 315 cv, encareceria muito o carro. Então, o V6 3.5 litros de 284 cv de potência e 34,6 kgfm de torque era o único que aproxima o Edge do desempenho oferecido pelos rivais – a não ser pelo Evoque, que tem 240 cv, todos têm em torno de 300 cv. Quando ensaiou entrar na briga dos crossovers de luxo, a partir do face-lift de 2012, o Edge conseguiu emplacar em torno de 250 unidades mensais. Agora Ford não se arrisca em definir um volume de vendas, mas a proposta de atuar diretamente no mercado de luxo pode ser bem eficaz. Afinal, a crise é sempre mais amena no topo da pirâmide.

Ponto a ponto

Desempenho – O zero a 100 km/h em menos de 8 segundos dá bem a ideia de como o motor 3.5 de 284 cv lida bem com as 2 toneladas do Ford Edge. Em uma condução mais calma, o V6 funciona de forma bem suave e harmônica. Mas quando se exige um pouco mais – seja em uma retomada, seja numa tocada mais esportiva –, o câmbio de seis marchas demora a interpretar as intenções do condutor. Depois que entende, porém, o crossover se vale de seus quase 35 kgfm de torque e ganha bastante agilidade. A máxima limitada a 180 km/h é coerente com a proposta do carro. Nota 8. Estabilidade – Além dos aparatos eletrônicos, o Edge se apoia nos pneus larguíssimos – 245/50 –, nas rodas de aro 20, na estrutura bastante rígida – 25% a mais que a primeira geração – e no sistema de tração integral on demand. A sensação ao volante é de se conduzir um sedã como o próprio Fusion, com que compartilha a plataforma. O compromisso entre conforto e estabilidade é bem cumprido pela suspensão, com McPherson na frente e multlink atrás. Nota 9.

Interatividade – Boa parte da eletrônica embarcada no Edge é dirigida ao que a Ford classifica como direção semi-autônoma. Isso se aplica ao controle de cruzeiro adaptativo e estacionamento automático, por exemplo. Mas também diz respeito ao sistema multimídia com comandos de voz Sync com GPS, aos sistemas de monitoramento e até ao painel em LCD configurável. O câmbio de seis marchas com borboletas no volante e o próprio volante multifuncional com nada menos que 23 comandos diretos trazem para a ponta dos dedos praticamente todas as funções do carro. Nota 10Consumo – O novo Ford Edge ainda não aparece nas medições do InMetro. Na avaliação da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos, ele obteve oficialmente a média de 8,5 km/l – consumo que deve aumentar consideravelmente por conta da gasolina contaminada com etanol vendida no Brasil. Para um carro com 2 toneladas, não chega a ser alarmante. Nota 7.

Conforto – A boa vida a bordo é uma das maiores apostas da Ford para emplacar o Edge na briga com modelos de luxo. são pequenas modernidades que vão desde o sistema de estacionamento automático até o controle de cruzeiro adaptativo, passando pela abertura e fechamento da tampa da mala por sensor de movimento. Os bancos elétricos climatizados têm ergonomia perfeita e parecem e merecem até ser classificadas como poltronas. A suspensão absorve as imperfeições do piso e o ruído fica realmente do lado de fora – mal dá para ouvir o motor funcionando. Nota 9. Acabamento – Os materiais são todos de boa qualidade e a montagem é bem-feita. O aspecto geral é extremamente agradável, com revestimentos de bom gosto ao misturar plásticos brilhantes, frisos em alumínio e cromo, couro e plásticos emborrachados. A iluminação interna indireta, configurável em sete cores, cria um ambiente elegante, embora sem requinte. Nota 8.
Tecnologia – O modelo foi lançado no ano passado nos Estados Unidos e Europa e está atualizado com o que a Ford tem de melhor em eletrônica e auxílio à condução. A plataforma, a mesma dos sedãs Fusion e Taurus, tem 25% a mais de rigidez em relação à primeira geração. Apenas o motor, um V6 aspirado de 3.5 litros, não está entre os mais modernos da marca. Nota 8. Habitabilidade – O espaço para pernas e cabeça no habitáculo do Edge é generoso em qualquer um dos assentos. A largura avantajada do modelo permite até que três adultos viajem atrás sem maiores apertos. A boa altura interna cria uma sensação de amplitude, que é melhorada na presença do teto panorâmico opcional, O ótimo porta-malas, com 602 litros até a altura do vidro, permite concentrar todas as traquitanas típicas de uma viagem em família. Nota 9
Design – O visual do Edge mudou radicalmente. Ele abandonou as linhas extremamente robustas da primeira geração – do conceito Bold Design – e adotou uma estética mais elegante, com traços mais rápidos, apesar de manter a imponência. No interior, o estilo é sóbrio e elegante. Nota 8Custo/benefício – O Edge a partir de R$ 229 mil não é um modelo acessível. Mas a Ford se baseia exatamente no fato de oferecer muito conteúdo por um preço próximo ao de rivais premium para cavar um lugar no mercado de crossovers/suvs de luxo. De fato, em marcas como BMW, Audi, Land Rover e Mercedes-Benz, um carro com dimensões e conteúdo semelhante vai sair por mais de R$ 300 mil. Na briga, o Edge representa uma opção mais racional dentro de um segmento comandado pelo status e pelo glamour. Nota 8. Total – O Ford Edge somou 84 em 100 pontos possíveis.

Primeiras impressões

Campos do Jordão/SP – A Ford se impôs um grande desafio ao posicionar o Edge na linha de frente contra marcas como BMW, Volvo e Range Rover. Independentemente das qualidades objetivas do crossover construído no Canadá, este é um segmento em que as aparências contam muito. A melhor arma da montadora norte-americana será, então, convencer os possíveis consumidores a entrarem no habitáculo. Neste momento, eles se depararão com um carro muito bem recheado de tecnologia e recursos voltados para a segurança e o conforto.
A câmara dianteira de 180º, por exemplo, facilita muito a saída de garagens e os sensores em todo o entorno do carro dão a certeza de praticamente eliminar pequenos acidentes de estacionamento. O espaço interno é extremamente generoso e os bancos têm uma ergonomia impecável, que sustenta perfeitamente o corpo nas curvas. Mimos como o sistema de abertura da tampa do porta-malas, que se abre quando a pessoa passa o pé sob o para-choque, servem para tornar o convívio com o Edge ainda mais agradável. Dinamicamente, o crossover da Ford também se sai bem. A boa rigidez da carroceria, os pneus e a tração integral – única opção importada para o Brasil – tornam o veículo absolutamente neutro. O limite fica mesmo com o motor V6 de 3.5 litros. A cavalagem, de 284 cv, é respeitável e o gerenciamento do câmbio de seis marchas consegue extrair dele um bom comportamento.
Para o segmento premium atual, no entanto, esse desempenho pode ser pouco. Nem tanto pelos números de aceleração, mas pela forma com que o Edge entrega a potência e principalmente o torque. Os propulsores da moda, com turbo, oferecem todo seu vigor a partir de giros baixíssimos. Pouco acima da marcha lenta e bem dentro do conceito de glamour.

Ficha técnica

Ford Edge V6 3.5 AWD

Motor: A gasolina, dianteiro, transversal, 3.496 cm³, seis cilindros, quatro válvulas por cilindro. Injeção direta de combustível e acelerador eletrônico.
Transmissão: Câmbio automático com seis velocidades ã frente e uma a ré. Tração integral on demand.
Direção: Elétrica com assistência dinâmica.
Potência máxima: 284 cv a 6.500 rpm.
Taxa de compressão: 10,8:1
Torque máximo: 34,6 kgfm a 4 mil rpm.
Suspensão: Independente do tipo McPherson com subframe e barra estabilizadora na frente. Traseira independente multilink com barra estabilizadora. Oferece controle de estabilidade.
Pneus: 245/50 R20.
Freios: Discos ventilados na frente e atrás. Oferece ABS com EBD e controle de aclive.
Carroceria: Utilitário em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,77 metros de comprimento, 2,17 m de largura e 1,74 m de altura e 2,84 m de distância entre-eixos. Possui airbags frontais, laterais, de cortina e para joelhos dos ocupantes da frente. Possui cintos infláveis para os ocupantes traseiros.
Peso: 2.040 kg.
Capacidade do tanque de combustível: 70 litros.
Capacidade do porta-malas: 602 litros.
Produção: Oakville, Canadá.
Lançamento: 2015.
Itens de série: Bancos dianteiros aquecidos e refrigerados com ajustes elétricos, bancos traseiros aquecidos, ajuste elétrico de direção com memória de três posições, ar-condicionado automático e digital com controle de temperatura duplo e saída para os bancos traseiros, rebatimento automático dos bancos traseiros, abertura inteligente do porta-malas com sensor de presença, sistema de estacionamento automático, chave com sensor de presença e partida remota, câmara frontal com visão 180°, oito airbags, cintos de segurança traseiros laterais infláveis, farol alto automático, piloto automático adaptativo, alerta de colisão, alerta de permanência em faixa, alarme antifurto, monitoramento de ponto cego, sensores de estacionamento 360º, chave presencial, abertura de portas por código e sistema de monitoramento de pressão baixa dos pneus, sistema multimídia com bluetooth, CD player, GPS e comando de voz.
Preço: R$ 229.900.
Opcionais: Teto solar panorâmico (R$ 5 mil) e sistema de entretenimento traseiro (R$ 5 mil)
Preço completo: R$ 239.900.

Autor: Eduardo Rocha (Auto Press)
Fotos: Eduardo Rocha/Carta Z Notícias

No topo do mercado - Ford aposta nos recursos eletrônicos e no design do Edge para rivalizar com modelos de luxo

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes

Está valendo! Farol baixo na estrada durante o dia é obrigatório a partir de hoje

Está valendo! Farol baixo na estrada durante o dia é obrigatório a partir de hoje





Fonte: R7

Como funciona o vidro blindado

Como funciona o vidro blindado

Infelizmente, o Brasil é um país que se mostra cada dia mais perigoso, principalmente em seus grandes centros urbanos, como São Paulo e Rio de Janeiro. E é natural que toda essa insegurança gere medo na população, que passa a buscar novas maneiras de se proteger e evitar assaltos e até mesmo assassinatos, que infelizmente são parte comum do cotidiano do brasileiro. Veja também:
  • Vídeo mostra como é estar dentro de carro blindado atingido por tiros
E é exatamente para se sentir mais segura ao sair de casa é que a população tem aderido cada vez mais aos carros blindados, ou seja, carros que são a prova de balas. Para que você entenda como funciona o vidro blindado e como ele é capaz de impedir a entrada de balas dentro do veículo que nós reunimos aqui uma série de informações sobre o assunto.

O funcionamento do vidro blindado



Com um índice de violência cada vez maior e ataques a pessoas inocentes que causam mortes verdadeiras assustadoras, o vidro blindado surgiu como uma ferramenta de proteção que busca impedir que vidas sejam tiradas mediante ataques de bandidos. Infelizmente, a blindagem ainda é um serviço que tem um custo alto, acessível apenas a pessoas de maior poder aquisitivo. Também conhecido como vidro balístico, o vidro blindado tem a capacidade de reter balas de revólveres, impedindo que estas entrem dentro do veículo e firam os ocupantes do mesmo. Para isso ele conta com uma película plástica de alta resistência que é colocada entre as camadas do vidro. Para que você entenda melhor, imagine que um vidro blindado é uma espécie de sanduíche entre camadas de vidro e plástico. Basta observar o quão grosso é o vidro blindado para entender porque ele é tão resistente. É o numero de camadas que o vidro blindado tem que vai determinar o calibre das balas que ele vai suportar. Ou seja, cada blindagem é feita para um calibre de arma específico, o que significa que ele não é inquebrável, mas sim resistente a alguns tipos de arma de fogo.

Quando ele sofre um impacto vindo de um projétil o vidro blindado se danifica, mas não coloca a vida dos ocupantes em perigo, como acontece com vidros comuns. Isso porque a película feita com o plástico extremamente resistente evita que o vidro se quebre e se transforme em cacos, se tornando uma verdadeira arma contra o crime e um forte objeto de proteção para quem se sente inseguro andando pelas cidades do país. Infelizmente, os bandidos do país têm se armado com armas cada vez mais pesadas e potentes, o que tem tornado até mesmo a blindagem ineficiente, o que faz com que essa tenha de ser feita cada vez mais forte e resistente, não apenas a simples revólveres.
O vidro blindado surgiu como uma ferramenta de proteção que busca impedir que vidas sejam tiradas mediante ataques de bandidos.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Como Funciona

26 de jul. de 2016

Nissan projeta segunda geração do Juke

Nissan projeta segunda geração do Juke

Se existe um mercado no mundo que não decepciona no quesito novidade, esse mercado é o automobilístico. Isso porque ano após ano são lançados no mercado novos modelos, novas gerações, motores mais potentes, reestilizações e muitos outros. E a novidade da vez fica por conta da Nissan, que recentemente anunciou que a segunda geração do Juke, o crossover da marca, vai começar a ser produzido. Apesar de ter a sua vinda cogitada para o Brasil, o Juke nunca chegou a ser importado para cá de fato. Ele foi o automóvel da Nissan criado para concorrer com hatches premium, como o A1, da Audi, o DS3, da Citroën, e Mito, da Alpha Romeo. E é exatamente que você saiba mais sobre a novidade que nós reunimos aqui tudo o que você precisa saber sobre o assunto.

A segunda geração do Nissan Juke

De acordo com uma entrevista do CEO da marca, Shiro Nakamura, o novo Juke vai chegar em sua segunda geração sendo construído sobre uma nova plataforma, que vai deixar a novidade mais leve, mais larga e também mais barato para se produzir. Com isso, o espaço para as pernas nos bancos de trás vai chegar maior na novidade. Mas uma das principais mudanças da nova geração do crossover vai estar sob o capô. Isso porque é esperado que a segunda geração do Juke chegue ao mercado com novos motores. O esperado é que eles sejam um 1.0 de três cilindros turbo – motor que tem feito cada vez mais sucesso entre todas as montadoras – e também um 1.5 diesel, além de um 1.6 turbo de quatro cilindros. Espera-se que o modelo top de linha do Juke chegue com 192 cavalos de potência. Mais ainda, uma versão híbrida do crossover ainda não foi descartada e poderá aparecer na nova geração. De acordo com o CEO da marca, as mudanças no interior também vão ser importantes e tão relevantes quanto as novidades sob o capô. Isso porque o Nissan Juke agora deve chegar com uma nova central multimídia com conectividade para Apple CarPlay e Android Auto.

O aguardado conceito da novidade deve ser apresentado pela primeira vez já nos próximos meses. Isso porque o veículo terá a sua produção iniciada já no primeiro semestre de 2017. Para os brasileiros que gostaram da novidade da Nissan, as notícias não são lá muito boas. Isso porque é difícil estimar se o crossover pequeno será importado para cá, tudo por causa do câmbio valorizado e também da atual volatilidade do mercado nacional. Apesar disso, o Juke poderia se dar bem em meio a atual bagunça que está o Brasil, basta observar o sucesso do Honda HR-V.
Apesar de ter a sua vinda cogitada para o Brasil, o Juke nunca chegou a ser importado para cá de fato.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias