30 de set. de 2015

Primeiras impressões do Jaguar XE

Primeiras impressões do Jaguar XE

A Jaguar explicita uma certa indiferença em relação aos modelos de entrada entre os sedãs médios premium. Inclusive porque o maior atrativo de seu novo XE é oferecer status e recursos que as marcas alemãs costumam “reservar” para os modelos maiores e mais caros. Por conta de política, o XE mais básico já tem um respeitável propulsor 2.0 turbo de 240 cv e com câmbio sequencial de oito marchas. Na versão S, na qual a marca britânica busca reiterar sua esportividade, o propulsor é um 3.0 V6 Supercharged de 340 cv. No Brasil, este conceito vem acompanhado de uma relação custo/benefício bem flagrante. Mesmo a versão mais barata, a Pure, custa R$ 169.900 e preserva a ideia de requinte através de equipamentos de conforto, revestimento em couro e acabamento esmerado. E a linha vai em um crescente de equipamentos, com a Pure Tech, de R$ 177 mil,  com a R Sport, de R$ 199.900 e, por fim, com a S, de R$ 299 mil.

Veja também:
  • Teste do Jaguar XE
Desde a versão Pure, a marca busca valorizar também a dinâmica mais esportiva de seu modelo. Os 240 cv do motor 2.0 turbo produzem uma relação peso/potência de 6,37 kg/cv. Daí a capacidade de chegar a 100 km/h, partindo da imobilidade, em apenas 6,8 segundos. Na versão S, os números são ainda mais dramáticos: relação peso/potência de 4,89 kg/cv e zero a 100 km/h em 5,1 segundos. Cada uma das motorizações recebe uma calibragem de suspensão específica. Na R Sport é mais rígida e na S tem controle de amortecimento. Todas, porém, têm a mesma arquitetura básica: triângulos sobrepostos na frente e integral link atrás, um conjunto multilink montado sobre subchassi com molas. Desde o modelo básico, também, o XE conta com paddle-shifts no volante e sistema de controle de condução – Jaguar Drive Control –, que altera a resposta de motor, direção, câmbio e o nível de intromissão do controle de estabilidade e de tração. No caso da versão S, que tem amortecedores ativos, muda também o comportamento da suspensão.

Nessa política de manter a marca elitizada, os modelos chegam bastante completos desde a versão básica. Ela traz itens como faróis de xênon, start/stop, tela touch de 8 polegadas, controle de cruzeiro, sensor traseiro, GPS e ar de duas zonas. O pacote Tech adiciona sensor de chuva, teto solar e câmara de ré. A R Sport inclui, entre outros, bancos, suspensão e visual mais esportivos, rodas aro 18, sistema de som Meridian, ajustes elétricos de banco e volante e teto panorâmico. A versão S traz tudo que o XE pode oferecer. Além do propulsor 3.0 V6 com compressor mecânico, de 340 cv, ela traz head-up display a laser, que projeta em cores as informações no vidro diante do motorista, faróis adaptativos, kit aerodinâmico, rodas de 19 polegadas, sistema de som de 380 W e sensores de estacionamento dianteiro, traseiro e câmara de ré.

Desde 2008, quando passou para as mãos da indiana Tata, o esforço da fabricante britânica tem sido o de aumentar sua presença no mercado sem perder o glamour. A imagem sofisticada passa necessariamente pela tecnologia de construção e o XE tem 75% de sua construção em alumínio. O chassi, chamado de Q1, é o primeiro modular da marca e com base nele serão feitos o utilitário esportivo F-Pace, que chega em fevereiro, e o futuro sedã médio-grande XF. Mas, mesmo que não busque a popularidade, a fila nos mercados europeus e norte-americano está extrapolando a capacidade da fábrica de Solihull, na Inglaterra. Por isso também, o lote destinado ao Brasil não foi dos maiores e, na mesma batida dos mercados centrais, já está todo reservado. A Jaguar calcula que, em uma demanda normal, 50 XE sejam emplacados mensalmente, sendo entre 8 e 10 unidades da versão de topo S.

Primeiras impressões

Mogi-Guaçu/SP – O Jaguar XE se impõe pelo porte, sofisticação e espírito esportivo. As linhas dão um aspecto robusto e sólido ao sedã britânico. Mas, na verdade, há dois XE diferentes. Nas versões com motor 2.0 turbo de 240 cv, é um sedã ativo, bem disposto, capaz de trafegar em velocidades de cruzeiro de autobahn alemã, mas sempre dócil a quem está no volante. A versão S, com seu 3.0V6 Supercharged de 340, é uma fera, que se torna domável por conta dos variados controles eletrônicos disponíveis no modelo. Não por acaso, o teste-drive do primeiro foi na rodovia e o do segundo, no autódromo. A diferença de temperamento explica os R$ 100 mil a mais que a tabela aponta para a versão de topo.

Na pista, o XE S mostra a eficácia da suspensão traseira integral link, uma espécie de multilink evoluída. A carroceria simplesmente se recusa a rolar nas curvas e mesmo com pisadas mais intensas, não há qualquer tendência de sobresterço, sem acusar a tração traseira. As arrancadas são daquelas que marcam as costuras do banco nas costas do piloto e o supercharged deixa o motor sempre cheio – apesar do torque máximo só aparecer a 4.500 rpm, desde os giros mais baixos já tem força suficiente para mover o sedã. Com a motorização 2.0, o XE fica 135 kg mais leve. Em vez da força bruta da versão S, a versão R-Sport tem a agilidade a seu favor. Na rodovia, impressiona a facilidade com que os ponteiros do velocímetro e do tacômetro sobem. A suspensão tem bom compromisso entre estabilidade e conforto, mas sofre um pouco nos trechos com asfalto irregular.
Mesmo que seja classificado como sedã de luxo médio, o espaço atrás é digno de ser ocupado por um executivo, com ótima área para as pernas e cabeça – até por isso, o assento traseiro é mais baixo que o dianteiro. Se bem que, carros dessa categoria são pensados para que o dono assuma o volante. Os instrumentos, redondamente clássicos, são fundos a ponto de dificultar que o carona bisbilhote a velocidade. As regulagens de banco e volante elétricos são simples, mas há um excesso de comandos no console, no volante e nas hastes – ainda não descobriram como reduzir o número de botões em um carro com tantos recursos.

Ficha técnica

Jaguar XE

Motor 2.0 Turbo: A gasolina, dianteiro, longitudinal, 1.999 cm³, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e turbocompressor. Injeção direta de combustível e acelerador eletrônico.
Potência máxima: 240 cv a 5.500 rpm. 
Torque máximo: 34,7 kgfm entre 1.750 rpm e 4 mil rpm. 
Diâmetro e curso: 87,5 x 83,1 mm.
Taxa de compressão: 10:1.
Aceleração 0-100 km/h: 6,8 segundos.
Peso: 1.535 kg. Motor 3.0 Supercharged (S): A gasolina, dianteiro, longitudinal, 2.995 cm³, seis cilindros em V, quatro válvulas por cilindro e compressor mecânico. Injeção direta de combustível e acelerador eletrônico.
Potência máxima: 340 cv a 6.500 rpm.
Torque máximo: 45,9 kgfm a 4.500 rpm.
Diâmetro e curso: 84,5 x 89,0 mm.
Taxa de compressão: 10,5:1.
Aceleração 0-100 km/h: 5,1 segundos. 
Peso: 1.665 kg.
Velocidade máxima: 250 km/h, limitada eletronicamente.
Transmissão: Câmbio automático com oito marchas à frente e uma a ré. Tração traseira. Controle de tração. 
Suspensão: Dianteira independente com triângulos sobrepostos. Traseira integral link – multiling com subchassis sobre molas. Oferece controle eletrônico de estabilidade de série e amortecedores eletrônicos na versão S.
Freios: Discos ventilados na frente e atrás. Oferece ABS com EBD.
Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,67 metros de comprimento, 1,85 m de largura, 1,42 m de altura e 2,83 m de entre-eixos. 
Capacidade do porta-malas: 450 litros.
Tanque de combustível: 63 litros.
Produção: Solihull, Inglaterra. 
Lançamento mundial: Maio de 2015.
Lançamento no Brasil: Setembro de 2015.
Versão "Pure": Paddle shifts, freio de estacionamento elétrico, Isofix, sete airbags, ar-condicionado digital dual zone, bancos em couro com ajuste elétrico para motorista e passageiro memória para motorista, volante em couro multifuncional, iluminação ambiente interna ajustável, faróis de xenon, retrovisor interno antiofuscante, apoio de braço no banco traseiro com dois porta-copos, trio elétrico, direção elétrica, controle de cruzeiro, controle de estabilidade e tração, controle de torque direcional, revestimento em couro, start/stop, monitoramento da pressão dos pneus, faróis em xenon, luz diurna em led, Jaguar Drive com quatro modos de condução, sistema de som Jaguar com seis alto-falantes, entradas USB e iPod, tela central touchscreen de 8 polegadas em alta resolução, Bluetooth com áudio streaming, GPS e sensor de obstáculos traseiro.
Preço: R$ 169.900
Versão "Pure Tech": Adiciona teto solar, câmara traseira, sensor dianteiro de estacionamento e sensor de chuva.
Preço: R$ 177 mil.
Versão "R-Sport": Adiciona para-choque redesenhado, saias laterais, spoiler traseiro, bancos esportivos, suspensão recalibrada, revestimento em couro de duas cores, faróis de xenonadaptativos, assistente de farol alto, som Meridian com 11 alto-falantes, coluna de direção com ajuste elétrico e rodas de liga leve aro 18.
Preço: R$ 199 mil.
Versão "S": Adiciona motor 3.0 V6, amortecedores ativos, revestimento de couro e alcântara, detalhes de acabamento em fibra de carbono, pedais em alumínio, rodas de liga leve aro 19, head-up display em laser, spoiler traseiro maior, pinças de freios vermelhas, chave presencial para travas e ignição, sensor de estacionamento 360º e monitor de ponto cego.
Preço: R$ 299 mil.

Autor: Eduardo Rocha (Auto Press)
Fotos: Eduardo Rocha/Carta Z Notícias e divulgação

Dinâmica feroz - Jaguar aposta no requinte e na esportividade para encarar o mercado de sedãs de luxo no Brasil

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes

Teste do Renault Duster Oroch

Teste do Renault Duster Oroch

Criatividade é a resposta para qualquer crise. Com o mercado automotivo brasileiro enfrentando uma retração nas vendas de 20% em relação ao ano passado, a Renault resolveu tentar algo diferente. Criou uma versão picape do utilitário esportivo Duster, inédita em todo o mundo. Assim surgiu o Duster Oroch, a primeira picape da marca francesa, desenvolvida pelo RTA – Renault Tecnologia Américas – e fabricada no Paraná. Escolhido pela sonoridade forte, o nome Oroch, segundo o marketing da Renault, foi “emprestado” de uma etnia que habitava a fronteira da Rússia com a Ucrânia. A proposta do novo produto é se posicionar entre as picapes compactas – Fiat Strada, Volkswagen Saveiro e Chevrolet Montana – e as médias – Chevrolet S10, Toyota Hilux, Ford Ranger, Volkswagen Amarok, Nissan Frontier e Mitsubishi L200.  A Oroch é produzida apenas em versão cabine dupla. Tem 36 cm a mais que o Duster, no comprimento, e 15 cm a mais no entre-eixos. A suspensão traseira é independente multilink, como na versão 4X4 do SUV. A capacidade volumétrica da caçamba é de 683 litros e a capacidade de carga é de 650 quilos, independentemente da motorização. Esses valores são praticamente idênticos aos da concorrente Strada cabine dupla – a picape da Fiat leva apenas três litros a menos e pode carregar o mesmo peso na caçamba. Mas ficam bastante aquém da picape média mais vendida do país, a S10, que transporta na caçamba até 1.570 litros e 944 kg na versão básica Advantage 2.4 FlexPower 4X2. Os motores da Oroch são os mesmos que movem o Duster e a tração é sempre dianteira. O bicombustível 1.6 litro 16V de 115/110 cv vem com o câmbio manual de cinco marchas e o motor flex 2.0 litros 16V de 148/143 cv traz o câmbio manual de seis marchas. Opções com tração 4X4 e com câmbio automático, já oferecidas no Duster, deverão ser apresentadas na picape em 2016. 

O design da Oroch é assinado pelo Technocentre da Renault, na França, em parceria com o Renault Design América Latina – RDAL –, instalado na capital paulista. A frente é praticamente igual à do “face-lift” do Duster, apresentado em abril desse ano. A grade frontal incorpora o mesmo logo avantajado que caracteriza a atual “assinatura visual” da Renault e os faróis são idênticos, assim como os parachoques bojudos. As novidades na carroceria efetivamente começam depois das portas traseiras, onde a caçamba alta da Oroch substitui o porta-malas do Duster. Na tampa traseira da picape, o nome Oroch aparece em letras cromadas e duas grandes lanternas em forma de flecha completam o conjunto. Se, em termos de caçamba, a Oroch não leva grande vantagem em relação às concorrentes compactas de cabine dupla, seu amplo espaço interno e o fácil acesso aos bancos traseiros são os mesmos do Duster – algo que aproxima a picape da Renault das concorrentes médias. É difícil perceber as diferenças no habitáculo entre o interior do Duster e o da Oroch. Em termos estéticos, os mesmos detalhes em “black piano” valorizam a parte central do tablier, que reúne as saídas de ar centrais e o Media Nav Evolution. A ampla interatividade com os smatphones aumenta consideravelmente o potencial de informação e entretenimento da picape. Nos modelos Dynamique, que oferecem o Media Nav, o volante incorpora alguns comandos satélites do equipamento.

Os preços da Oroch endossam a estratégia de marketing de posicioná-la entre as picapes compactas “top” e as médias “de entrada”.  A versão Expression 1.6 começa em R$ 62.290. A intermediária Dynamique 1.6 parte de R$ 66.790. E, enquanto as versões 4X4 e automática não chegam, a Oroch mais cara é a Dynamique 2.0, que começa em R$ 70.790. Mas os preços podem ir bastante além disso se o comprador optar pelos diversos equipamentos opcionais e acessórios de personalização. Alguns deles são até bastante interessantes e funcionais, como capota marítima ou o extensor de caçamba – que permite transportar uma motocicleta. Para o início de 2016, a Oroch irá encarar uma nova concorrente: a Fiat Toro, picape que a marca italiana irá posicionar num segmento acima da Strada, para disputar com as médias. A briga promete.

Ponto a ponto

Desempenho - O motor 1.6 16V de 115/110 cv de potência e 15,9/15,1 kgfm de torque com gasolina/etanol da Duster Oroch Dynamique impulsiona o carro de maneira digna, sem esbanjar ou sonegar força. Atende quem gosta de dirigir de forma racional, sem arroubos de esportividade. Nessa motorização, a quarta e a quinta marchas são mais longas, para favorecer a economia. Nota 7. Estabilidade - Por ser um veículo pesado e alto, com a suspensão mais elevada que a do Duster, poderia se esperar que a Oroch fosse desengonçada nas curvas. Inusitadamente, o acerto do conjunto suspensivo foi tão bem-feito que a picape parece mais estável e bem assentada que o SUV. Em trechos de off-road leve, transmite percepção de robustez e confiabilidade. Uma ligeira sensação de instabilidade só aparece em altas velocidades, acima dos 130 km/h. Ou seja, no uso civilizado para uma picape, a Oroch 1.6 Dynamique tem comportamento eficiente e agradável. Nota 8.

Interatividade - Assim como ocorre no Duster, quase todos os comandos da Oroch são bem localizados – exceto a regulagem dos retrovisores externos, que fica no console central. A tela de 7 polegadas “touch” com sistema multimídia NAV, como ocorre no Duster, poderia estar situada em uma posição mais elevada, para facilitar a visualização do motorista. O pneu estepe fica embaixo da parte traseira do veículo, deixando a caçamba livre para o transporte de carga. Outro ponto positivo é que os vidros traseiros contam com acionamento elétrico em todas as versões. O santantônio e o rack de teto estilizados proporcionam a possibilidade de carregar até 80 kg no teto do carro e são úteis para permitir uma amarração segura das cargas altas. Nota 7. Consumo - É um destaque positivo da picape da Renault. Ambos os motores da Oroch recebem nota “A” em consumo no Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV). A função EcoMode, que pode ser acionada por meio do botão localizado no painel central, limita a potência e o torque do motor, além de reduzir a potência do ar-condicionado. Segundo a Renault, permite uma redução de 10% no consumo de combustível. E o indicador de trocas de marchas Gear Shift Indicator (GSI) ainda sugere quando reduzir ou aumentar a marcha, para aproveitar melhor o motor. Nota 9.

Tecnologia - A grande atração tecnológica da Oroch é o Media NAV Evolution, de série nas versões Dynamique 1.6 e 2.0. Ele permite acesso às mídias sociais, Facebook e Twiter, consultar por meio do aplicativo Aha, via smartphone, as bases de dados TripAdvisor, Yelp, Custom Weather e acesso a web rádios de todo o mundo, além de informações de trânsito em tempo real para algumas cidades, por meio da tecnologia TMC (Traffic Message Channel). Para os usuários de iPhone é possível utilizar o aplicativo Siri, que permite usar comandos voz do motorista para realizar buscas de músicas e pessoas da lista de contatos. Nota 8. Conforto - A picape Renault surpreende positivamente nesse aspecto. Os bancos e volante têm regulagem de altura e profundidade. O habitáculo oferece amplos espaços para pernas e cabeças. A suspensão da picape teve um ajuste elogiável e absorve bem os eventuais desnivelamentos do piso. Nota 8.

Habitabilidade - Outro ponto forte de Oroch. É fácil entrar e sair, devido ao bom ângulo de abertura das portas. Os porta-objetos existentes suprem com eficiência as demandas cotidianas. Na traseira, é possível transportar três pessoas com tranquilidade. A caçamba leva 683 litros, pouco mais que as concorrentes compactas de cabine dupla. Nota 8. Acabamento - O interior da Oroch mantém o padrão simples do Duster, algo coerente com o aspecto um tanto rústico de ambos os modelos. Os plásticos são rígidos, mas não transmitem sensação de baixa qualidade e até combinam com o acabamento preto brilhante. Os botões com moldura cromada completam bem o conjunto. Nota 7.
Design - A frente do Oroch adota os traços do face-lift que o Renault Duster recebeu no início do ano. A caçamba foi introduzida na traseira de forma harmônica, sem aspecto de “gambiarra”. Suas dimensões impõem mais “presença em cena” que as picapes compactas concorrentes e até consegue se aproximar visualmente das picapes médias de cabine dupla – sem ser tão “grandalhona” quanto elas. Nota 7. Custo/Benefício - A versão mais barata é a Expression 1.6, que começa em R$ 62.290. A intermediária é a Dynamique 1.6, que parte de R$ 66.790. E a Oroch mais cara é a Dynamique 2.0, que começa em R$ 70.790. Os valores atendem à premissa da marca de posicionar o modelo entre as picapes compactas “top” e as versões mais básicas das picapes médias de cabine dupla. Nota 7. Total - O Renault Duster Oroch 1.6 Dynamique somou 76 pontos de 100 possíveis.

Primeiras impressões

Renault Duster Oroch 1.6 Dynamique

O trabalho da engenharia da marca francesa na suspensão da Oroch foi tão bem-sucedido que torna-se difícil notar diferenças de dirigibilidade entre a picape e o utilitário esportivo. Fica até a ligeira impressão de que a Oroch, por ser mais alongada e pesada, ficou mais dócil e “amistosa” que o Duster, principalmente nos trechos sinuosos feitos em alta velocidade. A picape da Renault quica pouco e transmite um “handling” bem próximo ao dos carros de passeio da marca francesa. Em termos de desempenho, a versão avaliada – a Dynamique 1.6, equipada com os opcionais capota náutica e bancos em couro – não é a mais recomendada para quem busca esportividade. Com seus 148/143 cv de potência e 20,9/20,2 kgfm de torque, o motor 2.0 obviamente oferece uma performance mais entusiasmante que a versão 1.6, com seus 115/110 cv de potência e 15,9/15,1 kgfm de torque. Porém, o motor 1.6 entrega desempenho honesto. E oferece uma vantagem importante: é mais barato e mais econômico que o 2.0. Nos bicudos tempos atuais, um pouco de racionalidade é um atributo nada desprezível.

Ficha técnica

Renault Duster Oroch

Motor 1.6: A gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.598 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, comando duplo no cabeçote. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial.
Transmissão: Manual de cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira.
Potência máxima: 110 cv e 115 cv com gasolina e etanol a 5.750 rpm.
Aceleração: 0-100 km/h: 14,3 e 13,2 segundos com gasolina e etanol.
Velocidade máxima: 160 km/h e 164 km/h com gasolina e etanol.
Torque máximo: 15,1 kgfm e 15,9 kgfm com gasolina e etanol a 3.750 rpm.
Diâmetro e curso: 79,5 mm X 80,5 mm.
Taxa de compressão: 9,8:1. Motor 2.0: A gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.998 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, comando duplo no cabeçote. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial.
Transmissão: Câmbio manual de seis marchas a frente e uma a ré. Tração dianteira. Potência máxima: 143 cv e 148 cv com gasolina e etanol a 5.750 rpm.
Aceleração: 0-100 km/h: 10,6 e 9,7 segundos com gasolina e etanol.
Velocidade máxima: 178 km/h e 186 km/h com gasolina e etanol 
Torque máximo: 20,2 kgfm e 20,9 kgfm com gasolina e etanol a 4 mil rpm.
Diâmetro e curso: 82,7 mm X 93,0 mm.
Taxa de compressão: 11,2:1.
Suspensão: Dianteira do tipo McPherson com amortecedores hidráulicos telescópicos, triângulos inferiores e molas helicoidais e barra estabilizadora. Multilink independente e MacPherson, amortecedores hidráulicos telescópicos e barra estabilizadora. Não possui controle eletrônico de estabilidade.
Pneus: 215/65 R16.
Freios: Discos ventilados na frente e tambores atrás. Oferece ABS.
Carroceria: Picape em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,69 metros de comprimento, 1,82 m de largura, 1,69 m de altura e 2,82 m de entre-eixos. Oferece airbag duplo frontal.
Peso: 1.292 kg com motor 1.6 e 1.346 kg com motor 2.0. 
Capacidade da caçamba: 683 litros.
Carga útil: 650 kg.
Capacidade tanque de combustível: 50 litros. 

Itens de série e Preços

Versão "Expression 1.6": airbag duplo, freios com ABS, direção hidráulica, travas elétricas, volante com regulagem da altura, ar-condicionado, rodas aro 16 polegadas de liga leve na cor “Alumínio”, alerta sonoro de luzes acesas, rádio CD MP3 com 4 alto falantes (3D Sound by Arkamys) + USB + Bluetooth, vidros elétricos, alarme perimétrico, chave com comando de travamento a distância, comando de áudio e celular na coluna de direção (comando satélite), assento do condutor com regulagem de altura, desembaçador do vidro traseiro, sistema CAR (travamento automático das portas a 6 km/h), barras no teto, santantônio, protetor de caçamba. 
Preço: 62.990.
Opcionais: Retrovisor elétrico e faróis de neblina (R$ 700).
Versão "Dynamique 1.6": adiciona Media NAV Evolution com funções Eco-Coaching e Eco-Scoring, faróis de neblina, rodas aro 16 polegadas de liga leve na cor “Cinza Escuro”, piloto automático, comando elétrico dos retrovisores, sensor de estacionamento, volante com acabamento em couro, computador de bordo, indicador de temperatura externa e vidros do motorista com comando one touch.
Preço: R$ 66.790.
Opcional: Bancos de couro (R$ 1.700)
Versão "Dynamique 2.0": Mesmos itens da Dynamique 1.6.
Preço: R$ 70.790.
Opcional: Bancos em couro (R$ 1.700).
Solução na caçamba - Para crescer em tempos recessivos, Renault lança a Oroch, a versão picape do utilitário esportivo Duster

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes

Ayrton Senna terá série de dez capítulos na tevê paga

Ayrton Senna terá série de dez capítulos na tevê paga



Série inédita contará a vida, a carreira e o legado de Senna Getty Images Neste sábado (12), às 23h30, o Canal Brasil, da grade de tevê por assinatura, transmitirá o primeiro episódio de Ayrton - Retratos e Memórias, série dirigida e roterizada pelo jornalista Ernesto Rodrigues, autor da biografia de Ayrton Senna. Dividida dez capítulos, a trama remontará a trajetória do piloto brasileiro desde a época em que, ainda criança, começava a se destacar nos campeonatos de kart. Recheada de relatos e bastidores inéditos, a série visitará toda a carreira do tricampeão de Fórmula 1 até o fatídico Grande Prêmio de San Marino, em Ímola (Itália), disputado em 1º de maio de 1994, quando Senna faleceu após perder o controle do Williams e colidir fortemente contra o muro. Vida pessoal e o legado do ídolo do automobilismo nacional também serão abordados. Entitulado Um certo da Silva, o primeiro episódio da série mostrará a história da criação do famoso capacete usado por Senna e as memórias do fotógrafo que acompanhou os primeiros passos do piloto no kart. Para marcar a estreia de Ayrton - Retratos e Memória, Ernesto Rodrigues vai interagir via chat com os fãs na página do Canal Brasil, na internet. Todos os capítulos serão reprisados aos domingos, às 15h, às quartas e quintas, às 2h, e às sextas, às 20h30.
Ayrton - Retratos e Memórias por thevideos11 Acesse aqui a página de R7 Carros Assine o R7 Play e veja a Record online!

Fonte: R7
Categoria: formula-1

Kawasaki KX450F é destaque da linha off-road 2016

Kawasaki KX450F é destaque da linha off-road 2016

Um dos lançamentos mais aguardados pelos fãs de motocicletas off-road finalmente foi realizado durante um evento organizado pela Kawasaki Brasil na cidade de Itupeva, no interior de São Paulo. Na última quarta-feira, dia 23 de setembro, a Kawasaki finalmente apresentou a sua nova linha off-road 2016, que teve como grande destaque o modelo Kawasaki KX450F, que trouxe novo design, mais moderno e mais ergonômico. Vamos conhecê-la!

Novidades



Dentre as principais novidades da Kawasaki KX450F, está o seu design totalmente renovado e modernizado, que agora conta com novo tanque de combustível, que ficou mais plano, assim como o assento também. Além disto, o quadro e os protetores receberam novidades, já que ficaram mais estreitos, melhorando ainda mais o desempenho e dando mais estabilidade à motocicleta. Agora ela também conta com uma caixa de ar que é capaz de reduzir o ruído da admissão, e passa a ter entradas localizadas na sua parte posterior do banco, ficando mais eficiente. Numa visão mais geral do conjunto, é possível notar que a nova Kawasaki KX450F 2016 ficou com um visual muito mais agressivo e muito mais esportivo do que o que era visto na linha anterior.

Mais leve

Mas além de todas as mudanças já citadas, a nova Kawasaki KX450F 2016 também conta agora com a redução de peso como uma de suas aliadas para conseguir entregar um desempenho ainda melhor. O modelo ficou bem mais leve, conseguindo perder nada menos do que 3,4 kg de seu peso total, tudo graças aos aprimoramentos feitos em seu motor, com destaque para o seu cabeçote, que foi completamente redesenhado. Com isto, a moto passou a ter melhorias em todos os sentidos, sendo que todas elas visam aprimorar e facilitar a pilotagem, tanto em situações de saltos, quanto em situações de curvas.

Novo kit de calibragem

E para completar a lista de mudanças e novidades, a nova Kawasaki KX450F 2016 agora conta com novíssimo kit de calibragem DFI, que permite que sejam modificados tanto os mapas de combustível, quanto de ignição. Este dispositivo, que será vendido separadamente aos consumidores interessados em melhorar a performance da Kawasaki KX450F 2016, contará com todos os cabos necessários para o seu devido funcionamento.

Uma demonstração e tanto!

E para realmente mostrar para todos os presentes (jornalistas e concessionários da marca) que as inovações feitas no modelo realmente deixaram a moto mais eficiente em todos os sentidos, uma demonstração e tanto foi realizada. O lançamento contou com a presença dos pilotos oficiais da Kawasaki Racing Brasil, que entraram na pista para comprovar a todos os presentes que a nova linha off-road 2016 da fabricante japonesa realmente ficou mais eficiente e muito melhor do que a linha anterior.
A moto mais admirada da linha 2016 da Kawasaki é a Kawasaki KX450F, que trouxe novo design, mais moderno e mais ergonômico.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Motos

29 de set. de 2015

Confira imagens do novo Egea

Confira imagens do novo Egea

Conteúdo em Vídeo
A Fiat da Turquia divulgou um vídeo que mostra algumas imagens até então inéditas do interior do novo Egea. Este será o carro lançado que vai ocupar o lugar do Linea em diversos países. Nas imagens é possível conferir um pouco do console central, além do painel de instrumentos e do volante. Alguns detalhes do visual externos do carro também aparecem no vídeo divulgado. Um dos principais destaques do novo veículo deverá ficar por conta do sistema multimídia Uconnect, que vai trazer uma série de funcionalidades para o carro. Ele também vai contar com outras facilidades, como ar-condicionado digital de duas zonas e painel de instrumentos com tela para computador, dentre outros recursos.

Por enquanto ainda não existem informações oficiais sobre as configurações em termos de engenharia do carro, mas tudo indica que a Fiat vá lançar, pelo menos, duas unidades a gasolina e outras duas MultiJet II a diesel, com potências de 95 cv a 120 cv. O veículo terá a opção de câmbio manual ou automático. O carro deverá ser lançado no mercado internacional em novembro, ainda sem precisão de lançamento para o Brasil. 
Vídeo foi divulgado pela divisão Turca da empresa.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

Auto Papo - De olho nas luzinhas do usado

Auto Papo - De olho nas luzinhas do usado





Luzes que acendem e apagam não são legais apenas nas árvores de Natal, o mesmo vale para as luzes do painel de um carro usado. É comum a fraude das luzes que indicam defeitos no motor ou outros componentes, então fique sabendo como evitar esse golpe no Auto Papo.
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Fonte: R7

Entenda o escândalo na Volkswagen

Entenda o escândalo na Volkswagen

O mundo passa por transformações evidentes, e muitas atitudes não muito bem intencionadas estão sendo reveladas de modo a tornar as coisas mais complicadas para quem realmente não deseja “andar na linha”. Com isto, muitos escândalos estão vindos à tona, demonstrando que máscaras estão a cair em todos os setores da sociedade global, com políticos e líderes de entidades importantes na berlinda. E mais um exemplo disto é o escândalo da Volkswagen, que simplesmente expôs uma das maiores montadoras da indústria automobilística mundial, arranhando a sua imagem junto aos milhões de consumidores do mundo todo que sempre confiaram na tradição da montadora alemã. Vamos entender melhor este escândalo.

1,2 milhão de carros da Skoda adulterados

O escândalo da Volkswagen em si tem a ver com o fato de que a montadora tcheca Skoda, que é uma subsidiária da montadora alemã nos dias atuais, admitiu ter equipado nada menos do que 1,2 milhão de veículos com um software elaborado para falsificar os controles de emissões de gases poluentes de seus motores a diesel. O problema maior é que a Skoda utilizou neste grandioso processo de adulteração um software que foi desenvolvido pela matriz Volkswagen, colocando na rota do escândalo uma das maiores montadoras do mundo. O comunicado oficial do porta-voz da empresa tcheca, Josef Balaz, foi extremamente negativo para a imagem da Volkswagen, já que nele ele afirma o seguinte: “Posso confirmar que, no que diz respeito à marca Skoda em todo o mundo, são 1,2 milhão de veículos equipados com o software”. Ele afirmou que o tal software foi instalado pela Volkswagen num total de 11 milhões de veículos no mundo todo, num processo que poderá afetar muito mais gente do que se pode imaginar.

Mudanças na marca



É justamente em virtude de todo este escândalo que envolve a Volkswagen que muitas mudanças dentro da estrutura da marca alemã já estão em curso, sendo que muitas outras deverão ocorrer já nos próximos meses. A principal delas tem a ver com a chegada de um novo presidente, Matthias Mueller, que assumiu o posto na última sexta-feira, dia 25 de setembro, substituindo Martin Winterkorn, que estava à frente do grupo e que tem envolvimento na fraude que desencadeou o escândalo. Mueller mal assumiu o cargo e já teve de se explicar, anunciando, entre outras coisas, que a Volkswagen irá trabalhar duro para esclarecer o quanto antes este caso que mancha a História da montadora. O escândalo simplesmente fez a montadora perder nada menos do que milhões de euros, e ainda por cima, arrisca de fato colocar toda a reputação da marca Volkswagen, assim como da indústria automobilística alemã como um todo, numa situação realmente complicada.
O escândalo da Volkswagen tem a ver com o fato de que a montadora Skoda admitiu ter equipado 1,2 milhão de veículos com um software nada bacana. Veja!

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Curiosidades

28 de set. de 2015

Ninja 300 ganha fortes concorrentes no mercado

Ninja 300 ganha fortes concorrentes no mercado

A Ninja 300, que é carinhosamente chamada pelos fãs de “Ninjinha 300”, era, até pouco tempo, a única referência dentro do chamado segmento de motos compactas premium dentro do mercado brasileiro. O modelo da Kawasaki recebeu companhia nos últimos tempos, e o segmento de compactas premium ficou muito mais forte do que já foi algum dia dentro do Brasil, fazendo com que fortes concorrentes de mercado surgissem. Vamos conhecer algumas!

Rival interna



A primeira concorrente de segmento que a Ninja 300 recebeu veio da própria Kawasaki, que lançou no início do ano passado o modelo Z 300, que conta com as mesmas 300 cilindradas e que chega com preço de R$ 17.990 (com freios ABS ela pode custar R$ 19.990). Com visual similar ao da Z 800, esta naked de 300 cilindradas agitou o mercado nacional, apontando para o crescimento do segmento de compactas premium dentro do país. Seu motor é muito parecido ao que equipa a Ninja 300, tendo os mesmos dois cilindros paralelos e a mesma refrigeração líquida, conseguindo entregar os mesmos 39 cv.

O lançamento da Yamaha

Para entrar na briga dentro do segmento, também a Yamaha acabou por lançar um modelo de motocicleta neste linha, trazendo a moto esportiva R3 ao país. Com preço de R$ 19.990 (R$ 21.990 com freios ABS), ela conta com motor de dois cilindros com 320 cm³ e que é capaz de gerar uma potência considerável, chegando aos 42 cv.

A Duke 390 chega pelas mãos da KTM



Percebendo que o mercado brasileiro se mostrava realmente promissor para o lançamento de motos compactas premium, a KTM acabou por entrar nesta briga. E com isto, ela trouxe ao país a Duke 390, que é montada pela Dafra no país, e que custa R$ 21.990 em sua versão única, equipada com motor de 1 cilindro de 375 cm³ que consegue entregar uma potência de 44 cv.

Mais novidades no horizonte

Se estes modelos já fizeram com que o segmento ficasse realmente agitado, trazendo à “Ninjinha 300”, companhia de rivais de peso, a verdade é que mais coisas boas estão por vir. Com isto, os fãs poderão esfregar as mãos aguardando mais novidades, ou seja, mais lançamentos da Yamaha e da KTM, assim como também da Honda. A Honda muito provavelmente deverá trazer dois modelos que fazem sucesso fora do Brasil: a CB 300F e a CBR 300R. O negócio é aguardar! 
A Ninja 300 recebeu companhia nos últimos tempos, e o segmento de compactas premium ficou muito mais forte do que nunca no Brasil. Entenda!

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Motos

Greenpeace divulga vídeo criticando a Volkswagen

Greenpeace divulga vídeo criticando a Volkswagen

Conteúdo em Vídeo
O Greenpeace, uma das ONGs mais famosas do mundo e que se preocupa com as questões relacionadas ao meio ambiente, não perdeu tempo e divulgou um vídeo onde critica a Volkswagen no caso das fraudes dos testes de emissão de poluentes. Para criticar a montadora, o vídeo acabou fazendo uma paródia de uma propaganda da montadora em 2011. Na época, a Volks criou um vídeo no qual um pequeno garotinho estava fantasiado como um dos vilões mais importantes da história do cinema, “Darth Vader”, e acreditava que tinha o poder da força.

Já na versão do Greenpeace, o mini Vader acaba sendo confrontado por um exército de pequenos jedis, mestre Yoda, princesa Leia, Han Solo, Chewbaca, C3PO, R2D2 e Lando Calrissian. De acordo com as informações preliminares, mais de 11 milhões de carros produzidos pela montadora tiveram a inserção de sistemas que acabam fraudando os testes de emissão de poluentes. Ou seja, os carros acabam emitindo mais fases do que acaba aparecendo no teste. Este é considerado como um dos maiores escândalos econômicos da história da Alemanha. 
Organização criou um mini “Darth Vader” para mostrar o lado escuro da montadora.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

27 de set. de 2015

VW Tiguan GTE 2016

VW Tiguan GTE 2016

A Optima 2016 GT no disfarce Europeu está programado para ir à venda no próximo ano.Revelado ao lado do modelo convencional movido, o VW Tiguan 2016 GTE é um plug-in conceito híbrido que em breve se transformar em um carro de produção. No lado de fora parece praticamente o mesmo que o modelo regular, mas com alguns ajustes específicos do GTE, tais como as diferentes luzes diurnas e pára-choques mais desportivo, enquanto a cabine interior também tem alguns pedaços e peças para indicar que é uma versão mais especial do compacto crossover que vai custar mais quando ele vai bater concessionárias, possivelmente já no próximo ano.

O que diferencia este modelo apart é o arranjo híbrido plug-in que consiste em um quatro cilindros, 1.4 TSI turbo a gasolina que desenvolve 156 PS e trabalha em conjunto com um motor elétrico para gerar uma potência combinada de 218 PS. A carcaça da dupla embraiagem transmissão de seis velocidades hospeda o motor elétrico e há também uma bateria de iões de lítio com uma capacidade de 13 kWh que tem energia suficiente para uma gama elétrico puro de 31 milhas (50 km).













Fonte: Carros Novos

26 de set. de 2015

Volvo convoca XC60 e S60 para recall

Volvo convoca XC60 e S60 para recall

Mais um processo de recall tem início no Brasil, numa situação que está se tornando cada vez mais comum e corriqueira para os consumidores brasileiros. Agora foi a vez da Volvo realizar uma convocação de recall para os modelos XC60 e S60, por conta de uma falha detectada em seu motor de partida, que pode causar problemas maiores.

142 unidades envolvidas



Segundo o comunicado oficial da Volvo do Brasil para a convocação de recall, um total de 142 unidades foi envolvido no processo, sendo que 128 são do utilitário XC60, e o restante é do sedã S60. As 128 unidades do XC60 foram produzidas entre o dia 19 de abril de 2015 e 14 de julho de 2015, enquanto que as 14 unidades do sedã S60 foram produzidas entre o dia 20 de abril de 2015 e 23 de julho de 2015.

O problema detectado

Segundo o que foi informado oficialmente pela Volvo, tanto o utilitário XC60, quanto o sedã S60, poderão apresentar sobrecarga no fusível do motor de partida, que é justamente o responsável pelo bom funcionamento do sistema start/stop. Além disso, também é responsável por desligar o motor durante paradas rápidas, portanto, com seu funcionamento em risco, há chances de o motor não voltar a funcionar durante situações de trânsito lento, por exemplo, obrigando o motorista a ter de fazer o arranque manual.

Recomendações da Volvo

Por conta das dificuldades observadas, a Volvo do Brasil repassou algumas recomendações aos proprietários, até que os reparos sejam realizados. A primeira coisa a ser feita deverá ser desligar a função start/stop depois de cada arranque inicial do motor, sendo que isto deverá ser feito por meio de um botão localizado no console central do veículo.

Os procedimentos para solucionar o problema

Para os consumidores proprietários das 142 unidades com a falha de fabricação, a Volvo disponibilizou a troca dos atuais fusíveis por outros que tenham maior capacidade. O procedimento é gratuito, e deverá ser agendado pelo telefone 0800 707 7590 (de segunda a sexta-feira, no horário das 8 às 17h), ou também pelo email sac.volvocars@volvocars.com.br. Também será possível agendar pelo site www.volvocars.com.br, é além do agendamento, por estes canais também será possível conseguir informações sobre o processo de recall e muito mais. Portanto, se você é proprietário de um dos modelos afetados, procure agora mesmo agendar seu recall para consertar o problema.
Um total de 142 unidades foi envolvido no processo, sendo que 128 são do utilitário XC60, e o restante é do sedã S60.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Recalls

25 de set. de 2015

Ducati Scrambler chega ao Brasil

Ducati Scrambler chega ao Brasil

Depois de muita especulação e rumores, finalmente a Ducati Scrambler foi lançada no mercado brasileiro, com motor de dois cilindros em L-Twin e com 803 cc. Veja também:
  • Ducati Monster 1200 R chega com motor de 160 cv
Com estilo marcante, esta moto tem desempenho acima da média, graças aos 75 cv gerados e ao torque de 7 kgfm que são oferecidos pelo seu motor.

Lançamento oficial no Salão Duas Rodas



O modelo, que já era muito aguardado pelos fãs brasileiros, terá seus preços divulgados oficialmente durante o Salão Duas Rodas, que acontece no Pavilhão do Anhembi, em São Paulo, a partir do próximo dia 7 de outubro. Portanto, somente durante este evento é que será possível aos fãs descobrir quanto irá custar esta naked de ótimo desempenho e de estilo realmente moderno e esportivo.

Rodas exclusivas

Um dos pontos que mostram como a nova Ducati Scrambler realmente foi um projeto que demandou trabalho e atenção por parte da fabricante italiana de motocicletas está nas novas rodas. Elas são exclusivas e foram desenvolvidas, juntamente com os pneus da Pirelli, exclusivamente para este modelo, e contam com 10 raios de alumínio cada. Mas um dos pontos que mais chamam a atenção da nova Ducati Scrambler é a sua cor, que foge do tradicional vermelho: a nova motocicleta é oferecida na cor amarela (bem marcante e contrastante frente ao preto presente nos detalhes).

Visual e tanto

Apesar de ser uma naked, a Ducati Scrambler apresenta um visual realmente diferenciado, onde se destaca a presença de um moderno painel de instrumentos digital em LCD. O farol e a lanterna da motocicleta são de LED, e o braço oscilante traseiro é feito de alumínio (mesmo material de que são feitas as tampas do motor). Seu tanque tem design arredondado, com formato de gota, e abaixo do banco há uma entrada USB, que dá o toque de conectividade que todo consumidor mais antenado adora ter. Outra questão que merece destaque e que deve melhorar ainda mais o desempenho da Ducati Scrambler é o fato de que ela chega com peso reduzido e com baixo centro de gravidade. Antes do Salão Duas Rodas, a moto ficará exposta no espaço “Land of Joy”, que fica localizado na Rua Oscar Freire (em São Paulo), onde estará até o próximo dia 4 de outubro. Lá os fãs poderão visualizar a moto bem de perto, além de também poder curtir as atrações gastronômicas do local.
Com estilo marcante, esta moto tem desempenho acima da média, graças aos 75 cv gerados e ao torque de 7 kgfm.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Motos

Audi prepara conceito e-tron quattro para Frankfurt Motor Show

Audi prepara conceito e-tron quattro para Frankfurt Motor Show

Audi está exibindo esses dias no IAA seu novo e-tron quattro conceito. É uma prévia de seu 2018 Q6 cruzado totalmente elétrico e em forma conceitual ele combina em pistas de estilo desportivo e robustos que tornam o veículo se destacam neste segmento lotado de modelos de alta equitação. Ele usa um motor eléctrico montado na frente de trabalho em conjunto com os dois traseiros para gerar uma produção combinada de 435 PS que pode aumentar de 503 PS & 800+ Nm se a função overboost é activado.

O quattro conceito e-tron de Audi consegue executar o sprint 0-62 mph (0-100 km / h) em menos de 4,6 segundo e vai para fora em um eletronicamente governada 130 mph (201 km / h). Mais importante ainda, a bateria de iões de lítio embutida no piso tem energia suficiente para um alcance superior a 500 km (311 milhas)












Fonte: Carros Novos

Lamborghini apresenta novo Huracán Spyder

Lamborghini apresenta novo Huracán Spyder

Conteúdo em Vídeo
Um raio de som em meio a densas nuvens negras que anunciam uma tempestade em uma grande cidade. Foi esta forma escolhida pela Lamborghini para apresentar, em vídeo, o seu mais novo conversível: Huracán Spyder. O carro já havia sido apresentado na semana passada ao grande público no Salão de Frankfurt, na Alemanha.

Nas imagens é possível visualizar também o acionamento da capota de lona, que pode ser aberta e fechada em apenas 17 segundos. O novo mecanismo também garante que este veículo consegue acionar a capota com o carro em uma velocidade de até 50 km/h. Em termos de motorização, o veículo conta com um motor a gasolina 5.2 V10 de 618 cv de potência em ação. O carro também conta com transmissão automatizada de dupla embreagem e sete velocidades, bem como sistema de tração integral. O veículo consegue ir de 0 a 100 km/h em 3,2 segundos.
Conversível aparece em ação no vídeo divulgado pela montadora.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

Mercedes apresenta conceito IAA

Mercedes apresenta conceito IAA

O Salão de Frankfurt, na Alemanha, é simplesmente um dos maiores eventos da indústria automobilística mundial, sempre trazendo lançamentos, novidades e muitos modelos conceituais. Neste ano, a Mercedes aproveitou a grandiosidade do evento alemão para apresentar seu mais novo conceito, batizado de IAA, que é um carro, que entre outras coisas, possui uma carroceria que muda de formato de acordo com a velocidade.

Aerodinâmica inteligente



Um dos grandes diferenciais que o novo conceito da Mercedes trouxe é a sua aerodinâmica inteligente, que é, inclusive, o significado da sigla que lhe dá nome IAA (Intelligent Aerodynamic Automobile). Além disto, esta sigla IAA também faz uma clara referência ao Salão de Frankfurt, cuja sigla também é IAA (Internationale Automobil Ausstellung). O modelo de aerodinâmica inteligente e bastante peculiar (sua carroceria assume novos formatos de acordo com a velocidade do veículo) conta com motorização híbrida (propulsor à gasolina e motor elétrico combinado). Com isto, o conjunto consegue desenvolver uma potência total de 279 cv, que permitem que o Mercedes IAA consiga atingir uma velocidade máxima de 250 km/h.

Dois carros em um

De acordo com o projeto inicial do conceito apresentado em Frankfurt, a Mercedes acredita entregar como resultado nada menos do que dois carros em um, já que ele possui características de um carro esportivo de alto desempenho e também de um cupê confortável. Nas palavras oficiais que a montadora alemã emitiu durante a apresentação no Salão de Frankfurt, o IAA é “um campeão mundial em aerodinâmica e um coupé de quatro portas que contém um projeto irresistível”. De acordo com o que foi informado oficialmente, a carroceria do IAA é capaz de mudar automaticamente, saindo do modo coupé e partindo para o modo aerodinâmico sempre que o veículo atinge uma velocidade igual ou superior a 80 km/h.

Esta mudança também poderá ser realizada por meio de um botão, que ao ser acionado, irá ativar 8 segmentos estendidos localizados na parte de trás do carro, que deverão fazer com que o comprimento dele seja ampliado em até 4 cm. Para completar, as abas localizadas na frente do parachoque dianteiro são capazes de crescer até 25 mm para a frente e de se movimentarem até 20 mm para trás. Tudo isto faz com que o Mercedes IAA tenha uma melhora considerável de desempenho aerodinâmico em questão de segundos, especialmente por conta do fluxo de ar mais eficiente proporcionado pelas mudanças.

Pesquisas

A Mercedes deixou claro que o conceito IAA, que é simplesmente um dos mais inovadores modelos do gênero já apresentados, é fruto total de uma série de pesquisas feitas pela montadora alemã nos últimos anos. Muitas tecnologias combinadas foram usadas em seu desenvolvimento, e a ideia é fazer com que modelos de aerodinâmica inteligente sejam mais comuns nas ruas do mundo todo dentro de alguns anos.
Um dos grandes diferenciais que o novo conceito da Mercedes trouxe é a sua aerodinâmica inteligente, que é, inclusive, o significado da sigla IAA.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias