26 de ago. de 2015

Auto Papo - A culpa é da Kumho?

Auto Papo - A culpa é da Kumho?





Ouvinte do Auto Papo está com um problema com os pneus do seu Chevrolet Cruze. A General Motors lavou as mãos e passou a bucha para a Kumho, a fornecedora dos pneus. Porém, será que isso é correto? Saiba porque a prática é um absurdo no Auto Papo. kumhogm.mp3

Fonte: R7

Novo Camaro 2016 2.0 Turbo chega por menos de US$ 27 mil nos EUA

Novo Camaro 2016 2.0 Turbo chega por menos de US$ 27 mil nos EUA

Depois de muitas especulações e de muitos boatos, finalmente a sexta geração do Chevrolet Camaro 2016 foi lançada oficialmente dentro do mercado dos Estados Unidos. Veja também:
  • Jornalista bate novo Camaro durante apresentação
E ele chegou com novidades, como a presença de uma versão de entrada com preço bem mais em conta que o das outras versões, partindo dos US$ 26.695, o que daria, numa conversão simples e livre de impostos em R$ 93.325. A versão mais potente, no entanto, custa US$ 37.295, o que equivale a nada menos do que R$ 130.383 numa conversão simples e também livre de impostos. Vamos conhecer um pouco mais do novo Camaro 2016!

A versão conversível

Além da tradicional opção cupê, uma das maiores novidades da sexta geração do Chevrolet Camaro 2016 é a presença da opção conversível, que deverá fazer muito sucesso. Esta opção está disponível tanto para as versões LT, quanto para as versões SS, que chegam divididas em quatro pacotes de acabamento para atender aos mais variados gostos: 1LT, 2LT, 1SS e 2SS.

Motorização

A versão de entrada do novo Camaro 2016 ganhou atenção especial da Chevrolet, sendo equipada com um motor eficaz, com 2.0 litros e turbinado, que é capaz de entregar uma potência máxima de 279 cv e de desenvolver um torque de 40,8 kgfm. Com isso, essa versão de entrada consegue acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 6 segundos e apresentar um desempenho econômico realmente louvável, conseguindo rodar mais de 12 km por litro. No entanto, a versão intermediária segue com um motor mais preocupado com força do que com consumo, com 6 cilindros posicionados em V, que é capaz de desenvolver 340 cv e de entregar um torque de 39,3 kgfm. E para completar a família, há o mais forte e potente de todos, que é o motor V8 6.2 litros, que é capaz de desenvolver impressionantes 461 cv e que também equipa o famoso Corvette Stingray. Todos os motores da nova linha do Camaro 2016 podem ser associados a um sistema de transmissão manual com 6 velocidades ou a um sistema de transmissão automática com 8 velocidades.

Bem equipado

O Camaro 2016 chega ao mercado dos Estados Unidos bem equipado, com especial destaque para o sistema multimídia MyLink com Apple CarPlay, que conta com conectividade OnStar 4G LTE e muito mais. Ar-condicionado automático e tela colorida de 8 polegada posicionada no console central também estão entre os itens que equipam o modelo.
Finalmente a sexta geração do Chevrolet Camaro 2016 foi lançada oficialmente dentro do mercado dos Estados Unidos. Veja os detalhes!

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias

25 de ago. de 2015

Gerard Butler grava comercial da Ford no Brasil

Gerard Butler grava comercial da Ford no Brasil

Conteúdo em Vídeo
A Ford contratou um nome de peso dos filmes norte-americanos para ser o seu mais novo garoto propaganda, em um vídeo gravado aqui no Brasil. Gerard Butler, famoso por filmes como “300”, participa da campanha do Ford Focus Fastback. Recentemente o ator foi flagrado no Brasil, passando inclusive por uma série de eventos e dando algumas entrevistas para mídia local, mas sem dar detalhes do trabalho que estava realizando em terras brasileiras. De acordo com as informações que foram divulgadas pela montadora, as gravações com o ator aconteceram nos dias 5 e 6 de agosto, em um hangar do Campo de Marte.

Além do ator, a campanha também conta com a participação dos pilotos de automobilismo Manuela Vasquez e Michelle Cruz. E uma curiosidade sobre as gravações do comercial: o próprio Gerard Butle rdirigiu o carro em alta velocidade. Geralmente estas são cenas que contam com a participação de dublês. A Ford confirmou também que, além do vídeo que já pode ser visto na televisão, a campanha contará com mais três vídeos que serão divulgados na internet. 
Estrela do filme “300” é garoto propaganda do novo Ford Focus Fastback.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

Kia Sportage ganha traços de Porsche

Kia Sportage ganha traços de Porsche

Um dos modelos mais aguardados da próxima edição do tradicional Salão do Automóvel de Frankfurt, o novo Kia Sportage 2016 finalmente teve seu primeiro teaser revelado pela montadora sul-coreana. E o que se viu antes da primeira aparição pública do renovado modelo é que ele passou a apresentar traços muito parecidos ao de alguns modelos da montadora alemã de carros esportivos Porsche. O modelo deverá ter linhas muito mais agressivas e esportivas do que as que são vistas na geração atual do modelo, se transformando num SUV de estilo diferenciado e moderno.

Visual completamente renovado



O novo Kia Sportage 2016 deverá ser um dos grandes sucessos da montadora sul-coreana na próxima edição do Salão do Automóvel de Frankfurt, na Alemanha, especialmente por conta de seu visual completamente renovado. O modelo chega com seu conjunto frontal totalmente redesenhado, com especial destaque para os faróis, que agora estão posicionados por sobre o capô, de modo bem parecido ao que se vê nos modelos similares da Porsche. Estes faróis agora contam com LEDs diurnos, que completam o conjunto que agora apresenta um formato mais quadrado, contrastando com as linhas mais arrojadas do restante da carroceria. O conjunto traseiro agora apresenta, entre outras coisas, lanternas com desenho diferenciado, mais afilado e que também conta com a presença da tecnologia de LED. O visual claramente teve uma preocupação por parte da Kia para com a aerodinâmica, já que o modelo ficou muito parecido com os modelos similares de SUVs da Porsche, que também procuram melhorar o desempenho neste sentido.

Mudanças internas também

Se externamente o teaser do novo Kia Sportage 2016 mostrou que há muita semelhança com as linhas dos modelos da Porsche, externamente também há mudanças previstas. O teaser mostrou um interior completamente redesenhado, com especial destaque para os novos difusores de ar, além da alavanca de transmissão, que agora conta com posicionamento diferenciado e que ficou ainda mais sofisticada. Para completar as mudanças, é possível ver que há um novo sistema multimídia UVO dotado de uma tela grande, além do volante de fundo chato, que é perfeito para quem deseja pilotar modelos mais esportivos. O console central do novo Kia Sportage 2016 agora conta com prolongamento do lado do passageiro, dando ainda mais conforto para os ocupantes deste modelo que deverá chegar ao mercado mundial de modo oficial até o final deste ano. 
Um dos modelos mais aguardados da próxima edição do Salão do Automóvel de Frankfurt, o novo Kia Sportage 2016 já tem imagens divulgadas!

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias

Papo de roda - Porque não gosto de jipinhos

Papo de roda - Porque não gosto de jipinhos




É irracional pagar por um utilitário esportivo sem tração integral muito mais que por um sedã ou perua.... Como justificar a súbita preferência nacional pelo utilitário esportivo (SUV)? Racionalmente, nenhum argumento. Mas compra racional é de ônibus e caminhão, onde tudo é preto no branco, na ponta do lápis. Quanto custa, qual a capacidade de carga e o custo do quilômetro rodado. E o retorno: quanto sobra no fim do mês? Não importa ser bonitinho ou feinho. No automóvel, a razão dá lugar à emoção. O design fala mais alto: “adorei aquele vermelhinho! Vamos levá-lo, amor?” E o casal fecha negócio na gracinha do SUV vermelho, sem se preocupar com aspectos racionais como valor de revenda, consumo, custos de manutenção, seguro e revisões. O brasileiro já teve outras irracionalidades. Foi único no mundo a preferir carro de duas portas. Modelos europeus tiveram seu projeto original (de quatro portas) adaptado para ser produzido aqui. Madames chiquerésimas faziam ginástica para se acomodar no banco traseiro do Opala cupê com motorista. Não se vendia modelo de quatro portas no Brasil porque “vão confundir meu carro com taxi” ou “é perigoso para as crianças”. Este argumento, aliás, sem nenhum sentido, pois as maçanetas traseiras podiam ser bloqueadas... Existem alguns (poucos) argumentos em favor do utilitário esportivo. O motorista tem melhor visibilidade por ser alguns centímetros mais alto. Passa a impressão de maior segurança (mas fica na impressão mesmo...). No Brasil, enfrenta melhor nossas crateras asfálticas graças às rodas e pneus maiores.   Entretanto, são muitos os pontos negativos dos SUV´s. Seu centro de gravidade elevado prejudica a estabilidade. Quanto mais alto, maior propensão a se inclinar nas curvas e torná-las mais perigosas. Existe uma parafernália de dispositivos eletrônicos para atenuar este efeito maléfico. Mas ainda não se descobriu como mudar o imutável princípio da física que rege o comportamento do automóvel em função da altura do centro de gravidade. Os sistemas de controle resolvem ou atenuam o problema, mas dentro de determinados limites. Outro ponto negativo do SUV é seu peso, dezenas de quilos superior ao do sedã ou perua. Conta que se paga no posto e no ar que respiramos, pois aumenta consumo de combustível e emissões. A maioria dos jipinhos, jipões e congêneres são dotados de dimensões avantajadas, o que dificulta manobras, principalmente em vagas mais apertadas. Encostar um paquiderme destes numa vaga de shopping pode ser um exercício de talento e paciência. Não bastasse, ainda são muitos os utilitários esportivos que carregam o famigerado pneu sobressalente na tampa traseira. As mulheres costumam a-do-rar a solução, pois é prova cabal de estarem ao volante de um jipe. Confere indiscutível aspecto de veículo “macho”, mas já aborreceu donos de automóveis que tiveram o capô amassado ao estacionar inadvertidamente atrás de um SUV. O estepe lá atrás aumenta ainda mais seu peso em função do reforço estrutural para seu suporte. É também um complicador para a abertura da tampa e sua articulação acaba se tornando uma irritante fonte de ruídos. Além de alvo fácil dos ladrões. A rigor, qualquer sedã, perua ou hatch vence os “obstáculos” a que são submetidos “jipinhos e jipões” utilizados por madames para irem às compras ou à manicure. “E nem pensar em botar minha gracinha na lama”...   Finalmente, é irracional pagar por um utilitário esportivo sem nenhum dispositivo adicional de tração muito mais que por um sedã ou perua. Pois as fábricas enfiaram a mão ao perceber a atração exercida por esta nova espécie sobre rodas...

Fonte: R7

Novo Toyota Prius é flagrado sem disfarces

Novo Toyota Prius é flagrado sem disfarces

O novo Toyota Prius já tem até uma data oficial marcada para ser apresentado oficialmente: dia 8 de setembro de 2015, mas o fato é que muito se especula sobre como será o seu visual. E muita desta especulação tem a ver com o fato de que a Toyota simplesmente fez de tudo para esconder o modelo nos últimos meses, principalmente nesta fase de testes finais, colocando nas ruas unidades completamente camufladas. No entanto, como quase sempre acontece neste tipo de situação, também o novo Toyota Prius acabou sendo flagrado sem disfarces e completamente sem camuflagem, gerando as primeiras imagens não oficiais do modelo antes de sua apresentação oficial.

Flagra da gravação de um comercial



Ao que tudo indica, o flagra feito que revelou o novo Toyota Prius totalmente livre de camuflagens pode ter sido de alguma gravação de um comercial que servirá para a campanha de divulgação da nova linha do modelo. Nas imagens foi possível ver que ele trará um novo conjunto frontal, com especial destaque para os faróis, que agora contam com desenho no formato de bumerangue. Além disto, ele também trará o para-choques frontal com novo design, apresentando recortes mais modernos, dando um ar de maior esportividade para o modelo híbrido da montadora japonesa. Na lateral também houve mudanças, com a presença de vincos mais marcantes nas laterais, além de janelas que se juntam diretamente ao vidro traseiro, dando um ar de maior modernidade ainda ao modelo.

Rumores quanto à motorização



Se quanto ao seu visual, as imagens observadas neste flagra já ajudaram a elucidar bastante coisa, a verdade é que no que diz respeito à sua motorização, ainda há muitos rumores dentro da mídia especializada. É bem provável que o novo Toyota Prius chegue equipado com um motor 1.8 litro com 4 cilindros que trabalhará ao lado de um motor elétrico, conseguindo gerar ao todo uma potência de 150 cv. Com desempenho considerável, o Toyota Prius que será apresentado oficialmente em 8 de setembro deverá conseguir ter um consumo médio de combustível de 23 km por litro. Com isto, ele deverá ser um dos carros híbridos mais econômicos e eficientes do mercado, com toda a certeza. O modelo deverá ser fabricado pela Toyota em sua fábrica instalada em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, muito provavelmente a partir do início de 2016. Ainda não se sabe informações sobre quando ele será lançado. 
O novo Toyota Prius já tem até uma data oficial marcada para ser apresentado oficialmente: dia 8 de setembro de 2015, mas ele já foi flagrado!

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Segredos

24 de ago. de 2015

Honda lança BR-V com motor do Fit

Honda lança BR-V com motor do Fit

Na quinta-feira, dia 20 de agosto de 2015, a Honda revelou ao mundo de maneira oficial o seu novo conceito BR-V, que é aguardado para aparecer publicamente pela primeira vez no próximo Salão GAIKINDO, na Indonésia. O modelo, de visual mais agressivo e esportivo, traz também elementos que são comuns aos mais aventureiros da montadora japonesa, e deverá ser produzido no continente asiático a partir de 2016.

Motor similar ao que é usado pelo Fit brasileiro



E uma das características mais marcantes do modelo é o seu motor, que une de modo praticamente perfeito, desempenho honesto e economia de combustível, sendo o propulsor à gasolina 1.5 litro. Este motor, que é similar ao que é utilizado no Brasil pelo Fit e também pelo City, consegue desenvolver uma potência de até 121 cv (nos modelos brasileiros ele desenvolve 116 cv). Assim como ocorre no Brasil com os modelos já citados anteriormente, também o conceito Honda BR-V trabalha de modo combinado com um sistema de transmissão manual com 6 marchas, ou então com sistema de transmissão automática variável CVT.

Visual parecido ao dos principais SUVs da Honda

O conceito BR-V, que deverá ser produzido na Ásia a partir de 2016, apresenta um visual, como já foi dito anteriormente, bastante moderno, agressivo e que carrega elementos mais esportivos. Na verdade, seu visual é bem parecido ao que é visto nos principais SUVs da Honda, e traz linhas arrojadas, com especial destaque para o seu conjunto frontal, que tem faróis completamente integrados à grade do motor.

Suas linhas também lhe dão um aspecto muito mais robusto, fazendo com que o BR-V dê às pessoas que o enxergam pela primeira vez a impressão de que ele é maior do que realmente é. Voltado para quem busca modelos mais aventureiros, o Honda BR-V apresenta suspensão mais elevada, além de protetores plásticos presentes na sua parte de baixo, exatamente como normalmente é visto em modelos feitos para encarar todos os tipos de terreno. Espaçoso, o conceito Honda BR-V tem capacidade de transportar tranquilamente até 7 pessoas, o que o torna perfeito para quem gosta de fazer viagens em família. Com rodas de liga leve com aro de 16 polegadas, o conceito Honda BR-V também conta com lanternas com iluminação feita por LEDs e também apresenta airbag duplo frontal.
Na quinta-feira, dia 20 de agosto de 2015, a Honda revelou ao mundo de maneira oficial o seu novo conceito BR-V, que chega com motor do Honda Fit.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias

Desmonte do Toyota Corolla

Desmonte do Toyota Corolla

Por Péricles Malheiros Mesmo o consumidor mais emocional busca uma relação de confiança com seu carro. Afinal, ninguém gosta de ter que se adaptar a um banco que emperra no trilho, um acabamento que insiste em cair sozinho e, o mais importante, de ficar parado no meio da rua. Agora, se até os donos de Corolla 1992 (ano em que as primeiras unidades desembarcaram no Brasil) ressaltam
a confiabilidade e robustez que fez a fama do modelo ao longo dos anos, quem iria se meter a colocar a resistência de um afamado Corolla zero-quilômetro à prova? O teste de Longa Duração. Em maio de 2014, a versão XEi estreou por aqui. À época, pagamos R$ 77 590 na paulistana Caltabiano. Um ano mais tarde, em junho de 2015, a mesma loja fez uma oferta de compra de R$ 70 000, chancelando outra boa fama do sedã: a de que ele desvaloriza pouco – menos de 10%, quando a perda média passa dos 20%. Os 60 000 km de convívio confirmaram o que já tínhamos notado com o Etios, desmontado em junho de 2014: a excelência nos serviços prestados pela rede Toyota. Nada de sugestão de manutenções desnecessárias ou cobrança além do que sugere a Toyota. Das cinco paradas para revisão, em quatro um pequeno desconto foi concedido por conta do pagamento à vista. Na Tsusho, a única que fugiu à regra, o preço foi igual ao sugerido pela marca em seu site. Mas também foi nela que pagamos mais caro pelos serviços de alinhamento e balanceamento: R$ 190, valor alto diante da média de R$ 150. Felizmente, o Corolla deu fim a uma onerosa frequência nos mais recentes carros de Longa: a dos pneus danificados ou condenados ao longo do teste, casos de Golf, Classe A e C4 Lounge. No Toyota, eles atravessaram os 60 000 km exigindo não mais que três reparos de furos simples, a um custo total de R$ 170 – um único pneu do Mercedes nos custou R$ 1 500. Mas o Corolla teve lá seus gastos extras para outros tipos de consertos: R$ 359 para a troca do defletor plástico inferior (quebrado em um buraco, em uma estrada de terra), R$ 300 para retirada, lavagem e secagem do carpete (encharcado quando o carro foi deixado parado em um estacionamento que alagou, aos 43 302 km) e R$ 90 para a troca do para-brisa (atingido por uma pedra). O bom nível de espaço para pessoas e bagagem foi, sem dúvida, a qualidade mais ressaltada do Corolla, sempre muito requisitado para viagens. Mas houve quem reclamou de alguns problemas a bordo. “Mesmo com o tanque cheio, o marcador, no painel, não indicava mais que três quartos. Depois, o sistema antiesmagamento do vidro traseiro passou a funcionar desnecessariamente”, disse o redator-chefe Zeca Chaves ao retornar de uma viagem ao interior de São Paulo, em agosto de 2014. Ambos os problemas foram sanados na revisão dos 20 000 km. Com a autoridade de quem rodou mais de 5 000 km com o Corolla, Zeca voltou de uma de suas viagens criticando a ausência de controles de estabilidade e tração: “Senti falta deles em trechos de serra com asfalto molhado. Só o fato de saber que os dispositivos não estão lá já causa um certo desconforto”. MÃOS À OBRA Mas agora é hora de fechar o álbum de recordações, ou melhor, de montar a última página, com fotos e relatos do desmonte. Na Fukuda Motorcenter, oficina oficial do Longa Duração, o consultor Fabio Fukuda iniciou as medições. Tudo certo com a pressão de óleo e combustível. Aprovação também na pressão de compressão dos cilindros, todos com resultados muito acima do mínimo tolerado e com baixa variação entre eles. Como dito anteriormente, os pneus resistiram bem aos 60 000 km: a medição da profundidade dos sulcos indicou que eles rodariam pelo menos mais 10 000 km. A desmontagem revelou que, sim, o Corolla é bastante forte e confiável. Mas não é à prova de falhas, lógico. No motor, a carbonização acumulada no pé das válvulas de admissão indicava que algo não saiu como deveria. Fukuda, nestes casos, age por exclusão: “O problema não ocorreu por mau funcionamento do sistema de recirculação de vapores, pois o corpo de borboletas estava praticamente isento de sujeira. A outra hipótese para a formação de carvão era a invasão de baixo para cima, mas ela também foi descartada, pois não houve perda de pressão de compressão dos cilindros e os anéis do pistão estavam com folga de entre-pontas dentro dos padrões da Toyota. No fim, só sobraram como culpados os retentores, que não conseguiram impedir que o óleo escorresse pelas hastes”. Todos os demais componentes do motor estavam dentro das especificações toleradas pela fábrica. CORPO FECHADO
Carroceria e sistemas elétrico e de direção estavam em ordem. “Assim como a concessionária que fez a manutenção após a inundação, aos 43 302 km, não encontramos nenhum ponto de entrada de água. Aliás, não havia qualquer sinal de poeira ou água no assoalho. Pelo jeito, alguma porta foi esquecida entreaberta na ocasião”, disse Fukuda. O câmbio CVT teve seu fluido drenado e meticulosamente analisado. “Como não havia qualquer sinal de partículas no lubrificante nem relatos de mau funcionamento ao longo dos 60 000 km, o sistema nem foi desmontado”, diz Fukuda. O acabamento é outro ponto merecedor de elogio, com sistemas de fixação de isolamento acústico e térmico em quantidade e posicionamento adequados. PELA SEGUNDA VEZ Na revisão dos 50 000 km, a Collection condenou o amortecedor dianteiro direito: “Está vazando e a garantia não cobre a troca”, disse o técnico. Não autorizamos o serviço, retiramos o carro e, em outra autorizada, ouvimos uma resposta diferente: “Apesar do vazamento, não há sinais de mau uso. Então, mesmo se tratando de uma peça de desgaste, vou solicitar à fábrica a troca em garantia”, disse o técnico da Nipônica, de Limeira (SP). A substituição foi autorizada e deixamos de gastar cerca de R$ 550 à toa. No desmonte, porém, encontramos o amortecedor novamente com vazamento, exatamente como a peça trocada apenas 10 000 km antes. Detectamos outro deslize: o filtro de cabine havia sido montado do lado errado, o que permitia a passagem de ar externo diretamente para a cabine. Na análise dos freios, todos os componentes estavam dentro dos limites estabelecidos pela Toyota. Mesmo assim, o sistema recebeu críticas. A marca considera como aceitável a espessura mínima do material de atrito de apenas 1 milímetro. “É muito pouco. Na traseira esquerda, a borda do disco já estava em contato com a base metálica da pastilha. E ela ainda tinha 2 mm de espessura. Esse atrito entre partes que não deveriam se tocar diretamente é perigoso, pois pode levar a um colapso repentino do disco ou da própria pastilha durante uma frenagem de emergência.” Quem dirigiu o Corolla repetiu os elogios que se ouve por aí sobre robustez e confiabilidade, mas também notou que ainda há o que melhorar no conteúdo (faltam controles de estabilidade e tração) e na rede (as autorizadas precisam ter conclusões iguais sobre um mesmo caso). Os 60 000 km na companhia do sedã nos transformaram em testemunhas da alta qualidade do carro e também de sua rede de assistência: apesar dos deslizes, o agendamento é fácil, não há tentativa de empurrar serviços desnecessários, os preços sugeridos são respeitados e o atendimento é cordial, rápido e eficiente. Por isso tudo, o Corolla se despede do Longa Duração aprovado.
APROVADAS
Bloco, alimentação, ignição e carroceria: ótimo estado aos 60 000 km
ALIMENTAÇÃO IDEAL

Os injetores estavam com vazão e leque de pulverização adequados. O corpo de borboletas também estava em estado elogiável: quase isento de resíduo, o que mostra a alta eficiência também dos sistemas de recirculação de vapores e filtragem do ar para o motor. As velas de ignição, de irídio, estavam em ótimo estado. TUDO CERTO

Bloco, virabrequim, pistões, anéis e bronzinas de biela passaram ilesos pela inspeção visual e também pelas avaliações instrumentadas. Tudo estava rigorosamente dentro dos valores estipulados pela Toyota. SEM ENTRADA

Apesar de ter passado por uma leve inundação do assoalho, nenhum ponto vulnerável foi encontrado. Aliás, não havia sinais de invasão de poeira ou água. Farta aplicação de feltro e painéis com presilhas em quantidade adequada e bem posicionadas colaboraram para aumentar o silêncio na cabine. APROVAÇÃO PARCIAL

Bandeja, buchas, terminais, pivôs, barra estabilizadora, batentes e amortecedores traseiros se apresentaram quase que completamente em bom estado: um dos amortecedores dianteiros não resistiu aos 60 000 km. + 10.000 km

Os pneus Bridgestone resistiram muito bem aos 60 000 km do teste de Longa Duração, com apenas três casos de furos e nenhuma bolha. Também se mostraram campeões em durabilidade: nosso acompanhamento de desgaste – realizado logo após cada revisão – indica que os pneus rodariam, no mínimo, outros 10 000 km. SUPORTE TÉCNICO
Os coxins se mostraram perfeitamente adaptados ao motor e ao câmbio do Corolla. Aos 60 000 km, todos estavam em bom estado, sem sinais de ruptura da borracha que cumpre o papel de elemento elástico da peça.
ATENÇÃO
Pastilhas, mesmo dentro do padrão, chegaram ao fim
LADO A, LADO B
O filtro de cabine foi trocado quando necessário. Mas, no desmonte, descobrimos que ele havia sido instalado errado, permitindo a passagem direta do ar sem filtragem. USINA DE CARVÃO


Falência dos retentores permitiu que o óleo descesse pela haste. Com a alta temperatura da câmara de combustão, o lubrificante carbonizado no pé das válvulas foi se acumulando.

TOLERANTE DEMAIS


O manual técnico estipula para as pastilhas a espessura mínima de 1 mm. A do freio traseiro esquerdo do Corolla ainda tinha 2,0 mm (externa) e 3,7 mm (interna), mas, apesar de estar muito aquém do limite tolerado pela fábrica, a parte metálica da pastilha estava entrando em contato com o disco. Em uma frenagem de emergência, isso poderia levar à quebra do conjunto.


REPROVADAS
O primeiro amortecedor durou 50 000 km. O segundo, menos de 10 000 km

ÓLEO NA PISTA


Na revisão dos 50 000 km, a autorizada detectou um vazamento no amortecedor dianteiro direito e disse que o reparo seria cobrado. Discordamos e buscamos outra concessionária, que, diante da ausência de sinais de mau uso, realizou a troca em garantia. Como de praxe, o serviço foi vistoriado logo após sua execução e tudo estava ok. Agora, no desmonte, o amortecedor seminovo apresentou o mesmo problema de vazamento de óleo.


PRINCIPAIS OCORRÊNCIAS

12 215 km Marcador de combustível não indica tanque cheio

12 247 km Sistema antiesmagamento dos vidros ativado indevidamente

17 225 km Sibilo na velocidade média do ventilador

22 892 km Para-brisa danificado, atingido por um pedaço de pneu de caminhão

43 302 km invasão de água com acúmulo no assoalho traseiro

49 914 km Amortecedor dianteiro vazando

50 989 km Defletor inferior frontal avariado


FICHA TÉCNICA

Motor: fex, dianteiro transversal, 4 cil., 1 986 cm³, 16V, 80,5 x 97,6 mm, 12:1, 154/142 cv a 5 800 rpm, 20,7/19,8 mkgf a 4 800/4 000 rpm

Câmbio: automático, CVT, 7 marchas, tração dianteira

Direção: elétrica, 10,2 m (diâmetro de giro)

Suspensão: independente, McPherson (diant.), eixo de torção (tras.)

Freios: disco vent. (diant.), disco sólido (tras.)

Pneus: 205/55 R16

Peso: 1 320 kg

Peso/potência: 8,6/9,3 kg/cv

Peso/torque: 63,8/66,7 kg/mkgf

Dimensões: comprimento, 462 cm; largura, 177,5 cm; altura, 147,5 cm; entre-eixos, 270 cm; porta-malas, 470 l; tanque de combustível, 60 l

Equipamentos de série: ar-condicionado digital bizona, central multimídia com GPS, TV e DVD, bancos de couro, volante multifuncional, direção elétrica, computador de bordo, rodas de liga leve aro 16, airbags frontais, laterais, do tipo cortina e de joelho no lado do motorista.


FOLHA CORRIDA

PREÇO DE COMPRA

R$ 77 590 (maio/14)

QUILOMETRAGEM TOTAL

60 380 km

44 088 km (73%) rodoviário

16 292 km (27%) urbano

COMBUSTÍVEL

LITROS DE ETANOL

7 221,7

CUSTO

(R$ 15 112,90)

CONSUMO MÉDIO

8,4 km/l

REVISÕES

10 000 KM

R$ 186 (Sorana)

20 000 KM

R$ 384 (Inter Japan)

30 000 KM

R$ 304 (Tsusho)

40 000 KM

R$ 588 (T-Line)

50 000 KM

R$ 285 (Collection)

PEÇAS EXTRAS ÀS REVISÕES

Alinham., balanc. E rodízio – R$ 800; funilaria e tapeçaria – R$ 659; borracharia – R$ 170

CUSTO POR 1 000 KM

R$ 306,21




VEREDICTO

Surpresa zero: o Corolla se despede do Longa Duração aprovado, atendido por uma rede com muito mais pontos positivos do que negativos. Mas, apesar de poucas, as falhas são graves e a Toyota precisa cuidar para que elas não comprometam a boa (e justificada) fama de suas concessionárias. Rei dos sedãs médios, o Corolla se mostrou confiável e robusto durante os 60 000 km que rodou com a gente. Sistemas de controle de tração e estabilidade, com o perdão da insistência, seriam bem-vindos.


Por Péricles Malheiros Mesmo o consumidor mais emocional busca uma relação de confiança com seu carro. Afinal, ninguém gosta de ter que se adaptar a um banco que emperra no trilho, um acabamento que insiste em cair sozinho e, o mais importante, de ficar parado no meio da rua. Agora, se até os donos de […]

Fonte: 4 Rodas Longaduração
Categoria: Toyota Corolla
Autor: Redação

Piloto da Indy “decola” com carro durante tomada de tempo

Piloto da Indy “decola” com carro durante tomada de tempo

Conteúdo em Vídeo
Um acidente acabou causando a paralisação da tomada de tempo na Fórmula Indy, durante prova realizada no circuito oval de Pocono. O piloto norte-americano Charlie Kimball acabou “decolando” o seu veículo enquanto estava, sozinho, brigando por uma melhor classificação. O piloto acabou perdendo completamente o controle do seu carro na chamada curva três, que é a última do traçado de 2,5 milhas. Com isso o veículo acabou batendo no alambrado, fazendo com que as quatro rodas saíssem do chão por um determinado momento.

“Estava na curva um o carro escapou um pouco, então eu fiz alguns ajustes e não sei se foi o vento ou o que me pegou na curva três. Talvez eu estivesse um pouco agressivo, mas esta é a tomada de tempos. Você tem que ir para isso”, declarou Kimball. O acidente do piloto acabou paralisando toda a tomada de tempos que estava sendo realizada para a prova por cerca de 48 minutos. Uma equipe de manutenção acabou tendo que entrar para arrumar o alambrado. 
Charlie Kimball acabou batendo contra o muro no circuito de Pocono.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

Auto Papo - Passou por uma cratera?

Auto Papo - Passou por uma cratera?




Quando você vai ver, já passou por aquela cratera lunar disfarçada de asfalto. Ao parar logo depois para ver se teve algum dano no pneu, lembre-se de olhar no lado de dentro. É ali que se esconde o perigo, confira no Auto Papo.
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Fonte: R7

23 de ago. de 2015

Auto Papo - Negócio entre pessoas físicas tem garantia?

Auto Papo - Negócio entre pessoas físicas tem garantia?





Comprar um carro diretamente de uma pessoa física ainda é uma prática muito comum, ainda mais nessa época de classificados online. Mas será que esse tipo de transação é protegida pelo código de defesa do consumidor com as mesmas garantias oferecidas por uma loja? Saiba tudo no Auto Papo.
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Fonte: R7

22 de ago. de 2015

As 10 marcas mais valiosas do mercado automotivo em 2015

As 10 marcas mais valiosas do mercado automotivo em 2015

Em meio a um cenário cada vez mais concorrido no mercado automotivo, você já se perguntou sobre qual seria a marca de carro mais valiosa do mundo? Bom, se já o fez e não encontrou a exata resposta, saiba que pelo menos nesse ano de 2015 a marca mais valiosa é a Toyota. Quem afirmou isso foi o ranking elaborado no primeiro semestre desse ano pela Brand Finance, uma consultoria britânica de pesquisa de marketing e imagem. Vale ressaltar, no entanto, que o levantamento leva em consideração o peso da marca e não necessariamente da empresa em si. A marca japonesa liderou a pesquisa por estar avaliada nesse ano em 35 bilhões de dólares, sendo seguida de perto por BMW, Volkswagen e Mercedes-Benz. Segundo a empresa responsável pelo levantamento (a Brand Finance), a metodologia usada trabalha com o cálculo do montante que as empresas aceitariam pagar para adquirir o direito de licenciar a marca se não a possuíssem. Ficou curioso pra saber quais foram as demais marcas do ranking? A seguir reproduzimos o “Top 10” apontado no levantamento. Veja!

As marcas automotivas mais valiosas do mercado nesse ano de 2015

Toyota



Conforme mencionado, a marca japonesa liderou o ranking com um valor de US$ 35,017 bilhões em 2015. No ano anterior o valor da marca era de US$ 34,903 bilhões.

BMW



Na segunda posição, o valor indicado para a alemã BMW foi de US$ 33,079 bilhões, o que representa um grande crescimento em relação ao ano anterior, quando seu valor havia sido de US$ 28,962 bilhões.

Volkswagen



Coube à também alemã Volkswagen a terceira posição. A marca foi avaliada em US$ 31,025 bilhões, que também representou um bom salto, considerando que em 2014 o valor era de US$ 27,062 bilhões.

Mercedes-Benz



Na quarta posição entra novamente uma marca alemã, dessa vez a Mercedes-Benz. O valor da marca nesse ano foi de US$ 27,328 bilhões, enquanto em 2014 tinha sido de US$ 24,171 bilhões. Leia também:
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Honda



Na quinta posição, a marca japonesa teve seu valor avaliado em US$ 22,424 bilhões em 2015. O salto foi consideravelmente pequeno em relação a 2014, na ocasião o valor da marca foi de US$ 22,152 bilhões.

Ford


Coube à Ford, que é uma das grandes montadoras norte-americanas, a sexta posição no ranking. O valor da marca foi avaliado em US$ 20,315 bilhões, o que representa um salto mínimo em relação a 2014, quando o valor havia sido de US$ 20,236 bilhões.

Hyundai


Em sétimo lugar, a sul-coreana Hyundai teve seu valor de mercado avaliado em US$ 19,357 bilhões. Em 2014 o valor havia sido de US$ 18,831 bilhões.

Nissan


Na oitava posição, mais uma japonesa. Na avaliação a Nissan ficou com valor de US$ 18,085 bilhões, o que representou uma queda em relação a 2014 quando o valor da marca no ranking foi de US$ 21,194 bilhões.

Audi


Na penúltima posição do “Top 10”, a alemã Audi deu um salto considerável em relação a 2014. O valor da marca em 2015 foi de US$ 9,591 bilhões, contra os US$ 7,082 bilhões do ano anterior.

Renault


Na décima posição do ranking, a francesa Renault teve sua marca avaliada em US$ 7,849 bilhões. Isso curiosamente representou uma queda, considerando que no ano anterior ela havia sido avaliada em US$ 9,010 bilhões.

Fonte: R7

Chrysler 300C 2015 chega por R$ 204.900

Chrysler 300C 2015 chega por R$ 204.900

Um dos modelos mais importantes do portfólio atual da Chrysler, o 300C finalmente teve sua linha 2015 lançada oficialmente dentro do mercado brasileiro, chegando por aqui nesta semana. O modelo ganhou novidades em seu exterior, além de atualizações mecânicas, bem como também teve seu interior renovado, e agora passa a custar por aqui o valor de R$ 204.900. Vamos conhecê-lo!

Importado do Canadá



O novo Chrysler 300C 2015 que acaba de chegar oficialmente ao mercado brasileiro é importado diretamente do Canadá, e traz apenas uma versão, equipada com um poderoso motor Pentastar V6. Com 3.6 litros, este motor é capaz de desenvolver 296 cv, o que significa 10 cv a mais do que desenvolvia a versão anterior do modelo. Seu torque máximo também subiu em relação ao da versão anterior, passando de 34,7 kgfm para 36 kgfm, o que significa que o seu desempenho também ficou ainda mais impressionante. Agora o novo Chrysler 300C 2015 consegue acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 7,9 segundos (o que é uma boa marca para um carro tão pesado e grande), e apresenta uma velocidade máxima de 240 km/h. Seu motor potente trabalha em conjunto com um sistema de transmissão automática do tipo TorqueFlite, que tem 8 velocidades, e seu sistema de suspensão é independente nas 4 rodas.

Mudanças externas sutis

Com poucas mudanças externas, é possível afirmar que elas foram bem sutis, já que o novo Chrysler 300C 2015 apenas teve a inserção de novo para-choque e também de uma nova grade frontal. Os faróis dianteiros agora contam com duplo xenônio com LEDs, o modelo também apresenta novas rodas com aro de 20 polegadas que contam com novo desenho, que é totalmente exclusivo. Na sua traseira, as mudanças também foram sutis, já que o modelo ganhou lanternas de LEDs e novo para-choques traseiro, que agora apresenta desenho mais integrado ao restante da carroceria.

Mudanças internas

Se externamente as mudanças foram sutis, o fato é que internamente nós podemos dizer que as mudanças foram um pouco mais importantes, e o interior do novo Chrysler 300C 2015 passou a contar com elementos interessantes. Agora ele apresenta novo volante, além de também novo seletor de câmbio, e também passa a contar com uma tela multifuncional colorida com 7 polegadas inserida dentro do quadro de instrumentos, entre outras coisas.
Um dos modelos mais importantes do portfólio da Chrysler, o 300C finalmente teve sua linha 2015 lançada oficialmente dentro do mercado brasileiro.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Lançamentos

Mercedes Classe S conversível ganha foto oficial

Mercedes Classe S conversível ganha foto oficial



Como normalmente ocorre com novidades dentro da indústria automobilística, também o Mercedes Classe S conversível tem sido alvo de muitas especulações e de muitos boatos por parte da imprensa especializada. No entanto, para diminuir (ou aumentar ainda mais) o número de boatos e de especulações, a montadora alemã finalmente divulgou uma foto oficial do Classe S conversível, que deverá ser mostrado pela primeira vez no próximo Salão do Automóvel de Frankfurt, na Alemanha.

Classe S Cabriolet

Oficialmente chamado de Mercedes-Benz Classe S Cabriolet, o novo Classe S conversível estava envolto em meio a uma saraivada de boatos e de especulações, especialmente sobre como seria o seu design. Pois para preparar o terreno para a primeira aparição do novo modelo, que deverá ser apresentado ao público durante a próxima edição do Salão do Automóvel de Frankfurt, na Alemanha, que irá ocorrer entre os dias 19 e 27 de setembro, a montadora alemã divulgou o primeiro teaser oficial do carro. E o que se viu foi um modelo com design realmente ultramoderno, repleto detalhes que o tornam realmente mais agressivo e mais arrojado do que a maior parte dos modelos atuais da montadora alemã.

Modelo

Equipado com teto retrátil elétrico que conta com uma imensa janela traseira de vidro e que se recolhe por meio de um sistema de camadas, o Mercedes-Benz Classe S Cabriolet realmente apresenta a preocupação dos projetistas para com a sua elegância. Seu teto faz parte de uma ideia de deixar este conversível o mais parecido possível com um modelo cupê, apesar de ele apresentar uma traseira maior e mais longa, especialmente por conta do teto recolhido, que precisa ser armazenado em algum lugar.

Motorização idêntica a dos cupês da marca

Segundo informações oficiais da própria Mercedes-Benz, o novo Classe S Cabriolet terá debaixo de seu capô uma motorização idêntica à dos cupês da marca alemã, que garantem potência e desempenho sempre. Para caráter de comparação, o motor mais potente que equipa os modelos cupês da marca atualmente é o 6.0 V12 biturbo, que consegue desenvolver uma potência máxima de 629 cavalos. O outro motor é menos potente, mas ainda assim muito forte: um 5.5 V8 biturbo que consegue gerar uma potência máxima de nada menos do que 593 cavalos. Ainda não se sabe quando oficialmente o modelo deverá chegar ao mercado mundial, mas tudo indica que isto ocorra entre o final deste ano e o início do ano que vem.
A BMW divulgou uma foto oficial do Classe S conversível, que deverá ser mostrado pela primeira vez no próximo Salão do Automóvel de Frankfurt.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias