Transformar crise em oportunidade de crescimento é o sonho de qualquer fabricante. E, para isso, inúmeras estratégias são traçadas. A maior parte das marcas que atuam no Brasil recorreu às apostas nos utilitários esportivos – especialmente os compactos. Sem novidades para o Tracker, seu representante na categoria, a Chevrolet optou por eliminar alguns itens de conforto e entretenimento do modelo e, assim, criar uma nova versão mais barata, a LT, que pudesse ampliar o target do carro e comover o consumidor. Veja também:
Uma das principais vantagens da configuração LT é que foi mantido o mesmo conjunto mecânico da versão topo de linha LTZ. Trata-se de um 1.8 flex que rende 144 cv quando abastecido com etanol e 140 cv com gasolina, a 6.300 rpm em ambas situações – o mesmo trem de força do Cruze. O torque máximo, com etanol, é de 18,9 kgfm e aparece aos 3.800 giros. Com gasolina, vai para 17,8 kgfm, na mesma rotação. Mas, de acordo com a marca, 90% dele aparece em 2.200 rpm. A transmissão é sempre automática de seis velocidades, com opção de mudanças manuais na alavanca.
Esteticamente, a principal diferença entre o Tracker LT e o LTZ está nas rodas de liga leve. Na variante mais em conta, elas têm 16 polegadas, contra as de 18 que equipam a LTZ. Por dentro, outras mudanças chamam atenção. O revestimento dos bancos é em tecido e o sistema de som é bem simples, apenas com rádio/CD Player, sem entrada USB ou Bluetooth. Mas os itens básicos de conforto a bordo, como ar-condicionado, direção hidráulica e trio elétrico, estão presentes. E o principal: a diferença de preço em relação à versão LTZ é grande. São R$ 9.500 a menos – R$ 77.790 da LT contra os R$ 87.290 pedidos pela LTZ.
Interatividade – A versão LT foi criada para melhorar a relação de custo/benefício do modelo, mas fez com que ele perdesse muitas funções e tecnologias. Com isso, são poucos comandos e nem teria motivos para que estivessem mal localizados. O painel digital proporciona boa leitura das informações do modelo e o rádio é bem simples de usar – até pela falta de recursos mais sofisticados. As trocas manuais, no entanto, seguem no incômodo botão localizado na alavanca. Nota 7. Consumo – O modelo testado se mostrou bastante sedento, mas o InMetro não aferiu ainda nenhuma unidade do utilitário compacto da Chevrolet. Porém, foi avaliado o sedã médio Cruze, que utiliza o mesmo trem de força. Ele tem melhor aerodinâmica mas pesa pouco mais que o Tracker LT e consumiu 6,1/9,1 km/l de etanol/gasolina na cidade e 7,3/10,8 km/l na estrada. Nota 6.
Conforto – O espaço é bom para todos os ocupantes. Mesmo um quinto elemento consegue viajar sem grandes apertos. Um ponto negativo nesse quesito é o isolamento acústico, que é falho. Mesmo quando o SUV circula em baixas rotações, o barulho do motor invade a cabine. Como qualquer ultrapassagem ou retomada demanda reduções bruscas, torna-se incômodo. Nota 7. Tecnologia – Para ficar mais barata, a versão LT perdeu itens como o sistema My Link, GPS, volante multifuncional e controle de cruzeiro. Até as rodas de liga leve, de 18 polegadas na configuração LTZ, passaram a ser aro 16 na LT. De série, há direção hidráulica, ar-condicionado, trio elétrico, computador de bordo, faróis e lanternas de neblina e sistema de som com CD. A plataforma é a mesma do Cobalt, Onix, Prisma e Spin, de 2010. Nota 6.
Habitabilidade – Há inúmeros porta-objetos no habitáculo, ou seja, não falta espaço para guardar objetos pessoais dos passageiros. O modelo também conta com dois porta-luvas. O porta-malas, no entanto, leva apenas 306 litros. Nota 8. Acabamento – O habitáculo do Tracker é bem parecido com o de outros carros da Chevrolet. Há plásticos por todos os lados, sem qualquer sofisticação. Os encaixes, no entanto, são bem feitos e não há rebarbas aparentes. De maneira geral, a impressão é a de que se trata de um modelo mais barato do que os quase R$ 80 mil pedidos. Nota 6.
Design – O Tracker tem um visual já cansado – a versão reestilizada deve chegar no final deste ano. O para-choques traseiro, os apliques plásticos nas caixas de roda, no perfil e na parte inferior do para-choques dianteiro em preto conferem uma imagem mais robusta ao modelo. Para isso, contribui também as linhas retas, que se misturam a poucas arredondadas na carroceria. Nota 7. Custo/benefício – A versão LT do Tracker briga com as versões de entrada dos SUVs compactos com transmissão automática e é vendida por R$ 77.790. Um Ford EcoSport mais bem equipado – com controle de estabilidade e tração, por exemplo – e motor 1.6 de 131 cv sai por R$ 74.900. Já um Renault Duster Dynamique 2.0 de 148 cv, com câmbio de quatro marchas, é R$ 85.150. Um Honda HR-V com câmbio CVT parte de R$ 84.900, enquanto o Jeep Renegade Sport Flex AT6 começa em R$ 83.290. Um Peugeot 2008 1.6, de 122 cv e transmissão automática de seis marchas, custa R$ 73.990 com melhor acabamento e lista de equipamentos. Nota 7. Total – O Chevrolet Tracker LT somou 69 pontos em 100 possíveis.
Os 144 cv produzidos pelo motor 1.8 litro com etanol no tanque movem o utilitário compacto de maneira justa. Para exigir mais desempenho, o câmbio automático de seis velocidades recorre a reduções bruscas que chegam acompanhadas de um barulho incômodo para quem está na cabine. Isso porque o torque máximo, de 18,9 kgfm com etanol, só aparece em 3.800 giros. Definitivamente, não se trata de um automóvel ágil, tanto nas estradas quanto no cenário urbano. Apesar de não ter controles eletrônicos que ajudem o condutor, o Tracker se dá bem nas curvas. A inclinação na carroceria aparece, mas é facilmente controlada. A direção mantém firmeza em velocidades altas e o SUV segue a direção apontada sem grandes dificuldades. De maneira geral, a sensação é de segurança. A economia realizada no Tracker para a criação da versão LT sacrificou diversos itens presentes na variante mais cara. Nesse segmento e na faixa de quase R$ 80 mil, surpreende a ausência de uma central multimídia com tela touch e até de um volante multifuncional. O controle de cruzeiro também foi retirado, assim como a substituição das rodas de 18 polegadas pelas menores, de 16. De série mesmo, há direção hidráulica, ar-condicionado, trio elétrico, computador de bordo, faróis e lanternas de neblina e com CD. Há alguns anos, esses itens eram suficientes para que um carro fosse chamado de “completo”. Hoje em dia, no entanto, não chega nem a ser o mínimo que se espera de um modelo dessa categoria e com essa tabela de preço.
Transmissão: Câmbio automático de seis marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Não oferece controle eletrônico de tração.
Potência máxima: 140/144 cv a 6.300 rpm, a gasolina e etanol.
Torque máximo: 17,8/18,9 kgfm a 3.800 rpm, a gasolina etanol.
Diâmetro e curso: 80,5 mm X 88,2 mm.
Taxa de compressão: 10,5:1.
Suspensão: Dianteira do tipo independente McPherson, barra estabilizadora, amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados a gás. Traseira com eixo de torção, amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados a gás. Não oferece controle eletrônico de estabilidade.
Pneus: 215/65 R16.
Freios: Discos dianteiros ventilados na frente e tambores atrás. Oferece ABS com EBD.
Carroceria: Utilitário esportivo em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,24 metros de comprimento, 1,77 m de largura, 1,64 m de altura e 2,54 m de distância entre- eixos. Oferece airbags frontais de série.
Peso: 1.390 kg.
Capacidade do porta-malas: 306 litros.
Tanque de combustível: 53 litros.
Produção: San Luís Potosí, México.
Itens de série: Airbag duplo, alarme anti-furto, faróis e lanterna de neblina, protetor de cárter, sistema de fixação de cadeiras para crianças Isofix, freios com ABS e sistema de distribuição de frenagem, rack de teto, rodas de liga leve de 16 polegadas, bancos de tecido e traseiro bipartido, banco do motorista com regulagem de altura, abertura da tampa do combustível com acionamento conjunto com as travas das portas, ar-condicionado, coluna de direção com regulagem em altura, desembaçador elétrico traseiro, vidros, retrovisores e travas elétricos, rádio AM/FM com CD/MP3/WMA player e entrada auxiliar.
Preço: R$ 77.790.
Autor: Márcio Maio (Auto Press)
Fotos: Isabel Almeida/Carta Z Notícias
Menos é mais - Chegada da versão de entrada LT faz as vendas do Chevrolet Tracker crescerem 16% em 2016
- Teste do Chevrolet Tracker LTZ
Uma das principais vantagens da configuração LT é que foi mantido o mesmo conjunto mecânico da versão topo de linha LTZ. Trata-se de um 1.8 flex que rende 144 cv quando abastecido com etanol e 140 cv com gasolina, a 6.300 rpm em ambas situações – o mesmo trem de força do Cruze. O torque máximo, com etanol, é de 18,9 kgfm e aparece aos 3.800 giros. Com gasolina, vai para 17,8 kgfm, na mesma rotação. Mas, de acordo com a marca, 90% dele aparece em 2.200 rpm. A transmissão é sempre automática de seis velocidades, com opção de mudanças manuais na alavanca.
Esteticamente, a principal diferença entre o Tracker LT e o LTZ está nas rodas de liga leve. Na variante mais em conta, elas têm 16 polegadas, contra as de 18 que equipam a LTZ. Por dentro, outras mudanças chamam atenção. O revestimento dos bancos é em tecido e o sistema de som é bem simples, apenas com rádio/CD Player, sem entrada USB ou Bluetooth. Mas os itens básicos de conforto a bordo, como ar-condicionado, direção hidráulica e trio elétrico, estão presentes. E o principal: a diferença de preço em relação à versão LTZ é grande. São R$ 9.500 a menos – R$ 77.790 da LT contra os R$ 87.290 pedidos pela LTZ.
Ponto a ponto
Desempenho – O 1.8 litro de 144 cv com etanol é correto para a proposta do utilitário. Não há falta nem sobra de força. O câmbio automático de seis velocidades, no entanto, se atrapalha quando são necessárias reduções rápidas para retomadas ou ultrapassagens e esgoela demais o motor. Nota 7. Estabilidade – Nesse ponto, o Tracker se destaca. A direção tem boas respostas e se mantém firme em altas velocidades. Apesar de ser um carro alto, o SUV tem um comportamento equilibrado nas curvas. As rolagens de carroceria até aparecem, mas são bem sutis para um modelo tão alto. Nota 8.Interatividade – A versão LT foi criada para melhorar a relação de custo/benefício do modelo, mas fez com que ele perdesse muitas funções e tecnologias. Com isso, são poucos comandos e nem teria motivos para que estivessem mal localizados. O painel digital proporciona boa leitura das informações do modelo e o rádio é bem simples de usar – até pela falta de recursos mais sofisticados. As trocas manuais, no entanto, seguem no incômodo botão localizado na alavanca. Nota 7. Consumo – O modelo testado se mostrou bastante sedento, mas o InMetro não aferiu ainda nenhuma unidade do utilitário compacto da Chevrolet. Porém, foi avaliado o sedã médio Cruze, que utiliza o mesmo trem de força. Ele tem melhor aerodinâmica mas pesa pouco mais que o Tracker LT e consumiu 6,1/9,1 km/l de etanol/gasolina na cidade e 7,3/10,8 km/l na estrada. Nota 6.
Conforto – O espaço é bom para todos os ocupantes. Mesmo um quinto elemento consegue viajar sem grandes apertos. Um ponto negativo nesse quesito é o isolamento acústico, que é falho. Mesmo quando o SUV circula em baixas rotações, o barulho do motor invade a cabine. Como qualquer ultrapassagem ou retomada demanda reduções bruscas, torna-se incômodo. Nota 7. Tecnologia – Para ficar mais barata, a versão LT perdeu itens como o sistema My Link, GPS, volante multifuncional e controle de cruzeiro. Até as rodas de liga leve, de 18 polegadas na configuração LTZ, passaram a ser aro 16 na LT. De série, há direção hidráulica, ar-condicionado, trio elétrico, computador de bordo, faróis e lanternas de neblina e sistema de som com CD. A plataforma é a mesma do Cobalt, Onix, Prisma e Spin, de 2010. Nota 6.
Habitabilidade – Há inúmeros porta-objetos no habitáculo, ou seja, não falta espaço para guardar objetos pessoais dos passageiros. O modelo também conta com dois porta-luvas. O porta-malas, no entanto, leva apenas 306 litros. Nota 8. Acabamento – O habitáculo do Tracker é bem parecido com o de outros carros da Chevrolet. Há plásticos por todos os lados, sem qualquer sofisticação. Os encaixes, no entanto, são bem feitos e não há rebarbas aparentes. De maneira geral, a impressão é a de que se trata de um modelo mais barato do que os quase R$ 80 mil pedidos. Nota 6.
Design – O Tracker tem um visual já cansado – a versão reestilizada deve chegar no final deste ano. O para-choques traseiro, os apliques plásticos nas caixas de roda, no perfil e na parte inferior do para-choques dianteiro em preto conferem uma imagem mais robusta ao modelo. Para isso, contribui também as linhas retas, que se misturam a poucas arredondadas na carroceria. Nota 7. Custo/benefício – A versão LT do Tracker briga com as versões de entrada dos SUVs compactos com transmissão automática e é vendida por R$ 77.790. Um Ford EcoSport mais bem equipado – com controle de estabilidade e tração, por exemplo – e motor 1.6 de 131 cv sai por R$ 74.900. Já um Renault Duster Dynamique 2.0 de 148 cv, com câmbio de quatro marchas, é R$ 85.150. Um Honda HR-V com câmbio CVT parte de R$ 84.900, enquanto o Jeep Renegade Sport Flex AT6 começa em R$ 83.290. Um Peugeot 2008 1.6, de 122 cv e transmissão automática de seis marchas, custa R$ 73.990 com melhor acabamento e lista de equipamentos. Nota 7. Total – O Chevrolet Tracker LT somou 69 pontos em 100 possíveis.
Impressões ao dirigir
O Chevrolet Tracker tem características capazes de agradar quem busca um SUV compacto. O design não é tão moderno quanto o de alguns concorrentes mais recentes – um facelift já é esperado para o final deste ano. Por outro lado, suas formas imprimem robustez. As caixas de rodas e os bojudos para-choques, por exemplo, dão um ar mais bruto para o modelo. Na versão LT, as rodas de 16 polegadas se equilibram com o visual do carro e, apesar de economizar em detalhes estéticos e até alguns itens de conforto e entretenimento, à primeira vista não se entrega a condição de versão de entrada. Por dentro, no entanto, a história é outra. O espaço interno é bom e o acabamento, embora não apresente qualquer sofisticação, não chega a fazer feio. Mas basta uma análise rápida do sistema de som de série da configuração para sentir decepção. Não há Bluetooth, nem mesmo uma mísera entrada USB. A sensação é de um retrocesso de anos diante de tecnologias básicas vistas em outros modelos com preços quase pela metade do Chevrolet Tracker LT.Os 144 cv produzidos pelo motor 1.8 litro com etanol no tanque movem o utilitário compacto de maneira justa. Para exigir mais desempenho, o câmbio automático de seis velocidades recorre a reduções bruscas que chegam acompanhadas de um barulho incômodo para quem está na cabine. Isso porque o torque máximo, de 18,9 kgfm com etanol, só aparece em 3.800 giros. Definitivamente, não se trata de um automóvel ágil, tanto nas estradas quanto no cenário urbano. Apesar de não ter controles eletrônicos que ajudem o condutor, o Tracker se dá bem nas curvas. A inclinação na carroceria aparece, mas é facilmente controlada. A direção mantém firmeza em velocidades altas e o SUV segue a direção apontada sem grandes dificuldades. De maneira geral, a sensação é de segurança. A economia realizada no Tracker para a criação da versão LT sacrificou diversos itens presentes na variante mais cara. Nesse segmento e na faixa de quase R$ 80 mil, surpreende a ausência de uma central multimídia com tela touch e até de um volante multifuncional. O controle de cruzeiro também foi retirado, assim como a substituição das rodas de 18 polegadas pelas menores, de 16. De série mesmo, há direção hidráulica, ar-condicionado, trio elétrico, computador de bordo, faróis e lanternas de neblina e com CD. Há alguns anos, esses itens eram suficientes para que um carro fosse chamado de “completo”. Hoje em dia, no entanto, não chega nem a ser o mínimo que se espera de um modelo dessa categoria e com essa tabela de preço.
Ficha técnica
Chevrolet Tracker LT
Motor: Gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.796 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, comando variável nas válvulas de admissão e escape e duto de admissão de dupla geometria. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial.Transmissão: Câmbio automático de seis marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Não oferece controle eletrônico de tração.
Potência máxima: 140/144 cv a 6.300 rpm, a gasolina e etanol.
Torque máximo: 17,8/18,9 kgfm a 3.800 rpm, a gasolina etanol.
Diâmetro e curso: 80,5 mm X 88,2 mm.
Taxa de compressão: 10,5:1.
Suspensão: Dianteira do tipo independente McPherson, barra estabilizadora, amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados a gás. Traseira com eixo de torção, amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados a gás. Não oferece controle eletrônico de estabilidade.
Pneus: 215/65 R16.
Freios: Discos dianteiros ventilados na frente e tambores atrás. Oferece ABS com EBD.
Carroceria: Utilitário esportivo em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,24 metros de comprimento, 1,77 m de largura, 1,64 m de altura e 2,54 m de distância entre- eixos. Oferece airbags frontais de série.
Peso: 1.390 kg.
Capacidade do porta-malas: 306 litros.
Tanque de combustível: 53 litros.
Produção: San Luís Potosí, México.
Itens de série: Airbag duplo, alarme anti-furto, faróis e lanterna de neblina, protetor de cárter, sistema de fixação de cadeiras para crianças Isofix, freios com ABS e sistema de distribuição de frenagem, rack de teto, rodas de liga leve de 16 polegadas, bancos de tecido e traseiro bipartido, banco do motorista com regulagem de altura, abertura da tampa do combustível com acionamento conjunto com as travas das portas, ar-condicionado, coluna de direção com regulagem em altura, desembaçador elétrico traseiro, vidros, retrovisores e travas elétricos, rádio AM/FM com CD/MP3/WMA player e entrada auxiliar.
Preço: R$ 77.790.
Autor: Márcio Maio (Auto Press)
Fotos: Isabel Almeida/Carta Z Notícias
Menos é mais - Chegada da versão de entrada LT faz as vendas do Chevrolet Tracker crescerem 16% em 2016
Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes
Publicado em: 18 May 2016 13:00:00
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