Volvo foi a primeira a oferecer sistema frenagem automática Divulgação/Volvo Sensores do XC90 também monitoram pedestres e ciclistas Divulgação/Volvo
Novo Ford Focus já oferece sistema de frenagem automática Divulgação/Ford O governo norte-americano anunciou nesta quinta-feira (17) que 20 montadoras de veículos assinaram acordo que prevê a instalação de fábrica de sistema de frenagem automática nos carros novos a partir 2022. A medida, válida a partir de 1º de setembro daquele ano, promete evitar cerca de 28 mil acidentes de trânsito, segundo cálculos do IIHS (Insurance Institute for Highway Safety), órgão independente que monitora a segurança viária no país. Conforme documentado, os automóveis deverão sair de fábrica com dispositivos (câmeras, sensores e até lasers) capazes de monitorar a dianteira e evitar colisões e até atropelamentos. Tal tecnologia ainda é pouco vista nos carros de hoje. O Ford Focus, relançado em 2015 no Brasil, é um dos poucos modelos abaixo de R$ 100 mil a oferecer o recurso. Nele, o sistema aciona os freios sozinho caso perceba risco de colisão sem reação do condutor. O recurso promete evitar uma batida a até 40 km/h. Segundo Mark Rosekind, chefe da NHTSA, órgão que regula a segurança viária nos EUA, o acordo vai acelerar a adoção da tecnologia sem que seja preciso modificar a lei. Vinte fabricantes que respondem por 99% das vendas no País assinaram o acordo de forma voluntária. São elas: Audi, BMW, Fiat Chrysler Automobiles (FCA), Ford, General Motors, Honda, Hyundai, Jaguar Land Rover, Kia Motors, Maserati, Mazda, Mercedes-Benz, Mitsubishi, Nissan, Porsche, Subaru, Tesla, Toyota, Volkswagen e Volvo. Autônomos no horizonte A decisão do governo norte-americano vai de encontro ao surgimento iminente dos veículos autônomos, capazes de circular operados por robôs e/ou softwares sofisticados. A previsão é de que gigantes de tecnologia, como Apple e Google, mostrem seus próprios carros em 2018. As fabricantes de veículos tradicionais também estão desenvolvendo diversos protótipos, e alguns modelos atuais já contam com recursos autônomos. É o caso dos novos Audi A3 sedan (produzido no Paraná) e Volvo XC90. Ambos os modelos oferecem dispositivo que monitora da faixa de rodagem. Após reconhecer as marcações no asfalto, os sistemas atuam na direção de forma autônoma de modo a corrigir a trajetória e mantê-los centralizados na faixa. Como ainda não há legislação definida para estas tecnologias, os dispositivos só atuam de forma independente por alguns segundos. Mas, na prática, hoje os recursos já seriam capazes de realizar manobras sozinhos, sem a intervenção do motorista. Assine o R7 Play e veja a Record online!
Novo Ford Focus já oferece sistema de frenagem automática Divulgação/Ford O governo norte-americano anunciou nesta quinta-feira (17) que 20 montadoras de veículos assinaram acordo que prevê a instalação de fábrica de sistema de frenagem automática nos carros novos a partir 2022. A medida, válida a partir de 1º de setembro daquele ano, promete evitar cerca de 28 mil acidentes de trânsito, segundo cálculos do IIHS (Insurance Institute for Highway Safety), órgão independente que monitora a segurança viária no país. Conforme documentado, os automóveis deverão sair de fábrica com dispositivos (câmeras, sensores e até lasers) capazes de monitorar a dianteira e evitar colisões e até atropelamentos. Tal tecnologia ainda é pouco vista nos carros de hoje. O Ford Focus, relançado em 2015 no Brasil, é um dos poucos modelos abaixo de R$ 100 mil a oferecer o recurso. Nele, o sistema aciona os freios sozinho caso perceba risco de colisão sem reação do condutor. O recurso promete evitar uma batida a até 40 km/h. Segundo Mark Rosekind, chefe da NHTSA, órgão que regula a segurança viária nos EUA, o acordo vai acelerar a adoção da tecnologia sem que seja preciso modificar a lei. Vinte fabricantes que respondem por 99% das vendas no País assinaram o acordo de forma voluntária. São elas: Audi, BMW, Fiat Chrysler Automobiles (FCA), Ford, General Motors, Honda, Hyundai, Jaguar Land Rover, Kia Motors, Maserati, Mazda, Mercedes-Benz, Mitsubishi, Nissan, Porsche, Subaru, Tesla, Toyota, Volkswagen e Volvo. Autônomos no horizonte A decisão do governo norte-americano vai de encontro ao surgimento iminente dos veículos autônomos, capazes de circular operados por robôs e/ou softwares sofisticados. A previsão é de que gigantes de tecnologia, como Apple e Google, mostrem seus próprios carros em 2018. As fabricantes de veículos tradicionais também estão desenvolvendo diversos protótipos, e alguns modelos atuais já contam com recursos autônomos. É o caso dos novos Audi A3 sedan (produzido no Paraná) e Volvo XC90. Ambos os modelos oferecem dispositivo que monitora da faixa de rodagem. Após reconhecer as marcações no asfalto, os sistemas atuam na direção de forma autônoma de modo a corrigir a trajetória e mantê-los centralizados na faixa. Como ainda não há legislação definida para estas tecnologias, os dispositivos só atuam de forma independente por alguns segundos. Mas, na prática, hoje os recursos já seriam capazes de realizar manobras sozinhos, sem a intervenção do motorista. Assine o R7 Play e veja a Record online!
Fonte: R7
Publicado em: 2016-03-20T00:01:03-03:00
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