A Toyota ouviu os consumidores e a imprensa especializada e elegeu uma lista de 15 aspectos que deveriam ser mudados na família de compactos Etios. As críticas ao carro iam da pobreza dos materiais de acabamento a conceito do painel. Ano a ano, desde 2014, a montadora japonesa foi modificando os itens um a um, até desembocar na linha 2017 com todas as reclamações respondidas. Caso da oferta de transmissão automática e do aumento perto de 10% na potência dos motores. Só que a parte estética ficou fora da tal lista. O Etios se manteve basicamente igual ao modelo lançado em 2012. Para dizer que mudou alguma coisa, as rodas e calotas têm novo desenho e o tipo de antena de rádio foi trocado nos modelos que chegam às concessionárias a partir de 28 de abril. Veja também:
As melhorias, de fato, foram significativas. Caso do câmbio manual, que ganhou a sexta marcha. Os motores deixaram de ser importados e agora são construídos em Porto Feliz, São Paulo. E na mudança de endereço, foram modernizados. Para começar, ganharam duplo comando de válvulas variável na admissão e no escape. O comando também ganhou balancins roletados no lugar dos antigos tuchos hidráulicos e o cabeçote foi redesenhado, o que elevou a taxa de compressão de 12,1:1 para 13:1. Todas estas mudanças resultaram em mais potência e torque. O motor 1.3 passou de 84/90 cv para 88/98 cv, enquanto o 1.5 pulou de 92/96,5 cv para 102/107 cv com gasolina/etanol. O torque cresceu menos, em média 5%. Agora chega a 12,5/13,1 kgfm no motor 1.3 e 14,3/14,7 kgfm no 1.5.
Ainda na parte mecânica, foram implementadas outras melhorias. Caso do pré-aquecimento diretamente na flauta de injeção, o que dispensa o tanquinho nas partidas. A direção elétrica e molas e amortecedores foram recalibrados e os batentes da suspensão passam a ser hidráulicos. Outra mudança invisível é a melhoria do isolamento acústico com para-brisas e vidros das portas da frente mais grossos e material fonoabsorvente sob os para-lamas dianteiros.
O interior recebeu uma boa atenção da Toyota. Os materiais já haviam melhorado de aspecto em 2014, quando foram mudados os revestimentos, com a aplicação de plástico em preto brilhante no console central. Agora foi a vez do painel, que passa a ser digital em todas as versões, em uma tela de 4,2 polegadas em TFT. Ela é dividida em duas partes. Do lado esquerdo ficam o velocímetro, mostrador de combustível e os hodômetros digitais. Do lado direito, as informações são configuráveis, entre dois tipos de tacômetro – em barra ou simulando um mostrador analógico –, informações sobre consumo e outros dados do computador de bordo.
Mesmo com o mercado interno em queda, os executivos da marca apostam em um crescimento entre 10 e 12% nas vendas do Etios este ano, em relação a 2015, principalmente por conta da chegada da transmissão automática, que equiparia 40% dos modelos. Nas palavras do otimista Presidente da Toyota para a América Latina e Caribe, Steve St. Angelo, “Diziam que era um carro feito para a Índia. Agora é feito para o Brasil”.
O cálculo é de 68 mil unidades no ano, aproximadamente 6.700 por mês, com um possível aumento da versão três volumes na proporção que vinha se mantendo desde o lançamento, de três hatches vendidos para cada dois sedãs. Mesmo com o anúncio do aumento da exportação, este volume talvez ainda não seja suficiente para que entre em funcionamento a expansão da fábrica de Sorocaba. No início do ano, a Toyota concluiu a ampliação da capacidade de produção de 80 mil para 120 mil. Está tudo prontinho e tem até pessoal já treinado, à espera que o mercado melhore de humor.
Ganho de potência é bem-vindo sempre, mas não chegava a ser uma premência no caso do Etios. De qualquer forma, a Toyota afirma que o carro ficou 9% mais econômico com novo cabeçote, bem mais sofisticado. Ele tem comandos variáveis, balancins roletados e taxa de compressão mais alta, faz o rendimento crescer em 10% na potência e 5% no torque. Nessa leva, vieram também a recalibração da direção elétrica, mais leve, e da suspensão, mais macia. Tudo, na verdade, em busca de mais conforto para aumentar a percepção de qualidade em quem dirige.
Essa também é a função do novo e estiloso painel digital. Segundo a marca, ele utiliza a mesma tecnologia de alta resolução aplicada aos painéis dos modelos da Lexus e no Prius. E, de fato, mesmo sem ter dimensões muito generosas – tem no total 4,2 polegadas –, dá uma leitura clara e agradável – ainda mais porque está protegido da luz e dos reflexos por estar no fundo do cluster. A nova central multimídia bem moderna, com entradas USB e HDMI, também combina com o conjunto. A ela cabe só uma pequena crítica: não tem controle de volume próprio. É preciso recorrer ao volante multifuncional para aumentar ou diminuir o som. Nesse ponto, o carona não tem vez.
Motor 1.5: A gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.496 cm³, quatro cilindros em linha, com quatro válvulas por cilindro e duplo comando de válvulas variável na admissão e no escape. Injeção eletrônica multiponto e acelerador eletrônico.
Transmissão: Câmbio manual de seis marchas à frente e uma a ré ou automático de quatro marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Não oferece controle eletrônico de tração.
Potência máxima: 1.3: 88 cv com gasolina e 98 cv com etanol a 5.600 rpm. 1.5: 102 cv com gasolina e 107 cv com etanol a 5.600 rpm.
Torque máximo: Motor 1.3: 12,5 kgfm com gasolina e 13,1 kgfm com etanol a 4 mil rpm. Motor 1.5: 14,3 kgfm com gasolina e 14,7 kgfm com etanol a 4 mil rpm.
Diâmetro e curso: Motor 1.3: 75 mm X 73,5 mm. Taxa de compressão: 13:1. Motor 1.5: 75 mm X 84,7 mm.
Taxa de compressão: 13:1.
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com triângulos inferiores, amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora. Traseira com rodas semi-independentes, com eixo de torção e molas helicoidais, amortecedores telescópicos hidráulicos e barra estabilizadora. Não oferece controle eletrônico de estabilidade.
Pneus: 175/65 R14 (versões X e XS) e 185/60 R15 (versões XLS e Cross).
Freios: Discos ventilados na frente e tambores atrás.
Carroceria: Sedã: monobloco com quatro portas e cinco lugares com 4,26 metros de comprimento, 1,69 m de largura, 1,51 m de altura e 2,55 m de entre-eixos. Hatch: monobloco com quatro portas e cinco lugares com 3,78 m de comprimento (3,89 na versão Cross), 1,69 m de largura (1,73 m na versão Cross), 1,51 m de altura (1,55 m na versão Cross) e 2,46 m de entre-eixos. Oferece airbags frontais.
Peso: Não informado.
Capacidade do porta-malas: Hatch: 270 litros. Sedã: 562 litros.
Tanque de combustível: 45 litros.
Produção: Sorocaba, Brasil.
Lançamento mundial: 2010
Lançamento no Brasil: 2012.
Preço: R$ 43.990 (hatch 1.3, manual), R$ 47.490 (hatch 1.3 automático), R$ 48.495 (sedã 1.5 manual) e R$ 51.995 (sedã 1.5 automático).
Versão XS adiciona: acabamento preto na coluna central, volante multifuncional, abertura elétrica do porta-malas e sistema de áudio Toyota Play com CD Player com função MP3 e entrada USB e bluetooth.
Preço: R$ 48.995 (hatch 1.5 manual), R$ 52.495 (hatch 1.5 automático), R$ 51.695 (sedã 1.5 manual) e R$ 55.195 (sedã 1.5 automático).
Versão XLS adiciona: retrovisores com luzes de direção integradas, grade dianteira com acabamento cromado, rodas de liga-leve de 15 polegadas, volante revestido em couro, faróis de neblina e sistema de áudio Toyota Play com função MP3, entrada USB, bluetooth e conexão smartphone.
Preço: R$ 53.895 (hatch 1.5 manual), R$ 57.395 (hatch 1.5 automático), R$ 56.795 (sedã 1.5 manual) e R$ 60.295 (sedã 1.5 automático).
Versão Cross (só na carroceria hatch) adiciona: acabamento externo off-road exclusivo, barras de teto, manopla do câmbio em couro e para-choques dianteiro e traseiro com design off-road.
Preço: R$ 57.395 (manual) e R$ 60.895 (automático).
Autor: Eduardo Rocha (Auto Press)
Fotos: Eduardo Rocha/Carta Z Notícias
Acerto de contas - Toyota Etios ganha câmbio automático, melhorias mecânicas e novo painel, mas mantém o visual antigo
- Teste do Toyota Etios Cross
- Teste do Toyota Etios Platinum hatch
As melhorias, de fato, foram significativas. Caso do câmbio manual, que ganhou a sexta marcha. Os motores deixaram de ser importados e agora são construídos em Porto Feliz, São Paulo. E na mudança de endereço, foram modernizados. Para começar, ganharam duplo comando de válvulas variável na admissão e no escape. O comando também ganhou balancins roletados no lugar dos antigos tuchos hidráulicos e o cabeçote foi redesenhado, o que elevou a taxa de compressão de 12,1:1 para 13:1. Todas estas mudanças resultaram em mais potência e torque. O motor 1.3 passou de 84/90 cv para 88/98 cv, enquanto o 1.5 pulou de 92/96,5 cv para 102/107 cv com gasolina/etanol. O torque cresceu menos, em média 5%. Agora chega a 12,5/13,1 kgfm no motor 1.3 e 14,3/14,7 kgfm no 1.5.
Ainda na parte mecânica, foram implementadas outras melhorias. Caso do pré-aquecimento diretamente na flauta de injeção, o que dispensa o tanquinho nas partidas. A direção elétrica e molas e amortecedores foram recalibrados e os batentes da suspensão passam a ser hidráulicos. Outra mudança invisível é a melhoria do isolamento acústico com para-brisas e vidros das portas da frente mais grossos e material fonoabsorvente sob os para-lamas dianteiros.
O interior recebeu uma boa atenção da Toyota. Os materiais já haviam melhorado de aspecto em 2014, quando foram mudados os revestimentos, com a aplicação de plástico em preto brilhante no console central. Agora foi a vez do painel, que passa a ser digital em todas as versões, em uma tela de 4,2 polegadas em TFT. Ela é dividida em duas partes. Do lado esquerdo ficam o velocímetro, mostrador de combustível e os hodômetros digitais. Do lado direito, as informações são configuráveis, entre dois tipos de tacômetro – em barra ou simulando um mostrador analógico –, informações sobre consumo e outros dados do computador de bordo.
Mesmo com o mercado interno em queda, os executivos da marca apostam em um crescimento entre 10 e 12% nas vendas do Etios este ano, em relação a 2015, principalmente por conta da chegada da transmissão automática, que equiparia 40% dos modelos. Nas palavras do otimista Presidente da Toyota para a América Latina e Caribe, Steve St. Angelo, “Diziam que era um carro feito para a Índia. Agora é feito para o Brasil”.
O cálculo é de 68 mil unidades no ano, aproximadamente 6.700 por mês, com um possível aumento da versão três volumes na proporção que vinha se mantendo desde o lançamento, de três hatches vendidos para cada dois sedãs. Mesmo com o anúncio do aumento da exportação, este volume talvez ainda não seja suficiente para que entre em funcionamento a expansão da fábrica de Sorocaba. No início do ano, a Toyota concluiu a ampliação da capacidade de produção de 80 mil para 120 mil. Está tudo prontinho e tem até pessoal já treinado, à espera que o mercado melhore de humor.
Primeiras impressões
Equilíbrio ancestral
Mogi das Cruzes/SP – Pouco a pouco, a Toyota vai aprimorando o Etios. Sobraram apenas dois elementos do verdadeiro "patinho feio" surgido em 2012. Um deles é o desenho externo, sem charme e antiguinho. Essa pendência só deve ser reaolvido em um face-lift, que deve acontecer em um futuro próximo. O outro elemento é menos importante, mas não deixa de ser um prova física do passado estético condenável do interior: a tampa do porta-luvas tem um buraco do lado direito para encaixar a saída de ar. A extração desse exotismo deve vir junto com o novo desenho externo – não faria muito sentido redesenhar apenas o interior. E as críticas ao compacto da marca japonesa acabam por aí. E ficam quase fúteis diante da excelente dinâmica do modelo. Os motores, produzidos em Porto Feliz, parecem conhecer desde sempre os novos câmbios, tal harmonia demonstram entre si. Os engates do câmbio mecânico de seis marchas são justos, precisos e suaves. E o trabalho ainda é aliviado pela nova embreagem, que passou a ser hidráulica. No caso da transmissão automática, ela se dá bem tanto com o motor 1.3 quanto com o 1.5. E apesar de ter apenas quatro marchas, é muito bem escalonada e nem no motor menos potente há buracos na aceleração ou trancos nas trocas.Ganho de potência é bem-vindo sempre, mas não chegava a ser uma premência no caso do Etios. De qualquer forma, a Toyota afirma que o carro ficou 9% mais econômico com novo cabeçote, bem mais sofisticado. Ele tem comandos variáveis, balancins roletados e taxa de compressão mais alta, faz o rendimento crescer em 10% na potência e 5% no torque. Nessa leva, vieram também a recalibração da direção elétrica, mais leve, e da suspensão, mais macia. Tudo, na verdade, em busca de mais conforto para aumentar a percepção de qualidade em quem dirige.
Essa também é a função do novo e estiloso painel digital. Segundo a marca, ele utiliza a mesma tecnologia de alta resolução aplicada aos painéis dos modelos da Lexus e no Prius. E, de fato, mesmo sem ter dimensões muito generosas – tem no total 4,2 polegadas –, dá uma leitura clara e agradável – ainda mais porque está protegido da luz e dos reflexos por estar no fundo do cluster. A nova central multimídia bem moderna, com entradas USB e HDMI, também combina com o conjunto. A ela cabe só uma pequena crítica: não tem controle de volume próprio. É preciso recorrer ao volante multifuncional para aumentar ou diminuir o som. Nesse ponto, o carona não tem vez.
Ficha técnica
Toyota Etios 2017
Motor: 1.3: A gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.329 cm³, quatro cilindros em linha, com quatro válvulas por cilindro e duplo comando de válvulas variável na admissão e no escape. Injeção eletrônica multiponto e acelerador eletrônico.Motor 1.5: A gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.496 cm³, quatro cilindros em linha, com quatro válvulas por cilindro e duplo comando de válvulas variável na admissão e no escape. Injeção eletrônica multiponto e acelerador eletrônico.
Transmissão: Câmbio manual de seis marchas à frente e uma a ré ou automático de quatro marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Não oferece controle eletrônico de tração.
Potência máxima: 1.3: 88 cv com gasolina e 98 cv com etanol a 5.600 rpm. 1.5: 102 cv com gasolina e 107 cv com etanol a 5.600 rpm.
Torque máximo: Motor 1.3: 12,5 kgfm com gasolina e 13,1 kgfm com etanol a 4 mil rpm. Motor 1.5: 14,3 kgfm com gasolina e 14,7 kgfm com etanol a 4 mil rpm.
Diâmetro e curso: Motor 1.3: 75 mm X 73,5 mm. Taxa de compressão: 13:1. Motor 1.5: 75 mm X 84,7 mm.
Taxa de compressão: 13:1.
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com triângulos inferiores, amortecedores hidráulicos e barra estabilizadora. Traseira com rodas semi-independentes, com eixo de torção e molas helicoidais, amortecedores telescópicos hidráulicos e barra estabilizadora. Não oferece controle eletrônico de estabilidade.
Pneus: 175/65 R14 (versões X e XS) e 185/60 R15 (versões XLS e Cross).
Freios: Discos ventilados na frente e tambores atrás.
Carroceria: Sedã: monobloco com quatro portas e cinco lugares com 4,26 metros de comprimento, 1,69 m de largura, 1,51 m de altura e 2,55 m de entre-eixos. Hatch: monobloco com quatro portas e cinco lugares com 3,78 m de comprimento (3,89 na versão Cross), 1,69 m de largura (1,73 m na versão Cross), 1,51 m de altura (1,55 m na versão Cross) e 2,46 m de entre-eixos. Oferece airbags frontais.
Peso: Não informado.
Capacidade do porta-malas: Hatch: 270 litros. Sedã: 562 litros.
Tanque de combustível: 45 litros.
Produção: Sorocaba, Brasil.
Lançamento mundial: 2010
Lançamento no Brasil: 2012.
Itens de série e Preços
Versão X: aerofólio traseiro (só no hatch), retrovisores elétricos, painel digital, rodas de aço de 14 polegadas com calotas, abertura interna do porta-malas e do tanque de combustível, banco do motorista com ajuste de altura, ar-condicionado, banco traseiro rebatível, trava elétrica com comandos na chave, computador de bordo, direção e vidros elétricos, Isofix, controle de velocidade de cruzeiro (só para câmbio automático) e desembaçador do vidro traseiro.Preço: R$ 43.990 (hatch 1.3, manual), R$ 47.490 (hatch 1.3 automático), R$ 48.495 (sedã 1.5 manual) e R$ 51.995 (sedã 1.5 automático).
Versão XS adiciona: acabamento preto na coluna central, volante multifuncional, abertura elétrica do porta-malas e sistema de áudio Toyota Play com CD Player com função MP3 e entrada USB e bluetooth.
Preço: R$ 48.995 (hatch 1.5 manual), R$ 52.495 (hatch 1.5 automático), R$ 51.695 (sedã 1.5 manual) e R$ 55.195 (sedã 1.5 automático).
Versão XLS adiciona: retrovisores com luzes de direção integradas, grade dianteira com acabamento cromado, rodas de liga-leve de 15 polegadas, volante revestido em couro, faróis de neblina e sistema de áudio Toyota Play com função MP3, entrada USB, bluetooth e conexão smartphone.
Preço: R$ 53.895 (hatch 1.5 manual), R$ 57.395 (hatch 1.5 automático), R$ 56.795 (sedã 1.5 manual) e R$ 60.295 (sedã 1.5 automático).
Versão Cross (só na carroceria hatch) adiciona: acabamento externo off-road exclusivo, barras de teto, manopla do câmbio em couro e para-choques dianteiro e traseiro com design off-road.
Preço: R$ 57.395 (manual) e R$ 60.895 (automático).
Autor: Eduardo Rocha (Auto Press)
Fotos: Eduardo Rocha/Carta Z Notícias
Acerto de contas - Toyota Etios ganha câmbio automático, melhorias mecânicas e novo painel, mas mantém o visual antigo
Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes
Publicado em: 20 Apr 2016 18:30:00
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