Não tem jeito. Por mais que as versões esportivas valorizem a imagem de agressividade e sofisticação de um carro “comum”, na prática, funcionam melhor no marketing do que nas vendas. Por muito tempo essa teoria não se aplicava ao Fiat Bravo T-Jet, que arrebatava expressivos 10% do “mix” de vendas da linha – que chegou a emplacar mil unidades mensais. Porém, atualmente essa máxima é bem plausível ao hatch médio da marca italiana. Hoje, a participação da versão turbinada é mais realista – apenas por 5% dos quase 400 emplacamentos/mês do Bravo. Apesar do declínio nas vendas, que reflete a situação geral do mercado automotivo brasileiro, o Bravo T-Jet não perdeu suas premissas básicas: aliar bom comportamento dinâmico e motor potente sem deixar de lado a praticidade e o conforto de um carro para o uso diário.
Veja também:
Por ser a topo de linha, a versão T-Jet é a que melhor tem a oferecer em termos de equipamentos. Ela traz de série volante multifuncional, ar-condicionado de duas zonas, teto solar duplo, assistente de partida em rampa, piloto automático e controles eletrônicos de estabilidade e tração. O novo sistema de entretenimento Uconnect Touch agora substitui a opcional tela de 6,5 polegadas oferecida anteriormente. Nele, funções de mídia e telefone são comandadas por voz a partir de um toque no volante multifuncional – revestido em couro. Ele tem tela sensível ao toque de 5 polegadas, que pode reproduzir a imagem da câmara de ré e aceita audio streamming, Bluetooth e USB compatível com iPod e iPhone, além da entrada auxiliar. Com estes itens, a Fiat pede iniciais R$ 79.980 pelo Bravo T-Jet. Porém, a conta pode chegar a muito mais. Com faróis de xenon, GPS integrado, airbags laterais, de cortina e de joelho, revestimento dos bancos parcialmente em couro, retrovisor interno eletrocrômico, sensor de estacionamento dianteiro, câmara de ré, entre outros, o custo/benefício do Bravo T-Jet vai pelos ares: R$ 96.714.
Consumo – O Programa Brasileiro de Etiquetagem do InMetro não foi generoso com o Fiat Bravo T-Jet. O hatch – movido somente a gasolina – registrou média de 9 km/l na cidade e 10,4 km/l em trecho rodoviário. As notas dadas foram “E” dentro do segmento e “C” no geral. Já o índice energético ficou em elevados 2,29 MJ/km. Durante a avaliação, o computador de bordo do Bravo marcou 8,7 km/l em ciclo urbano e 10 km/l na estrada. Nota 5. Conforto – O Bravo T-Jet oferece um bom espaço para os ocupantes frontais. Os bancos também são aconchegantes. Atrás, duas pessoas se acomodam relativamente bem. Porém, dependem da boa vontade e do ajuste dos bancos do condutor e carona para melhorar o conforto. O conjunto suspensivo mais esportivo não afeta tanto o rodar – as pancadas secas como resposta a buracos mais fundos continuam. Nota 7. Tecnologia – A lista de equipamentos de série do Bravo T-Jet conta com itens interessantes, como ar-condicionado dual zone, teto solar, controles de estabilidade e tração e sistema multimídia com tela sensível ao toque. Os opcionais podem deixam o hatch ainda mais equipado, com faróis de xenônio, airbags adicionais e GPS integrado. O câmbio importado da Itália poderia ter trocas mais precisas. Nota 8.
Habitabilidade – O teto solar na frente e atrás – só o dianteiro é rebatível – eleva a sensação de espaço no Bravo T-Jet. Os porta-objetos poderiam ser mais eficientes em levar itens de uso rápido, como carteira, celulares e chaves. Já entrar na parte de trás do hatch pode se tornar uma sessão de alongamento por causa do caimento acentuado do teto. Nada grave, no entanto. O porta-malas “engole” razoáveis 400 litros. Nota 7. Acabamento – A reestilização do Bravo T-Jet chegou ao interior. Uma nova iluminação branca nos comandos internos e uma grafia diferente no quadro de instrumentos dão um toque sofisticado ao habitáculo. Soma-se ainda o painel todo em plástico emborrachado e com uma textura agradável ao toque. Em partes menos nobres, há um material mais duro, mas que não compromete o acabamento. Os encaixes também mostram precisão. Nota 8. Design – O Bravo T-Jet é um exemplo de que a esportividade não está atrelada a um visual espalhafatoso. O hatch médio preza mais pela elegância do que para os “penduricalhos” estéticos. No recente face-lift, a Fiat optou por manter a discreção. A versão T-Jet é identificável apenas pelas rodas com desenho exclusivo e decalques nas laterais alusivos à versão. Nota 8.
Custo/benefício – O Fiat Bravo T-Jet custa iniciais R$ 79.980 e, além do motor turbo de 152 cv, traz ar-condicionado dual zone, hill assist, teto solar e um sistema multimídia com tela de 5 polegadas. O valor pode ultrapassar os R$ 96 mil com opcionais, como airbags laterais, de cortina e de joelho, GPS integrado, revestimento dos bancos parcialmente em couro, retrovisor interno eletrocrômico, sensor de estacionamento dianteiro e câmara de ré. Um concorrente direto é o Peugeot 308 THP, que é equipado também com um propulsor turbinado, mas 1.6 de 165 cv e câmbio automático de seis marchas. O preço é de R$ 80.490. O valor é mais caro, porém o hatch francês vem com airbags de cortina – opcionais no T-Jet. Já o porta-malas é inferior: 343 litros. O Citroën DS4, dotado do mesmo propulsor, começa na casa dos R$ 100 mil. O Volkswagen Golf parte de R$ 74.300 na versão Confortline dotada do motor 1.4 TSI de 140 cv e transmissão manual de seis relações. A conta do hatch alemão pode beirar os R$ 90 mil com todos os opcionais. Nota 6. Total – O Fiat Bravo T-Jet somou 74 pontos em 100 possíveis.
A estabilidade do T-Jet só corrobora o bom comportamento do Bravo. A suspensão mais firme contém rolagens de carroceria. O chassi é acertado e há bastante controle do hatch tanto em mudanças bruscas de direção quanto em frenagens fortes. Os pneus 215/45 R17 são os mesmos das configurações Sporting e Blackmotion e garantem boa aderência ao modelo. No mundo real, ou seja, no dia a dia, o Bravo T-Jet também vai bem. O conjunto suspensivo mais firme não “agride” os ocupantes com solavancos e impactos na lombar. O motor gosta dos giros nas alturas, mas o isolamento acústico consegue dar conta do recado. O espaço interno é bom para quatro adultos. Um quinto fica um tanto desconfortável. O bom padrão de acabamento, com materiais de bom gosto, é um ponto a favor do hatch da Fiat.
Transmissão: Câmbio manual de seis marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Possui controle eletrônico de tração.
Potência máxima: 152 cv a 5.500 rpm.
Aceleração 0-100 km/h: 8,7 segundos.
Velocidade máxima: 206 km/h.
Torque máximo: 21,1 kgfm entre 2.250 e 4.500 rpm. Com o Overbooster ligado: 23 kgfm a 3 mil rpm.
Diâmetro e curso: 72 mm x 84 mm.
Taxa de compressão: 9,8:1.
Suspensão: Dianteira do tipo McPherson com rodas independentes, braços oscilantes e barra estabilizadora. Traseira do tipo eixo de torção, com rodas semi-independentes e barra estabilizadora.
Pneus: 215/45 R17.
Freios: Discos ventilados na frente e sólidos atrás. Oferece ABS com EBD.
Carroceria: Hatch em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,36 metros de comprimento, 1,79 m de largura, 1,48 m de altura e 2,60 m de entre-eixos. Oferece airbags frontais de série e laterais, de cortina e de joelho para o motorista como opcional.
Peso: 1.435 kg.
Capacidade do porta-malas: 400 litros.
Tanque de combustível: 58 litros.
Produção: Betim, Minas Gerais.
Lançamento na Europa: 2007.
Lançamento no Brasil: 2010.
Reestilização: 2015.
Itens de série: airbag duplo, ar-condicionado dual zone, direção elétrica, sistema multimídia com MP3/USB/Bluetooth e tela de 5 polegadas sensível ao toque, volante multifuncional, rodas de liga leve de 17 polegadas, ABS, apoios de braço, banco do motorista com regulagem de altura, computador de bordo, controle de estabilidade e de tração, Hill Holder – que auxilia nas partidas em ladeiras –, ponteira do escapamento cromada, sensor de estacionamento traseiro e trio elétrico.
Preço: R$ 79.980.
Opcionais: faróis de xenônio com limpador automático, sistema de monitoramento da pressão dos pneus, bancos revestidos parcialmente em couro com costura prata, airbags laterais, de cortina e de joelho para o motorista, rebatimento elétrico dos retrovisores externos, retrovisor interno eletrocrômico, sensor crepuscular, sensor de chuva, sensor de estacionamento dianteiro, som Hi-fi com subwoofer, câmara de ré e sistema Uconnect Touch Nav 5".
Preço completo: R$ 96.714.
Autor: Raphael Panaro (Auto Press)
Fotos: Isabel Almeida/Carta Z Notícias
Tempero sem exagero - Versão T-Jet reforça a esportividade do Fiat Bravo, mas estética prima pela discrição e elegância
Veja também:
- Impressões do Fiat Bravo T-Jet 2016
Por ser a topo de linha, a versão T-Jet é a que melhor tem a oferecer em termos de equipamentos. Ela traz de série volante multifuncional, ar-condicionado de duas zonas, teto solar duplo, assistente de partida em rampa, piloto automático e controles eletrônicos de estabilidade e tração. O novo sistema de entretenimento Uconnect Touch agora substitui a opcional tela de 6,5 polegadas oferecida anteriormente. Nele, funções de mídia e telefone são comandadas por voz a partir de um toque no volante multifuncional – revestido em couro. Ele tem tela sensível ao toque de 5 polegadas, que pode reproduzir a imagem da câmara de ré e aceita audio streamming, Bluetooth e USB compatível com iPod e iPhone, além da entrada auxiliar. Com estes itens, a Fiat pede iniciais R$ 79.980 pelo Bravo T-Jet. Porém, a conta pode chegar a muito mais. Com faróis de xenon, GPS integrado, airbags laterais, de cortina e de joelho, revestimento dos bancos parcialmente em couro, retrovisor interno eletrocrômico, sensor de estacionamento dianteiro, câmara de ré, entre outros, o custo/benefício do Bravo T-Jet vai pelos ares: R$ 96.714.
Ponto a ponto
Desempenho – Motores turbinados costumam ser sinônimo de desempenho. No Fiat Bravo T-Jet, isso acontece diferente. O 1.4 litro turbo de 152 cv consegue deixar o hatch bem explosivo. Porém, só depois das 3 mil rpm quando o “turbolag” é vencido. Antes da turbina encher, o modelo tem um comportamento “pacato”. A sensação de esportividade é ampliada pelo câmbio manual de seis marchas, que tem o escalonamento correto, mas merecia engates mais precisos. Nota 9. Estabilidade – O Bravo é um hatch com uma bela dinâmica. A versão T-Jet só incrementa as coisas. O acerto um pouquinho mais firme da suspensão colabora para ampliar o controle sobre o carro. O médio segura bem nas curvas – com rolagens da carroceria controladas – e uma ótima sensação de segurança. Nota 9. Interatividade – Apesar de seus muitos botões, é fácil lidar com o Bravo T-Jet no dia a dia. O ar-condicionado bizone e o novo sistema Uconnect Touch têm comandos intuitivos. Os pedais com acabamento em alumínio são adequados à proposta do T-Jet. Talvez o volante com o diâmetro menor reforçasse ainda mais a sensação de esportividade. Nota 8.Consumo – O Programa Brasileiro de Etiquetagem do InMetro não foi generoso com o Fiat Bravo T-Jet. O hatch – movido somente a gasolina – registrou média de 9 km/l na cidade e 10,4 km/l em trecho rodoviário. As notas dadas foram “E” dentro do segmento e “C” no geral. Já o índice energético ficou em elevados 2,29 MJ/km. Durante a avaliação, o computador de bordo do Bravo marcou 8,7 km/l em ciclo urbano e 10 km/l na estrada. Nota 5. Conforto – O Bravo T-Jet oferece um bom espaço para os ocupantes frontais. Os bancos também são aconchegantes. Atrás, duas pessoas se acomodam relativamente bem. Porém, dependem da boa vontade e do ajuste dos bancos do condutor e carona para melhorar o conforto. O conjunto suspensivo mais esportivo não afeta tanto o rodar – as pancadas secas como resposta a buracos mais fundos continuam. Nota 7. Tecnologia – A lista de equipamentos de série do Bravo T-Jet conta com itens interessantes, como ar-condicionado dual zone, teto solar, controles de estabilidade e tração e sistema multimídia com tela sensível ao toque. Os opcionais podem deixam o hatch ainda mais equipado, com faróis de xenônio, airbags adicionais e GPS integrado. O câmbio importado da Itália poderia ter trocas mais precisas. Nota 8.
Habitabilidade – O teto solar na frente e atrás – só o dianteiro é rebatível – eleva a sensação de espaço no Bravo T-Jet. Os porta-objetos poderiam ser mais eficientes em levar itens de uso rápido, como carteira, celulares e chaves. Já entrar na parte de trás do hatch pode se tornar uma sessão de alongamento por causa do caimento acentuado do teto. Nada grave, no entanto. O porta-malas “engole” razoáveis 400 litros. Nota 7. Acabamento – A reestilização do Bravo T-Jet chegou ao interior. Uma nova iluminação branca nos comandos internos e uma grafia diferente no quadro de instrumentos dão um toque sofisticado ao habitáculo. Soma-se ainda o painel todo em plástico emborrachado e com uma textura agradável ao toque. Em partes menos nobres, há um material mais duro, mas que não compromete o acabamento. Os encaixes também mostram precisão. Nota 8. Design – O Bravo T-Jet é um exemplo de que a esportividade não está atrelada a um visual espalhafatoso. O hatch médio preza mais pela elegância do que para os “penduricalhos” estéticos. No recente face-lift, a Fiat optou por manter a discreção. A versão T-Jet é identificável apenas pelas rodas com desenho exclusivo e decalques nas laterais alusivos à versão. Nota 8.
Custo/benefício – O Fiat Bravo T-Jet custa iniciais R$ 79.980 e, além do motor turbo de 152 cv, traz ar-condicionado dual zone, hill assist, teto solar e um sistema multimídia com tela de 5 polegadas. O valor pode ultrapassar os R$ 96 mil com opcionais, como airbags laterais, de cortina e de joelho, GPS integrado, revestimento dos bancos parcialmente em couro, retrovisor interno eletrocrômico, sensor de estacionamento dianteiro e câmara de ré. Um concorrente direto é o Peugeot 308 THP, que é equipado também com um propulsor turbinado, mas 1.6 de 165 cv e câmbio automático de seis marchas. O preço é de R$ 80.490. O valor é mais caro, porém o hatch francês vem com airbags de cortina – opcionais no T-Jet. Já o porta-malas é inferior: 343 litros. O Citroën DS4, dotado do mesmo propulsor, começa na casa dos R$ 100 mil. O Volkswagen Golf parte de R$ 74.300 na versão Confortline dotada do motor 1.4 TSI de 140 cv e transmissão manual de seis relações. A conta do hatch alemão pode beirar os R$ 90 mil com todos os opcionais. Nota 6. Total – O Fiat Bravo T-Jet somou 74 pontos em 100 possíveis.
Impressões ao dirigir
Se carro esportivo dependesse de visual espalhafatoso, o Fiat Bravo T-Jet estaria excluído dessa classificação. Mas apenas por esse quesito. Porque motor potente e bom comportamento dinâmico estão presentes. A versão “top” do hatch médio da marca italiana parece um carro “civil”. Não exibe para-choques pronunciados, spoiler protuberante e inúmeras saídas de escapamento. Os detalhes são apenas rodas estilosas e adesivos nas laterais. Em uma festa à fantasia, o Bravo T-Jet opta pelo esporte fino. Mas é só entrar em movimento que o modelo mostra toda sua destreza. O Bravo T-Jet gosta de girar alto. Em rotações mais baixas, o comportamento é comedido. Porém, quando “tocado” de forma mais forte, o ponteiro do conta-giros sobe, a turbina enche e o hatch dotado do motor 1.4 litro turbo de 152 cv a 5.500 rpm tem um comportamento “agressivo”. Além de tornar a barreira dos 100 km/h irrelevante. A transmissão manual contribui para isso. O escalonamento é correto e as relações, próximas. O revés fica por conta dos engates, que deveriam ser mais justos. O Bravo T-Jet ainda conta com um botão no painel que deixa a mistura ainda mais “quente”. O Overbooster eleva o torque de 21,1 kgfm para 23 kgfm a 3 mil rpm. Isso torna qualquer “saidinha” de sinal um evento.A estabilidade do T-Jet só corrobora o bom comportamento do Bravo. A suspensão mais firme contém rolagens de carroceria. O chassi é acertado e há bastante controle do hatch tanto em mudanças bruscas de direção quanto em frenagens fortes. Os pneus 215/45 R17 são os mesmos das configurações Sporting e Blackmotion e garantem boa aderência ao modelo. No mundo real, ou seja, no dia a dia, o Bravo T-Jet também vai bem. O conjunto suspensivo mais firme não “agride” os ocupantes com solavancos e impactos na lombar. O motor gosta dos giros nas alturas, mas o isolamento acústico consegue dar conta do recado. O espaço interno é bom para quatro adultos. Um quinto fica um tanto desconfortável. O bom padrão de acabamento, com materiais de bom gosto, é um ponto a favor do hatch da Fiat.
Ficha técnica
Fiat Bravo T-Jet
Motor: A gasolina, dianteiro, transversal, 1.368 cm³, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e comando duplo de válvulas no cabeçote. Turbocompressor, intercooler, injeção eletrônica multiponto sequencial e acelerador eletrônico.Transmissão: Câmbio manual de seis marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Possui controle eletrônico de tração.
Potência máxima: 152 cv a 5.500 rpm.
Aceleração 0-100 km/h: 8,7 segundos.
Velocidade máxima: 206 km/h.
Torque máximo: 21,1 kgfm entre 2.250 e 4.500 rpm. Com o Overbooster ligado: 23 kgfm a 3 mil rpm.
Diâmetro e curso: 72 mm x 84 mm.
Taxa de compressão: 9,8:1.
Suspensão: Dianteira do tipo McPherson com rodas independentes, braços oscilantes e barra estabilizadora. Traseira do tipo eixo de torção, com rodas semi-independentes e barra estabilizadora.
Pneus: 215/45 R17.
Freios: Discos ventilados na frente e sólidos atrás. Oferece ABS com EBD.
Carroceria: Hatch em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,36 metros de comprimento, 1,79 m de largura, 1,48 m de altura e 2,60 m de entre-eixos. Oferece airbags frontais de série e laterais, de cortina e de joelho para o motorista como opcional.
Peso: 1.435 kg.
Capacidade do porta-malas: 400 litros.
Tanque de combustível: 58 litros.
Produção: Betim, Minas Gerais.
Lançamento na Europa: 2007.
Lançamento no Brasil: 2010.
Reestilização: 2015.
Itens de série: airbag duplo, ar-condicionado dual zone, direção elétrica, sistema multimídia com MP3/USB/Bluetooth e tela de 5 polegadas sensível ao toque, volante multifuncional, rodas de liga leve de 17 polegadas, ABS, apoios de braço, banco do motorista com regulagem de altura, computador de bordo, controle de estabilidade e de tração, Hill Holder – que auxilia nas partidas em ladeiras –, ponteira do escapamento cromada, sensor de estacionamento traseiro e trio elétrico.
Preço: R$ 79.980.
Opcionais: faróis de xenônio com limpador automático, sistema de monitoramento da pressão dos pneus, bancos revestidos parcialmente em couro com costura prata, airbags laterais, de cortina e de joelho para o motorista, rebatimento elétrico dos retrovisores externos, retrovisor interno eletrocrômico, sensor crepuscular, sensor de chuva, sensor de estacionamento dianteiro, som Hi-fi com subwoofer, câmara de ré e sistema Uconnect Touch Nav 5".
Preço completo: R$ 96.714.
Autor: Raphael Panaro (Auto Press)
Fotos: Isabel Almeida/Carta Z Notícias
Tempero sem exagero - Versão T-Jet reforça a esportividade do Fiat Bravo, mas estética prima pela discrição e elegância
Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes
Publicado em: 06 May 2015 10:00:00
Nenhum comentário:
Postar um comentário