A história da Audi com o Brasil começou em março de 1994, quando Ayrton Senna se tornou o primeiro importador oficial dos veículos da fabricante alemã no país. Um ano depois, a marca das quatro argolas passou a ter seus modelos mais esportivos comercializados por aqui: sua linha RS. O primeiro, que chegou em 1995, foi o RS 2 Avant, com motor turbo 2.2 litros de 315 cv. Vinte anos depois, a gama da divisão Rennsport – “corrida” em alemão – conta com cinco integrantes no Brasil: RS Q3, RS 4, RS 5, RS 6 e RS 7 – o RS 3 novo ainda está para chegar. Os preços ficam entre 284.990 e R$ 624.990 e os propulsores chegam a despejar 560 cv. Verdadeiros carros de corrida, mas destinados também ao uso urbano.
Veja também:
Ambos utilizam o motor 4.0 TFSI de 560 cv e 71,3 kgfm e, de acordo com a fabricante, as duas carrocerias levam o mesmo tempo para partir do zero e atingir 100 km/h: 3,9 segundos. A velocidade máxima também é a mesma, mas limitada eletronicamente em 305 km/h. O trem de força é completado pelo câmbio automático de oito marchas, que direciona a força do motor de oito cilindros para a tração integral. O sistema conta com diferencial eletrônico no eixo traseiro, o que melhora o comportamento em curvas e permite a distribuição correta de força entre as rodas.
De carona no sucesso dos SUVs no país, o carro de entrada da linha no Brasil é o RS Q3 – pelo menos até o RS 3 chegar. Ele entrega 310 cv com seu motor 2.5 e sai da inércia aos 100 km/h em apenas 5,2 segundos. O câmbio é automatizado de dupla embreagem com sete velocidades e a força do motor é distribuída para as quatro rodas. Há ainda uma perua menor da linha, a RS 4 Avant, e o cupê de duas portas RS 5. Os dois usam o mesmo conjunto motriz do RS Q3: um poderoso V8 aspirado com 4.2 litros e 450 cv, que incorpora tecnologias desenvolvidas nas pistas de corrida, gerenciado por um câmbio automatizado.
Os valores desses bólidos são diretamente proporcionais à potência e desempenho que cada um oferece. O mais “barato” deles, o SUV RS Q3, custa R$ 284.990. Acima dele está a perua média RS 4 Avant, com preço fixado em R$ 466.990, seguida do RS 5, por R$ 476.990. Já os invocados RS 6 Avant e RS 7 Sportback – cupê de quatro portas – são entregues por, respectivamente, R$ 590.990 e R$ 624.990. Se bem que quem escolhe um automóvel com tamanhas aptidões esportivas certamente não vê no preço sua principal motivação de compra.
Os modelos RS têm, de maneira geral, um comportamento bastante semelhante. As mudanças ficam quase restritas ao formato da carroceria. O SUV RS Q3 e a perua RS 4, por exemplo, têm o acesso facilitado pela altura dos modelos. A ergonomia no RS 5 é mais esportiva, devido à altura mais baixa – são 1,36 metro contra 1,42 m da station wagon, por exemplo. Mas, uma vez instalado, é difícil não encontrar rapidamente a melhor posição para encarar uma boa pista de competição ou um trajeto urbano.
Os modos de condução são capazes de transformar o comportamento dos veículos a ponto de parecer até se tratar de carros distintos. Com o Drive Select no mais pacato, o Comfort, os modelos parecem abafar toda a fúria e se tornam bons para transitar na cidade: entregam boas saídas e um acelerador controlado com a direção macia. Mas basta trocar para o mais endiabrado, o Dynamic, para que a suspensão e direção se tornem mais rígidas e o pedal direito fique extremamente sensível. Além disso, o trem de força direciona a maior parte da tração ao eixo traseiro. A transmissão também fica mais dinâmica, com reduções agressivas e que chegam acompanhadas de um “ronco” grave e instigante que seduz qualquer condutor.
Autor: Márcio Maio (Auto Press)
Fotos: Márcio Maio/Carta Z Notícias e Divulgação (foto com vários modelos)
Brinquedos de gente grande - Audi comemora duas décadas de linha RS no Brasil e lança no país RS 6 e RS 7 reestilizados
Veja também:
- Audi comemora 20 anos de RS no Brasil
- Audi lança RS6 Avant no Brasil
Ambos utilizam o motor 4.0 TFSI de 560 cv e 71,3 kgfm e, de acordo com a fabricante, as duas carrocerias levam o mesmo tempo para partir do zero e atingir 100 km/h: 3,9 segundos. A velocidade máxima também é a mesma, mas limitada eletronicamente em 305 km/h. O trem de força é completado pelo câmbio automático de oito marchas, que direciona a força do motor de oito cilindros para a tração integral. O sistema conta com diferencial eletrônico no eixo traseiro, o que melhora o comportamento em curvas e permite a distribuição correta de força entre as rodas.
De carona no sucesso dos SUVs no país, o carro de entrada da linha no Brasil é o RS Q3 – pelo menos até o RS 3 chegar. Ele entrega 310 cv com seu motor 2.5 e sai da inércia aos 100 km/h em apenas 5,2 segundos. O câmbio é automatizado de dupla embreagem com sete velocidades e a força do motor é distribuída para as quatro rodas. Há ainda uma perua menor da linha, a RS 4 Avant, e o cupê de duas portas RS 5. Os dois usam o mesmo conjunto motriz do RS Q3: um poderoso V8 aspirado com 4.2 litros e 450 cv, que incorpora tecnologias desenvolvidas nas pistas de corrida, gerenciado por um câmbio automatizado.
Os valores desses bólidos são diretamente proporcionais à potência e desempenho que cada um oferece. O mais “barato” deles, o SUV RS Q3, custa R$ 284.990. Acima dele está a perua média RS 4 Avant, com preço fixado em R$ 466.990, seguida do RS 5, por R$ 476.990. Já os invocados RS 6 Avant e RS 7 Sportback – cupê de quatro portas – são entregues por, respectivamente, R$ 590.990 e R$ 624.990. Se bem que quem escolhe um automóvel com tamanhas aptidões esportivas certamente não vê no preço sua principal motivação de compra.
Primeiras impressões
Mogi Guaçu/SP – Não adianta promover um test drive de veículos como os da linha RS da Audi sem dar aos condutores condições de levá-los, pelo menos, perto de seus limites. E foi essa proximidade que a fabricante alemã buscou na pista do autódromo Velo Città, um dos mais modernos do país, encravado em Mogi Guaçu, interior de São Paulo. As avaliações eram supervisionadas por um piloto profissional, que sentado no banco do carona, instruía sobre a melhor forma de explorar os esportivos da marca.Os modelos RS têm, de maneira geral, um comportamento bastante semelhante. As mudanças ficam quase restritas ao formato da carroceria. O SUV RS Q3 e a perua RS 4, por exemplo, têm o acesso facilitado pela altura dos modelos. A ergonomia no RS 5 é mais esportiva, devido à altura mais baixa – são 1,36 metro contra 1,42 m da station wagon, por exemplo. Mas, uma vez instalado, é difícil não encontrar rapidamente a melhor posição para encarar uma boa pista de competição ou um trajeto urbano.
Os modos de condução são capazes de transformar o comportamento dos veículos a ponto de parecer até se tratar de carros distintos. Com o Drive Select no mais pacato, o Comfort, os modelos parecem abafar toda a fúria e se tornam bons para transitar na cidade: entregam boas saídas e um acelerador controlado com a direção macia. Mas basta trocar para o mais endiabrado, o Dynamic, para que a suspensão e direção se tornem mais rígidas e o pedal direito fique extremamente sensível. Além disso, o trem de força direciona a maior parte da tração ao eixo traseiro. A transmissão também fica mais dinâmica, com reduções agressivas e que chegam acompanhadas de um “ronco” grave e instigante que seduz qualquer condutor.
Autor: Márcio Maio (Auto Press)
Fotos: Márcio Maio/Carta Z Notícias e Divulgação (foto com vários modelos)
Brinquedos de gente grande - Audi comemora duas décadas de linha RS no Brasil e lança no país RS 6 e RS 7 reestilizados
Fonte: Salão do Carro
Categoria: Lançamentos
Publicado em: 06 May 2015 10:10:00
Nenhum comentário:
Postar um comentário