O Versa mexicano já incomodava muita gente. Desde que chegou ao Brasil, em outubro de 2011, o sedã compacto da Nissan conseguia cativar uma parte expressiva dos consumidores do segmento, principalmente graças a atributos como seu amplo espaço interno, a direção progressiva eletricamente assistida e boa lista de equipamentos. Por isso, a expectativa da marca japonesa é muito grande com o lançamento da versão “made in Brazil”, que é fabricada em Resende, no Sul do estado do Rio de Janeiro. A mesma unidade industrial de onde já sai, desde maio do ano passado, o hatch March – com quem o Versa partilha plataforma e trens de força 1.0 e 1.6 litro. Além do “facelift” que já havia sido apresentado ao Brasil no Salão de São Paulo, as principais novidades do Versa nacional são a introdução da versão topo de linha Unique, que se posiciona acima da antiga “top” 1.6 SL, e a criação das versões 1.0 e 1.0 S, ambas com o novo motor 1.0 litro de três cilindros – apresentado em fevereiro no March nacional.
Na entrada da linha, o moderno motor 1.0 de três cilindros, com 77 cv de potência máxima e 10 kgfm de torque, foi encarregado da tarefa de mover as versões mais baratas do sedã. A básica 1.0 já traz de série computador de bordo, ar-condicionado, vidros dianteiros elétricos, trava elétrica com acionamento por controle remoto, direção elétrica progressiva, espelhos e travas elétricos, alarme e abertura interna da tampa do tanque de combustível, entre outros confortos. Já a 1.0 S acrescenta rádio/CD player com MP3, USB, conexões Bluetooth e comandos no volante, além das rodas de liga leve. Com o motor 1.6, a primeira versão é a SV, que – com exceção das rodas de liga leve – traz tudo que a 1.0 S tem e ainda introduz abertura interna do porta-malas, botão do freio de mão e maçanetas internas cromadas, painel de instrumentos “Fine Vision”, spots de leitura para motorista e passageiro dianteiro e luz no porta-malas. E a SL incorpora a esse conjunto as rodas de liga leve de 15 polegadas e ainda bancos em camurça, banco traseiro rebatível, vidros traseiros elétricos, moldura cromada nas janelas e revestimento das portas em tecido, além de cintos traseiros laterais e central com três pontos.
Como a versão mais vendida do Versa mexicano era justamente a antiga “top” SL, a Nissan achou que haveria demanda para um modelo com alguns itens extras de sofisticação, para atrair um público um pouco mais exigente – e que faz questão de mostrar que é “diferenciado” e não está “contando tostões” na hora de escolher um carro para comprar. Assim, a nova “top” Unique adiciona ao conteúdo da versão SL alguns “sinais exteriores de prosperidade”. Lá estão bancos em couro, acabamento Piano Black no painel central, maçanetas externas e friso do porta-malas cromados, câmera traseira com imagem integrada à tela do rádio, sistema de navegação integrado ao painel com Nissan Connect – que, conectado a um smatphone, permite acessar o Google Search e interagir com as mídias sociais –, faróis de neblina com acabamento cromado, rodas de liga leve de 16 polegadas e retrovisores com piscas integrados, entre outros confortos e luxos. Certemente é a versão que vai estar nas campanhas publicitárias do novo Versa, que chega às consessionárias dia 23 de março.
Foi justamente a 1.6 Unique a versão mais longamente avaliada nas estradas da periferia das cidade paulista de Mogi das Cruzes, em um percurso de cerca de 60 km, predominantemente rodoviário. De cara, antes mesmo de girar a chave, o interior do novo modelo impressiona bem. Detalhes em black piano no console e os bancos revestidos em couro efetivamente emprestam ao compacto um aspecto mais requintado. O trem de força, 1.6 com câmbio manual de cinco velocidades, já é conhecido e dá conta de mover com desenvoltura o sedã. As retomadas são vigorosas e as ultrapassagens parecem sempre bem seguras. A direção eletricamente assistida, que consegue alternar extrema maciez nas manobras de estacionamento com a desejada rigidez nas altas velocidades, permanece como um dos destaques do Versa, assim como o amplo interior – notadamente nos bancos traseiros, que oferecem espaço superior ao de muitos sedãs médios.
A Nissan bem que poderia ter aproveitado essa nova versão de topo para aprimorar o acabamento de seu sedã compacto. Mas os revestimentos do porta-malas continuam colados de forma pouco esmerada, uma tosca placa de compensado ajuda a nivelar a área sobre o sobressalente no porta-malas, a capa do extintor de incêndio tem seus velcros presos com grampos que parecem vindos de grampeador comum – desses de grampear papel – e, sob o capô, é possível ver pedaços da lataria apenas com “prime”, sem a pintura final na cor do carro. Detalhes que podem até não incomodar muita gente. Mas que, se corrigidos, efetivamente tornariam a versão Unique mais requintada. É provável que tais melhorias na versão “top”, apesar de aparentemente simples, pesassem nas planilhas de custo do Versa. Um modelo que tem no preço competitivo um de seus mais fortes fatores de atração.
Depois, ainda houve tempo de dar uma volta no Versa 1.0 S. O acabamento é bem mais simples, como é de se esperar, mas a diferença de preço pode tornar a versão atraente para parte dos consumidores. O desempenho do motor 1.0 de três cilindros no sedã de 1.056,2 kg – 92,2 kg a mais que o hatch March dotado do mesmo propulsor –, é correto para um motor dessa litragem. Infelizmente, não houve oportunidade de testar o modelo com a mala cheia. As possibilidades de ultrapassagem são mais restritas que as oferecidas pela versão 1.6, já que as retomadas são bem menos vigorosas. Mas, por ser mais barato, o 1.0 cumpre bem a função de ampliar a quantidade de consumidores que podem ser atingidos pelo sedã compacto da Nissan. Além disso, oferece o melhor consumo de combustível na estrada do segmento – segundo a Nissan, chega a 15,2 km/l com gasolina no tanque do motor flex. Que, por sinal, eliminou o anacrônico “tanquinho” de gasolina para partida a frio, tanto na versão 1.0 quanto na 1.6 litro.
Motor (1.6): A gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.598 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e comando variável de válvulas na admissão. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial.
Transmissão: Câmbio manual de cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira.
Potência máxima: 77 cv a 6.200 rpm com etanol e gasolina (1.0) e 111 cv a 5.600 rpm com etanol e gasolina (1.6).
Aceleração 0-100 km/h: 16 segundos (etanol, 1.0) e 10,4 segundos (etanol, 1.6).
Velocidade máxima: 162 km/h (1.0) e 187 km/h (1.6).
Torque máximo: 10 kgfm a 4 mil rpm com gasolina e etanol (1.0) e 15,1 kgfm a 4 mil rpm com etanol e gasolina (1.6).
Diâmetro e curso: 78 mm x 69,7 mm (1.0) e 78 mm X 83,6 mm (1.6).
Taxa de compressão: 11,2:1 (1.0) e 10,7:1 (1.6).
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson com barra estabilizadora. Traseira por eixo de torção com barra estabilizadora e molas helicoidais.
Pneus: 185/65 R15 e 195/55 R16 (Unique).
Freios: Discos ventilados na frente e tambor atrás. Oferece ABS com EBD.
Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,45 metros de comprimento, 1,69 m de largura, 1,51 m de altura e 2,60 m de distância entre-eixos. Oferece airbags frontais de série.
Peso: 1.056 kg (1.0), 1.060 kg (SV), 1.075 kg (SL) e 1.088 kg (Unique).
Capacidade do porta-malas: 460 litros.
Tanque de combustível: 41 litros.
Produção: Resende, Brasil.
Lançamento mundial: 2011.
Lançamento no Brasil: 2011.
Reestilização: 2015.
Preço: R$ 41.990.
1.0 S: Acrescenta rádio com CD, Bluetooth, entrada auxiliar, USB e quatro alto-falantes, volante multifuncional e rodas de liga leve com 15 polegadas.
Preço: R$ 44.990.
1.6 SV: Acrescenta abertura interna do porta-malas, rodas de aço com calotas e porta-malas com iluminação.
Preço: R$ 46.490.
1.6 SL: Acrescenta acabamento dos bancos em camurça, banco traseiro rebatível, vidros traseiros elétricos, revestimento das portas em tecido e rodas de liga leve de 15 polegadas.
Preço: R$ 49.490.
1.6 Unique: Acrescenta acabamento em preto brilhante no painel, ar-condicionado automático digital, sistema de multimídia com tela colorida de 5,8 polegadas, entrada para MP3 Player/iPod, USB, GPS, interação com redes sociais e quatro alto-falantes, câmara de ré, rodas de liga leve de 16 polegadas, faróis de neblina, volante, manopla do câmbio, bancos e portas com revestimento em couro e retrovisores com luzes de seta.
Preço: R$ 54.990.
Autor: Luiz Humberto Monteiro Pereira (Auto Press)
Fotos externas: Luiz Humberto Monteiro Pereira/Carta Z Notícias - Foto de interior: divulgação
Perspectiva ampliada - De cara nova, Nissan Versa nacional chega com nova versão “top” 1.6 Unique e duas básicas com motor 1.0 de três cilindros
Veja também:
- Nissan New Versa tem preços a partir de R$ 41.990
Na entrada da linha, o moderno motor 1.0 de três cilindros, com 77 cv de potência máxima e 10 kgfm de torque, foi encarregado da tarefa de mover as versões mais baratas do sedã. A básica 1.0 já traz de série computador de bordo, ar-condicionado, vidros dianteiros elétricos, trava elétrica com acionamento por controle remoto, direção elétrica progressiva, espelhos e travas elétricos, alarme e abertura interna da tampa do tanque de combustível, entre outros confortos. Já a 1.0 S acrescenta rádio/CD player com MP3, USB, conexões Bluetooth e comandos no volante, além das rodas de liga leve. Com o motor 1.6, a primeira versão é a SV, que – com exceção das rodas de liga leve – traz tudo que a 1.0 S tem e ainda introduz abertura interna do porta-malas, botão do freio de mão e maçanetas internas cromadas, painel de instrumentos “Fine Vision”, spots de leitura para motorista e passageiro dianteiro e luz no porta-malas. E a SL incorpora a esse conjunto as rodas de liga leve de 15 polegadas e ainda bancos em camurça, banco traseiro rebatível, vidros traseiros elétricos, moldura cromada nas janelas e revestimento das portas em tecido, além de cintos traseiros laterais e central com três pontos.
Como a versão mais vendida do Versa mexicano era justamente a antiga “top” SL, a Nissan achou que haveria demanda para um modelo com alguns itens extras de sofisticação, para atrair um público um pouco mais exigente – e que faz questão de mostrar que é “diferenciado” e não está “contando tostões” na hora de escolher um carro para comprar. Assim, a nova “top” Unique adiciona ao conteúdo da versão SL alguns “sinais exteriores de prosperidade”. Lá estão bancos em couro, acabamento Piano Black no painel central, maçanetas externas e friso do porta-malas cromados, câmera traseira com imagem integrada à tela do rádio, sistema de navegação integrado ao painel com Nissan Connect – que, conectado a um smatphone, permite acessar o Google Search e interagir com as mídias sociais –, faróis de neblina com acabamento cromado, rodas de liga leve de 16 polegadas e retrovisores com piscas integrados, entre outros confortos e luxos. Certemente é a versão que vai estar nas campanhas publicitárias do novo Versa, que chega às consessionárias dia 23 de março.
Primeiras impressões
Mogi das Cruzes/SP - A Nissan aproveitou a nacionalização do Versa para ampliar os espectro de seu representante no segmento, responsável por 17% das vendas nacionais de automóveis em 2014 – que fechou com algo perto dos 580 mil sedãs compactos vendidos. Para isso, a linha cresceu para ambos os lados. Na entrada, incorporou as versões 1.0 e 1.0 S. Na “alta roda”, criou a “top” Unique.Foi justamente a 1.6 Unique a versão mais longamente avaliada nas estradas da periferia das cidade paulista de Mogi das Cruzes, em um percurso de cerca de 60 km, predominantemente rodoviário. De cara, antes mesmo de girar a chave, o interior do novo modelo impressiona bem. Detalhes em black piano no console e os bancos revestidos em couro efetivamente emprestam ao compacto um aspecto mais requintado. O trem de força, 1.6 com câmbio manual de cinco velocidades, já é conhecido e dá conta de mover com desenvoltura o sedã. As retomadas são vigorosas e as ultrapassagens parecem sempre bem seguras. A direção eletricamente assistida, que consegue alternar extrema maciez nas manobras de estacionamento com a desejada rigidez nas altas velocidades, permanece como um dos destaques do Versa, assim como o amplo interior – notadamente nos bancos traseiros, que oferecem espaço superior ao de muitos sedãs médios.
A Nissan bem que poderia ter aproveitado essa nova versão de topo para aprimorar o acabamento de seu sedã compacto. Mas os revestimentos do porta-malas continuam colados de forma pouco esmerada, uma tosca placa de compensado ajuda a nivelar a área sobre o sobressalente no porta-malas, a capa do extintor de incêndio tem seus velcros presos com grampos que parecem vindos de grampeador comum – desses de grampear papel – e, sob o capô, é possível ver pedaços da lataria apenas com “prime”, sem a pintura final na cor do carro. Detalhes que podem até não incomodar muita gente. Mas que, se corrigidos, efetivamente tornariam a versão Unique mais requintada. É provável que tais melhorias na versão “top”, apesar de aparentemente simples, pesassem nas planilhas de custo do Versa. Um modelo que tem no preço competitivo um de seus mais fortes fatores de atração.
Depois, ainda houve tempo de dar uma volta no Versa 1.0 S. O acabamento é bem mais simples, como é de se esperar, mas a diferença de preço pode tornar a versão atraente para parte dos consumidores. O desempenho do motor 1.0 de três cilindros no sedã de 1.056,2 kg – 92,2 kg a mais que o hatch March dotado do mesmo propulsor –, é correto para um motor dessa litragem. Infelizmente, não houve oportunidade de testar o modelo com a mala cheia. As possibilidades de ultrapassagem são mais restritas que as oferecidas pela versão 1.6, já que as retomadas são bem menos vigorosas. Mas, por ser mais barato, o 1.0 cumpre bem a função de ampliar a quantidade de consumidores que podem ser atingidos pelo sedã compacto da Nissan. Além disso, oferece o melhor consumo de combustível na estrada do segmento – segundo a Nissan, chega a 15,2 km/l com gasolina no tanque do motor flex. Que, por sinal, eliminou o anacrônico “tanquinho” de gasolina para partida a frio, tanto na versão 1.0 quanto na 1.6 litro.
Ficha técnica
Nissan Versa
Motor (1.0): A gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 999 cm³, com três cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e comando variável de válvulas na admissão. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial.Motor (1.6): A gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.598 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e comando variável de válvulas na admissão. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial.
Transmissão: Câmbio manual de cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira.
Potência máxima: 77 cv a 6.200 rpm com etanol e gasolina (1.0) e 111 cv a 5.600 rpm com etanol e gasolina (1.6).
Aceleração 0-100 km/h: 16 segundos (etanol, 1.0) e 10,4 segundos (etanol, 1.6).
Velocidade máxima: 162 km/h (1.0) e 187 km/h (1.6).
Torque máximo: 10 kgfm a 4 mil rpm com gasolina e etanol (1.0) e 15,1 kgfm a 4 mil rpm com etanol e gasolina (1.6).
Diâmetro e curso: 78 mm x 69,7 mm (1.0) e 78 mm X 83,6 mm (1.6).
Taxa de compressão: 11,2:1 (1.0) e 10,7:1 (1.6).
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson com barra estabilizadora. Traseira por eixo de torção com barra estabilizadora e molas helicoidais.
Pneus: 185/65 R15 e 195/55 R16 (Unique).
Freios: Discos ventilados na frente e tambor atrás. Oferece ABS com EBD.
Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,45 metros de comprimento, 1,69 m de largura, 1,51 m de altura e 2,60 m de distância entre-eixos. Oferece airbags frontais de série.
Peso: 1.056 kg (1.0), 1.060 kg (SV), 1.075 kg (SL) e 1.088 kg (Unique).
Capacidade do porta-malas: 460 litros.
Tanque de combustível: 41 litros.
Produção: Resende, Brasil.
Lançamento mundial: 2011.
Lançamento no Brasil: 2011.
Reestilização: 2015.
Itens de série
1.0: Ar-condicionado, banco do motorista com regulagem de altura, computador de bordo, conta-giros, direção elétrica progressiva, vidros dianteiros, travas e retrovisores elétricos, volante com regulagem de altura, faróis de neblina, rodas de aço de 15 polegadas com calotas, airbag duplo, ABS, travamento automático das portas com veículo em movimento, abertura interna do tanque de combustível, desembaçador traseiro, alarme e preparação para som com dois alto-falantes.Preço: R$ 41.990.
1.0 S: Acrescenta rádio com CD, Bluetooth, entrada auxiliar, USB e quatro alto-falantes, volante multifuncional e rodas de liga leve com 15 polegadas.
Preço: R$ 44.990.
1.6 SV: Acrescenta abertura interna do porta-malas, rodas de aço com calotas e porta-malas com iluminação.
Preço: R$ 46.490.
1.6 SL: Acrescenta acabamento dos bancos em camurça, banco traseiro rebatível, vidros traseiros elétricos, revestimento das portas em tecido e rodas de liga leve de 15 polegadas.
Preço: R$ 49.490.
1.6 Unique: Acrescenta acabamento em preto brilhante no painel, ar-condicionado automático digital, sistema de multimídia com tela colorida de 5,8 polegadas, entrada para MP3 Player/iPod, USB, GPS, interação com redes sociais e quatro alto-falantes, câmara de ré, rodas de liga leve de 16 polegadas, faróis de neblina, volante, manopla do câmbio, bancos e portas com revestimento em couro e retrovisores com luzes de seta.
Preço: R$ 54.990.
Autor: Luiz Humberto Monteiro Pereira (Auto Press)
Fotos externas: Luiz Humberto Monteiro Pereira/Carta Z Notícias - Foto de interior: divulgação
Perspectiva ampliada - De cara nova, Nissan Versa nacional chega com nova versão “top” 1.6 Unique e duas básicas com motor 1.0 de três cilindros
Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes
Publicado em: 18 Mar 2015 09:30:00
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