Projetadas para uso profissional, esportivo e rural, as picapes cada vez mais ganham “status” de carro de passeio. Principalmente por incorporarem diversos itens de conforto, segurança e entretenimento, que normalmente são aplicados a modelos de uso familiar. Caso da nova Ford Ranger, apresentada nesta semana na Tailândia, que passou por uma renovação estética e de conteúdo. E, agora, conta com mais tecnologia embarcada.
As grandes novidades, porém, estão dentro da cabine da picape. Ela ganha novos painel de instrumentos e versão da central multimídia Sync, com tela sensível ao toque de oito polegadas, GPS e comandos por voz. A partir do sistema, o motorista pode executar controles de climatização, entretenimento e navegação sem precisar usar as mãos. Há ainda uma tomada veicular capaz de recarregar um notebook, o que facilita para quem pretende usar a picape profissionalmente.
A direção, que era hidráulica como no Brasil, passa a ser elétrica. A segurança é reforçada – assim como a nova vocação urbana – com controle de cruzeiro adaptativo, monitor de ponto cego, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, monitor de pressão dos pneus, sistema de alerta de condução sonoro – que detecta comportamento inadequado do motorista quando este possa estar distraído ou até dormindo –, alerta de mudança de faixa com vibração no volante, assistente de rampa para aclives e declives e controle de carga adaptável, que ajusta o controle eletrônico de estabilidade com base na carga do veículo.
Na motorização, permanecem as opções a gasolina e diesel já disponíveis no modelo vendido por aqui. A gasolina, é o 2.5 litro Duratec de 173 cv e torque de 24,8 kgfm – que no Brasil é flex. As versões com propulsor diesel podem receber o 2.2 litros de 150 cv e 38,2 kgfm ou o 3.2 litros de 200 cv e 47,9 kgfm. Dependendo do mercado, a marca norte-americana pretende oferecer ainda uma variante do propulsor diesel 2.2 com 130 cv. A transmissão pode ser automática ou manual de seis velocidades. Mas o grande diferencial é a adoção da tecnologia start/stop, que desliga o motor nas paradas, como nos sinais vermelhos. De acordo com a Ford, é possível conseguir uma economia de até 22% de combustível com a novidade.
A nova Ranger chega ao mercado asiático já no segundo semestre. A Europa só deve receber a linha 2016 no ano que vem e, pelo menos por enquanto, não há previsão de chegada ao Brasil, de acordo com a marca. Mas como as unidades vendidas por aqui vêm da Argentina e a previsão é de que a produção da Ranger com face-lift comece por lá em 2016, é provável que seu desembarque nacional seja ainda em 2016.
Márcio Maio (Auto Press)
Fotos: Divulgação
Tamanho família - Ford exalta versatilidade da Ranger em face-lift apresentado na Tailândia
Veja também:
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As grandes novidades, porém, estão dentro da cabine da picape. Ela ganha novos painel de instrumentos e versão da central multimídia Sync, com tela sensível ao toque de oito polegadas, GPS e comandos por voz. A partir do sistema, o motorista pode executar controles de climatização, entretenimento e navegação sem precisar usar as mãos. Há ainda uma tomada veicular capaz de recarregar um notebook, o que facilita para quem pretende usar a picape profissionalmente.
A direção, que era hidráulica como no Brasil, passa a ser elétrica. A segurança é reforçada – assim como a nova vocação urbana – com controle de cruzeiro adaptativo, monitor de ponto cego, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, monitor de pressão dos pneus, sistema de alerta de condução sonoro – que detecta comportamento inadequado do motorista quando este possa estar distraído ou até dormindo –, alerta de mudança de faixa com vibração no volante, assistente de rampa para aclives e declives e controle de carga adaptável, que ajusta o controle eletrônico de estabilidade com base na carga do veículo.
Na motorização, permanecem as opções a gasolina e diesel já disponíveis no modelo vendido por aqui. A gasolina, é o 2.5 litro Duratec de 173 cv e torque de 24,8 kgfm – que no Brasil é flex. As versões com propulsor diesel podem receber o 2.2 litros de 150 cv e 38,2 kgfm ou o 3.2 litros de 200 cv e 47,9 kgfm. Dependendo do mercado, a marca norte-americana pretende oferecer ainda uma variante do propulsor diesel 2.2 com 130 cv. A transmissão pode ser automática ou manual de seis velocidades. Mas o grande diferencial é a adoção da tecnologia start/stop, que desliga o motor nas paradas, como nos sinais vermelhos. De acordo com a Ford, é possível conseguir uma economia de até 22% de combustível com a novidade.
A nova Ranger chega ao mercado asiático já no segundo semestre. A Europa só deve receber a linha 2016 no ano que vem e, pelo menos por enquanto, não há previsão de chegada ao Brasil, de acordo com a marca. Mas como as unidades vendidas por aqui vêm da Argentina e a previsão é de que a produção da Ranger com face-lift comece por lá em 2016, é provável que seu desembarque nacional seja ainda em 2016.
Márcio Maio (Auto Press)
Fotos: Divulgação
Tamanho família - Ford exalta versatilidade da Ranger em face-lift apresentado na Tailândia
Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias
Publicado em: 25 Mar 2015 08:15:00
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