31 de ago. de 2015

Honda Pop ganha novo design

Honda Pop ganha novo design

Um dos modelos mais vendidos da Honda nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, a Pop nunca convenceu os consumidores das demais regiões, especialmente da região Sudeste, que é onde se concentra a maior parte do público do país. Portanto, desde o seu lançamento, feito em 2006, a moto jamais conseguiu vender muito dentro do país inteiro, o que decepcionou Honda, que havia feito previsões altamente otimistas para o modelo antes de seu lançamento. Para reverter um tanto esta lógica, a Honda acaba de dar ao modelo uma “cara” nova, com novo design, para deixar a Pop mais atraente aos públicos consumidores das outras regiões do Brasil.

Novidades visuais



Apesar de não ter mudado suas características mais básicas, o fato é que a Honda Pop passou a contar com linhas mais modernas, ganhando novas setas traseiras. O desenho da lanterna traseira foi renovado, e a moto agora conta com um conjunto mais parecido ao que é visto nos modelos maiores, com especial destaque para o suporte de placa, que também foi revisado. Mais confortável ainda, agora a Honda Pop conta com um banco totalmente modernizado e muito mais atual, fazendo com que ela fique visualmente mais elegante do que a versão anterior.

Motorização igualmente renovada

Além das mudanças visuais que a Honda percebeu que eram necessárias, também na motorização foram feitas alterações, e a Pop agora conta com um propulsor renovado, mais potente e eficiente. Agora o motor conta com 110 cm³, conseguindo entregar uma potência de 7,9 cv e um torque de 0,9 kgfm, o que significa mais do que os 6,2 cv e do que o 0,74 kgfm de torque que eram gerados anteriormente.

O novo motor de 1 cilindro apresenta refrigeração a ar e traz como uma de suas principais novidades o fato de agora contar com sistema de injeção eletrônica de combustível. Com isto, ele fica, além de mais potente, também mais eficiente, aumentando as chances de agradar em cheio ainda mais consumidores, especialmente nas grandes cidades do Sul e do Sudeste, onde a Pop ainda não vingou. O motor não é flex (ignorando uma tendência nacional), sendo abastecido apenas com gasolina, e a Pop ainda não conta com sistema de partida elétrico, mas como seu pedal é extremamente leve, a ausência deste item não chega a causar muito incômodo. O painel da Honda Pop também recebeu alterações, especialmente por conta da presença da injeção eletrônica, e com isto, agora ele conta com uma luz que serve para avisar quando o tanque combustível entra na reserva (ele tem capacidade para 4,2 litros). A moto, com as alterações, acabou ficando mais cara, custando agora a partir de R$ 5.100. 
A Honda acaba de dar uma “cara” nova ao modelo, com novo design e motorização renovada, para deixá-la mais atraente.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Motos

Veículos que se autorregeneram estão mais próximos da realidade

Veículos que se autorregeneram estão mais próximos da realidade

Conteúdo em Vídeo
A NASA afirmou que está trabalhando em um tipo de material que conta uma particularidade muito interessante: ele consegue se regenerar de qualquer tipo de perfuração em questão de poucos segundos. A agência espacial divulgou vídeo que mostra algumas imagens apresentando o funcionamento do mesmo. Juntamente com o vídeo, a NASA publicou algumas informações sobre as possíveis utilizações deste tipo de material, sendo que uma delas seria a construção de veículos mais resistentes. Para conseguir o efeito desejado, a equipe de pesquisadores criou o composto com duas camadas de polímeros divididas por uma espécie de gel que solidifica em contato com o oxigênio.

Mas, originalmente, a tecnologia foi desenvolvida para aumentar a proteção externa da Estação Espacial Internacional. O equipamento é constantemente atingido por uma série de elementos que ficam vagando pela órbita do planeta. No futuro, este tipo de material também poderá ser utilizado em elementos que estão mais constantemente próximos das pessoas, como os aparelhos de telefonia celular. Mas ainda não existe previsão de lançamento do composto para utilização do mercado. 
NASA está trabalhando em um tipo de material que consegue se recuperar de qualquer perfuração.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

30 de ago. de 2015

Vídeo: carros colidem a 200 kmh em crash test radical

Vídeo: carros colidem a 200 kmh em crash test radical






Vídeo mostra carros se desintegrando em impactos extremos, a 200 km/h, realizado por empresa privada da Suíça Reprodução/DTC A DTC (Dynamic Test Center), empresa suíça que realiza crash tests em ambientes controlados, divulgou vídeo que mostra carros colidindo a 200 km/h, em impactos fulminantes contra uma parede de concreto. As imagens chocantes mostram vários veículos simplesmente se desintegrando após a batida. No filme, os modelos descem uma ladeira bem íngreme em alta velocidade, atingindo outros carros apoiados em barreiras de concreto. A energia gerada nas colisões é tão grande, que é possível ver os blocos se mover para trás. O teste não tem qualquer relação com as baterias de órgãos oficiais de segurança. Contudo, dá para imaginar o que acontece quando um motorista dorme ao volante com o pé no acelerador e atinge um obstáculo "a milhão".
Crash test radical: carros colidem a 200 km/h por thevideos11 Acesse aqui a página de R7 Carros Assine o R7 Play e veja a Record online!

Fonte: R7

29 de ago. de 2015

A chave bafômetro

A chave bafômetro




A chave bafômetroCriado para a Fiat, device desenvolvido pela Isobar apresenta solução contra o hábito de beber e dirigir Não importa o quão severas se tornem as leis que buscam inibir o hábito de ingerir álcool e dirigir, vez ou outra, quase todo mundo acaba acaba burlando-as, até sem segundas intenções. Quem nunca se convenceu a dirigir após o consumo de álcool usando dos seguintes argumentos: “só foi um chopinho”; “apenas uma taça de vinho”; “só uma dose de uísque”. Embora uma parcela considerável das pessoas não fique bêbada após a ingestão de uma única dose de álcool, lei é lei e devemos cumpri-la. Ponto.
Pensando nisso, e com objetivo de fazer os motoristas - principalmente os mais jovens - a pensarem duas vezes antes de dirigir depois de consumir álcool, A Fiat está desenvolvendo um projeto em parceria com a Isobar chamado Fiat Safe Key. 
A Safe Key é a primeira chave de carro do mundo que tem a intenção de salvar vidas. O produto, que por enquanto é um protótipo, consiste em uma chave-canivete especial com bafômetro integrado. Para abri-la, o usuário deve sopra-la. Em menos de um segundo, ela analisa as partículas do sopro do motorista e só libera a chave do carro caso não sejam identificados traços de álcool.
Além de servir como um alerta para o motorista, a Safe Key oferece opções de suporte: quando constata traços de álcool no sopro do usuário, o dispositivo se conecta ao smartphone do motorista via Bluetooth low energy, abre um aplicativo de táxi e envia uma mensagem SMS para um contato pré-cadastrado. E, para garantir a duração da bateria por mais de um ano de uso, o sopro do motorista é o que liga a Fiat Safe Key.
Embora a Safe Key não seja a solução de todos os problemas, é uma nova iniciativa que busca preservar a vida das pessoas, não apenas do motorista, mas de todos aqueles possíveis alvos de um condutor embriagado. Segundo Fred Saldanha, Chief Criative Officer da Isobar Américas, a ideia é que dentro de alguns anos a Safe Key se torne um produto de segurança obrigatório para todos os carros. 
Mesmo sendo apenas um protótipo, o caráter inovador do projeto já teve reconhecimento internacional: foi o único case brasileiro a figurar na seleta lista de finalistas do Innovation Lions, competição de inovação do Festival Internacional de Criatividade de Cannes realizado anualmente na França.Não importa o quão severas se tornem as leis que buscam inibir o hábito de ingerir álcool e dirigir, vez ou outra, quase todo mundo acaba acaba burlando-as, até sem segundas intenções. Quem nunca se convenceu a dirigir após o consumo de álcool usando dos seguintes argumentos: “só foi um chopinho”; “apenas uma taça de vinho”; “só uma dose de uísque”. Embora uma parcela considerável das pessoas não fique bêbada após a ingestão de uma única dose de álcool, lei é lei e devemos cumpri-la. Ponto.
Pensando nisso, e com objetivo de fazer os motoristas - principalmente os mais jovens - a pensarem duas vezes antes de dirigir depois de consumir álcool, A Fiat está desenvolvendo um projeto em parceria com a Isobar chamado Fiat Safe Key. 
A Safe Key é a primeira chave de carro do mundo que tem a intenção de salvar vidas. O produto, que por enquanto é um protótipo, consiste em uma chave-canivete especial com bafômetro integrado. Para abri-la, o usuário deve sopra-la. Em menos de um segundo, ela analisa as partículas do sopro do motorista e só libera a chave do carro caso não sejam identificados traços de álcool.
Além de servir como um alerta para o motorista, a Safe Key oferece opções de suporte: quando constata traços de álcool no sopro do usuário, o dispositivo se conecta ao smartphone do motorista via Bluetooth low energy, abre um aplicativo de táxi e envia uma mensagem SMS para um contato pré-cadastrado. E, para garantir a duração da bateria por mais de um ano de uso, o sopro do motorista é o que liga a Fiat Safe Key.
Embora a Safe Key não seja a solução de todos os problemas, é uma nova iniciativa que busca preservar a vida das pessoas, não apenas do motorista, mas de todos aqueles possíveis alvos de um condutor embriagado. Segundo Fred Saldanha, Chief Criative Officer da Isobar Américas, a ideia é que dentro de alguns anos a Safe Key se torne um produto de segurança obrigatório para todos os carros. 
Mesmo sendo apenas um protótipo, o caráter inovador do projeto já teve reconhecimento internacional: foi o único case brasileiro a figurar na seleta lista de finalistas do Innovation Lions, competição de inovação do Festival Internacional de Criatividade de Cannes realizado anualmente na França.

Fonte: R7

VW alcança a marca de 100 mil unidades do Novo Fox produzidas no Brasil

VW alcança a marca de 100 mil unidades do Novo Fox produzidas no Brasil

Desde que foi reestilizado completamente em 2014, o Novo Fox tem sido um dos modelos mais vendidos da montadora alemã Volkswagen dentro do mercado brasileiro. Veja também:
  • VW SpaceFox Trendline chega por R$ 56,2 mil
E por este motivo, ela comemora muito a marca de 100 mil unidades produzidas do modelo desde esta reestilização dentro do mercado nacional, que fez com que o Novo Fox se tornasse ainda mais bem sucedido que sua versão anterior. Com montagem feita na importante fábrica da Volkswagen de São José dos Pinhais, no interior do Paraná, o Novo Fox é realmente um sucesso de vendas, sendo simplesmente o segundo modelo mais vendido da marca no país atualmente.

Um sucesso de mais de 10 anos de História no Brasil



Se o Novo Fox já alcançou a marca de 100 mil unidades produzidas no Brasil em tão pouco tempo, conseguindo se posicionar como o segundo modelo da Volkswagen mais vendido no país, o fato é que ele apenas segue uma trajetória de sucesso do Fox por aqui. E esta trajetória se iniciou em 2003, quando foi trazido para o mercado brasileiro como um dos grandes lançamentos da Volkswagen na década, para rapidamente cair no gosto do consumidor local. Desde então, o modelo simplesmente teve mais de 1,8 milhão de unidades emplacadas no Brasil e ainda conseguiu exportar para 62 países da África, das Américas e da Europa, nada menos do que 450 mil unidades.

Um novo conceito dentro do mercado brasileiro

Apesar da reestilização feita em 2014 que originou o Novo Fox, o fato é que o modelo compacto da Volkswagen continua seguindo o conceito que foi trazido para o país de maneira inédita em 2003: o high roof. Este conceito, por conta do teto alto do modelo, fez com que os bancos do Fox fosse posicionados de uma maneira tal que proporcionassem um maior espaço interno aos seus ocupantes, o que modelos de seu tamanho dificilmente conseguiam fazer.

Ampliando os horizontes



E além dos diferenciais que o Fox trouxe ao mercado brasileiro, o fato é que ele também teve seu raio de ação ampliado de modo bem considerável com a chegada de mais membros para a sua “família”. Com isso, surgiram o SpaceFox, que é uma perua realmente interessante para quem procura por espaço e conforto, e o CrossFox, que se tornou realmente interessante para quem gosta de carros mais aventureiros. Várias outras opções foram surgindo ao longo do tempo, além das edições especiais e comemorativas, que acabaram por consolidar ainda mais o modelo dentro do mercado nacional. Atualmente, depois de reestilizado em 2014, o Novo Fox passou a apresentar uma nova contagem por parte da Volkswagen, e acabou conseguindo atingira marca de 100 mil unidades produzidas rapidamente. E este feito foi conquistado por uma de suas edições especiais atuais, o atraente Novo Fox Rock in Rio, que chegou para comemorar o grandioso evento de música de mesmo nome, que já está prestes a se iniciar.
O Novo Fox é realmente um sucesso de vendas, sendo simplesmente o segundo modelo mais vendido da marca no país atualmente.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Mercado

28 de ago. de 2015

Elantra 2017 ganha primeiro foto de seu interior

Elantra 2017 ganha primeiro foto de seu interior

Envolta em muito mistério, a nova geração do Hyundai Elantra, tratado oficialmente como Elantra 2017, tem sido apresentada aos poucos para a imprensa especializada e para o público em geral, com a divulgação de pequenos detalhes sendo feita aos poucos. Primeiramente, a montadora sul-coreana mostrou algumas imagens do exterior do novo sedã, que ficou mais moderno e mais elegante ainda, para agora começar a liberar mais detalhes da cabine do modelo. A primeira imagem interna do novo Hyundai Elantra 2017 foi divulgada nesta semana, e o que se viu mostra que a nova geração do modelo deverá ser, sem sombra de dúvidas, a melhor de todos os tempos. Vamos ver mais!

Similar ao Sonata



De acordo com o que mostrou esta primeira imagem do novo Hyundai Elantra 2017 visto de dentro, é possível observar que alguns detalhes serão bastante similares ao que já é visto no Sonata. E isto fica mais evidente especialmente pelo seu painel, que será praticamente idêntico ao do outro modelo, especialmente por conta da presença de um console que é bem pronunciado, além do estilo, que é claramente mais simples e, até certo ponto minimalista.

Novos recursos

Pelo que se sabe, o novo Hyundai Elantra 2017 deverá trazer em seu interior, a presença de alguns novos recursos, como a central multimídia, que é compatível tanto com o Apple Car, quanto com o Android Auto. Este recurso deverá agradar em cheio aos consumidores mais antenados e mais jovens, que gostam de ficar conectados em praticamente todos os momentos de seus dias.

Entrevista do CEO: elogios e mais mistério

Para manter o clima de mistério em torno da nova geração do Elantra 2017, o CEO da Hyundai na América do Norte deu uma entrevista recentemente, e o tom seguiu sendo de muito mistério. No entanto, Dave Zuchowski também tratou de fazer muitos elogios ao novo modelo, deixando muito claro que com ele, a Hyundai tem claras intenções de vencer a disputa contra seus principais concorrentes de mercado. Apesar de não abrir muito sobre como será de fato o novo Hyundai Elantra 2017, o fato é que Dave Zuchowski tratou de destacar que uma das principais características do novo modelo é que ele será maior que praticamente todos os seus concorrentes mais diretos (Focus Sedan, Corolla, Civic e Cruze). Mesmo sem revelar muito, ele fez questão de reforçar que o novo Hyundai Elantra 2017 deverá ser um carro realmente muito bonito, com design inovador e que deixará os consumidores muito felizes e satisfeitos.

Motorização renovada

Além das inovações visuais e também internas, a nova geração do Hyundai Elantra 2017 deverá também trazer uma motorização completamente renovada e evoluída, mais eficiente em todos os sentidos. Com isto, o modelo deverá contar com um motor 1.6 turbo de injeção direta, que deverá ser capaz de entregar uma potência de 175 cv, que serão suficientes para dar a ele um desempenho realmente muito bom. O sedã deverá contar com um sistema de transmissão automático de dupla embreagem e que tem sete velocidades.
O novo Hyundai Elantra 2017 deverá trazer boas novidades, como a presença de alguns novos recursos, como a central multimídia.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias

Como funciona o câmbio CVT?

Como funciona o câmbio CVT?

Atualmente, uma gama cada vez maior de modelos é oferecida com a opção de câmbio automático de tipo CVT, o que, tecnicamente, significaria muitas vantagens para o condutor. Mas será que você sabe como funciona o câmbio CVT? É para ajudar você a responder a essa questão que nós vamos detalhar seu funcionamento nas próximas linhas, para que você possa entender como ele pode ser realmente um tipo de câmbio, vantajoso.

Mais antigo do que possa imaginar!



Muitas pessoas estão pensando que o câmbio CVT, por parecer um dos mais diferentes tipos de câmbio na atualidade, é recente e inovador, não tão antigo quanto os outros tipos. Mas a verdade é que o câmbio CVT (do inglês Continuously Variable Transmission, que significa Transmissão Continuamente Variável) é bem mais antigo do que se possa imaginar. O conceito por trás dele foi pensado pelo grande Leonardo da Vinci no longínquo ano de 1490, e sua primeira patente foi feita no ano de 1886, quando os primeiros automóveis começavam a ser desenvolvidos. Normalmente, o câmbio CVT é utilizado em motocicletas, em karts, em jet skis e em carros de golfe, sempre sendo incorporado a veículos de pequeno porte, justamente por sua facilidade e praticidade. No entanto, de uns anos para cá, ele também passou a ser incorporado a veículos maiores, como carros de passeio e também picapes (assim como SUVs também), e passou a ser considerado por muitos como sendo um tipo de câmbio automático. No entanto, apesar de ser considerado por muitos como sendo um tipo de câmbio automático, o fato é que o câmbio CVT apresenta um tipo de funcionamento completamente distinto em comparação ao que é apresentado pelo câmbio automático. Atualmente, há três tipos de câmbio CVT no mercado, sendo que o mais comum é o VDP (Variable Diameter Pulley, que significa Polias de Diâmetro Variável), existindo ainda o T-CVT (Toroidal CVT) e o CVT Cone (também conhecido por CVT de fricção).

Funcionamento básico

Agora que você já conhece um pouco mais sobre a história do câmbio CVT, você pode ter acesso ao seu funcionamento básico, para que seu entendimento fique ainda mais completo. Basicamente, ele funciona por meio da conexão de duas polias de tamanho variável com a ajuda de uma correia (que pode ser de borracha nas motos ou de metal nos carros de passeio). A rotação varia muito pouco num carro com câmbio CVT, especialmente por conta das polias de tamanhos variáveis, que permitem uma série de combinações de marchas muito maior. O controle do movimento de troca das marchas é feito pelo módulo transmissão, que ajuda, entre outras coisas, a deixar o carro muito mais eficiente em todos os sentidos. Por conta do câmbio CVT, é possível observar que o motor se mantém com a linha de torque máximo, dando a ele uma maior economia de combustível e também melhorando ainda mais o seu desempenho.
Atualmente, há três tipos de câmbio CVT no mercado, sendo que o mais comum é o VDP (Variable Diameter Pulley). Entenda como funciona!

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Como Funciona

6 Dicas para comprar um carro usado

6 Dicas para comprar um carro usado




6 Dicas para comprar um carro usadoEspecialista e ensina quais são os passos para você não cair numa roubada ao comprar um carro usado

Fonte: R7

Veja o que acontece quando um carro bate a 200 kmh

Veja o que acontece quando um carro bate a 200 kmh

Conteúdo em Vídeo
A velocidade geralmente é algo que acaba chamando muito a atenção das pessoas, especialmente os amantes de carros. Mas muitas vezes as pessoas simplesmente não conseguem entender os riscos que estão correndo ao conduzir um veículo a uma velocidade muito superior da permitida. Uma equipe de testes decidiu mostrar para as pessoas o que efetivamente acontece quando um carro, que está a 200 km/h, acaba colidindo com outro veículo que está parado. O resultado realmente é impressionante.

Vendo as imagens acima é possível até pensar que os dois objetos não são feitos de materiais duros e resistentes, tamanha a facilidade que o carro em movimento consegue atravessar o outro veículo. As imagens se tornam ainda mais impressionantes quando mostradas em câmera lenta, quando é possível acompanhar o que acontece na medida que o carro vai colidindo com o outro. 
Teste fez um carro bater em outro parado para registrar o resultado.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Vídeos

O que fazer quando a bateria do carro arriar?

O que fazer quando a bateria do carro arriar?

O carro foi uma das invenções que mais trouxe comodidade ao ser humano. Útil para transporte de pessoas e cargas, os proprietários desse veículo precisam estar atentos ao funcionamento do motor. Já imaginou sair de casa atrasado para um compromisso e a bateria do carro, arriar? É um problema comum e acontece diariamente com muitos brasileiros. Mas não se estresse. Existe salvação para ressuscitar a bateria do carro. Siga nosso passo a passo e evite dores de cabeça.

Como recarregar a bateria do carro



Peça ajuda de outro veículo

Uma saída para recarregar a bateria arriada é fazer conexão com outro carro. Você fará a ligação da sua bateria (negativo/positivo) com a bateria de veículo auxiliar.

Encaixe os fios

Para recarregar a bateria do seu carro será preciso conectar os cabos positivo e negativo na bateria de outro veículo. Este precisa estar em funcionamento. Por isso tenha cuidado no manuseio dos fios.

Retire os cabos

Depois de recarregada a bateria, desconecte os cabos no outro veículo. É importante deixar o carro com bateria arriada ligado por cerca de 15 minutos até ele voltar a funcionar normalmente.

Dirija com marcha baixa

Depois de recarregar a bateria do seu carro está na hora de pegar a estrada. Porém, faça isso com marcha baixa. Não force seu veículo e procure auxílio numa oficina. Lá você poderá verificar se está tudo ok com a bateria e evitará futuros problemas.

Quais instrumentos são necessários na hora da recarga?

Para recarregar a bateria arriada você precisará de alguns itens como:
  • Cabos adequados;
  • Bateria auxiliar (com amperagem maior);
  • Equipamentos para sinalizar e evitar acidentes de trânsito;
  • Cuidados na hora de recarregar a bateria;
  • Luvas de borracha.
Além de utilizar os equipamentos corretos – nunca tente recarregar a bateria com fios domésticos – é necessário ainda evitar que os fios negativo e positivo da bateria se toquem. Caso isso ocorro a bateria pode ser danificada e, em casos mais graves, haverá princípio de incêndio. Isso acontece porque a recarga da bateria libera hidrogênio. Em contato com a fagulha de uma chama o gás, que é explosivo, pode causar danos maiores do que perder compromissos. Se não souber manipular, procure ajuda de profissionais ou amigos.

Dicas para evitar ser surpreendido por problemas na bateria

O check-up do veículo é imprescindível para prolongar a vida útil do carro. E também é exigido pelo Código de Trânsito Brasileiro. Carros ou motos que, por algum motivo, apresentem perigo a vida de terceiros, podem ser multados e apreendidos. Por isso antes de ir à rua com seu carro verifique as condições de funcionamento. No que diz respeito à bateria, esteja atento a:
  • Vida útil;
  • Temperatura do motor;
  • Nível de água.
A manutenção do veículo é necessária para evitar surpresas no trânsito. São tarefas simples e que você mesmo pode fazer em casa. Se não tiver conhecimento do assunto, não hesite e leve o carro até uma oficina. 
Já imaginou sair de casa atrasado para um compromisso e a bateria do carro, arriar? Veja o que fazer para evitar o problema e também como remediá-lo!

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Dicas

27 de ago. de 2015

Jeep Renegade chega com motor 1.4 turbo na Indonésia

Jeep Renegade chega com motor 1.4 turbo na Indonésia

Atualmente, no mercado brasileiro, os consumidores precisam optar entre dois extremos na hora de comprar um Jeep Renegade: a opção com motor mais econômico e menos potente 1.8 Flex e a opção mais potente 2.0 Diesel. Se por aqui os consumidores precisam ficar entre dois extremos, na Indonésia a situação é um pouco mais equilibrada, já que acaba de ser apresentada por lá uma versão intermediária do Jeep Renegade, que conta com motor 1.4 turbo.

Apresentação de gala



A nova linha do Jeep Renegade que chegou ao mercado da Indonésia foi apresentada com toda a pompa e circunstância, durante o importante Salão do Automóvel da Indonésia. A FCA (Grupo Fiat Chrysler) mostrou o novo Jeep Renegade destinado ao mercado indonésio, que chega com 2 versões, chamadas de Longitude e Limited, sendo que ambas contam com o mesmo motor. O motor em questão é o já citado 1.4 turbo, que é eficiente em todos os quesitos, conseguindo ser econômico como o motor 1.8 Flex brasileiro, e potente como o motor 2.0 Diesel. Este motor consegue, entre outras coisas, desenvolver uma potência 160 cv, e trabalha associado a um sistema de transmissão automática com 9 velocidades. Além disto, o modelo chega ao mercado indonésio equipado com o sistema Selec-Terrain, que conta com 5 modos diferentes de condução, e que é oferecido por lá como item de série nas 2 versões disponíveis.

Uma aposta para crescer ainda mais no mercado

O Jeep Renegade se tornou um modelo global, e acabou assumindo o status de maior aposta da FCA para crescer de modo considerável dentro do mercado mundial, atingindo posição de destaque nos principais centros consumidores. A intenção é fazer com que consumidores que buscam por um modelo utilitário compacto, mas que também consegue entregar um bom desempenho, enxerguem no Jeep Renegade a melhor opção. Atualmente, o Jeep Renegade já é considerado um sucesso de vendas na maior parte dos países em que ele é comercializado, mas ainda não é tão bem sucedido em mercados do sudeste asiático. Por isso, a FCA decidiu lançar a nova linha na Indonésia, de onde ela pretende alavancar o modelo para o restante da região, sempre focando nos consumidores que buscam toda a potência e toda a capacidade off-road de modelos maiores, aliadas ao conforto e a versatilidade que somente modelos menores podem apresentar.
A nova linha do Jeep Renegade que chegou ao mercado da Indonésia foi apresentada com toda a pompa e circunstância, durante o Salão do Automóvel de lá.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Prévias

BMW chega a 10 mil veículos produzidos no Brasil

BMW chega a 10 mil veículos produzidos no Brasil

Quando iniciou a linha de produção no dia 30 de setembro de 2014, a fábrica do Grupo BMW localizada em Araquari, no interior de Santa Catarina, previa a construção de um número considerável de unidades. Na última quinta-feira, dia 20 de agosto de 2015, pouco mais de um ano depois do início das atividades, esta fábrica conseguiu atingir a expressiva marca de 10 mil veículos produzidos em solo brasileiro. A montadora alemã procurou ampliar cada vez mais a produção feita no Brasil, e desde o ano passado, o Série 3, Série 1, X1 e X3 são produzidos por aqui, e a intenção é começar a produção do Mini Countryman até o fim deste ano. Portanto, nas próximas linhas, vamos procurar relembrar um pouco da trajetória de pouco mais de um ano que levou a BMW até a marca de 10 mil unidades produzidas por aqui.

Um investimento gigantesco em Araquari



Com mais de 20 anos de atuação intensa dentro do mercado brasileiro, que a BMW entende como sendo um dos mais promissores mercados emergentes do mundo na atualidade, o fato é que a montadora alemã realizou um investimento gigantesco na fábrica de Araquari, no interior de Santa Catarina. Ao todo, foram mais de 650 milhões de reais investidos para garantir que nada menos do que 600 colaboradores conseguissem dar conta das metas estabelecidas no início do projeto. A fábrica apresenta uma capacidade de produção total de 32 mil veículos por ano, mas a verdade é que até o momento, ela ainda não consegue atuar com toda a sua capacidade, especialmente porque ainda há ajustes no projeto que precisam ser feitos. A fábrica de Araquari é simplesmente a 30ª fábrica da BMW espalhada pelo mundo, num projeto que mostra como a montadora alemã realmente deseja cada vez mais se consolidar como uma marca de alcance global.

Ajustes

No que diz respeito aos já mencionados ajustes que precisam ser feitos pelo Grupo BMW na fábrica de Araquari, em Santa Catarina, para que ela consiga produzir sua capacidade total por ano, nós podemos destacar alguns. O principal tem a ver com conclusão das áreas de soldagem, que passarão a operar de modo pleno, aumentando a capacidade de produção em muito e dando mais eficiência ainda ao projeto. As áreas de carroceria e de pintura também necessitam de ajustes para começarem a operar a todo vapor, lembrando que elas também estão dentro do cronograma do projeto, que de acordo com o que foi informado pela própria montadora alemã, ainda está sendo seguido à risca.

Celebração

Para a BMW, há muito o que ser celebrado com a marca de 10 mil unidades produzidas em terras tupiniquins, já que para a montadora, o Brasil é simplesmente um dos mercados com maior potencial de crescimento do mundo na atualidade. Portanto, é natural que o grupo traga cada vez mais modelos para serem produzidos por aqui, aumentando ainda mais o seu alcance dentro do país. 
A BMW procurou ampliar cada vez mais a produção feita no Brasil, e desde o ano passado, o Série 3, Série 1, X1 e X3 são produzidos por aqui.

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Mercado

SUV HONDA HR-V 2015

SUV HONDA HR-V 2015

Novo Honda 2015 tem merilih prodak seu mais recente curso neste momento é para o seu mais recente nicho que eles são o primeiro carro SUV HONDA HR-V. O carro, que será lançado oficialmente em 2015, será pentear o mercado nacional. Este carro tem uma visão que crossover e, certamente, também fez o primeiro carro para a Honda Indonésia.

Embora se o carro está prestes a ser produzido na fábrica PT HTM na área Karawang, West Java, que formalmente produzidas dezembro. Bem, para os colegas que gostariam mundo automóvel, então você não consegue passar informações que serão compartilhadas em redes  tudo sobre especificações do carro HONDA HR-V, e não só isso apenas porque você pode também procurar saber informações sobre Carros HONDA HR-V pode ouvir as informações que irão partilhar neste artigo.

HONDA HR-V tem uma resposta positiva do mercado devido à sua aparência nas IIMS 2014 ontem, e para o processo pode ser feito a partir de Janeiro de 2015.


Especificações opinião Últimas Honda HR-V 2015Este tipo de motor movido 1.500 litros SOHC i-VTEC 4 cilindros que produz potência de 120 cavalos de potência a 6.600 rev as rotações do motor por minuto (rpm) com torque máximo de 14,8 kg metros em 4600 rotação rpm, e uma 6-velocidade transmissão manual.No exterior, este tipo foi equipado com faróis de halogéneo com função Auto Off, pára-choques dianteiro Spoiler, Sporty 17 "Jantes, Micro Antena, e saqueador bagageira com LED High Mount luz de travagem.O interior deste tipo traz cores diferentes Preto / Bege, sistema de entretenimento Double Din, Medidor de cluster com iluminação Anel Flutuante, ECO Assist, de Multi Information Display (MID), One Touch Turning Signal, Assento ULTRA, Dia / Noite Espelho Retrovisor, Tilt & telescópica do Steering volante e banco do condutor que pode ser levantado para baixo.O todo de vidro Honda HR-V também são protegidos por Calor Rejeição de vidro verde matizado que serve para resistir aos raios UV e reduzir o calor da luz solar na cabine.Últimas Honda HR-V 2015Para o design exterior do HR-V foi desenvolvido a partir de um conceito conhecido como "Cruz dinâmica sólida" que, naturalmente, este conceito tem o caráter de linhas nítidas e curvas combinadas em um corpo semelhante SUV carro que proporcionar estabilidade. Além disso, se a parte superior do corpo que se assemelha a um cupê de proporcionar a melhor aerodinâmica.
Para um expressões elegantes e pontiagudos são visíveis na lâmpada é equipado com LEDs em cada lado, e para a abertura das portas traseiras foi integrado com um frame de porta que tem a impressão de a imagem de um cupê.
Para cada tipo de HR-V foi dada aplicações automáticas de ar condicionado, não há ar condicionado ketch que correu na frente do comprimento do passageiro da frente. Que, naturalmente, para tais projetos fornecer AC com rajadas de vento sempurnam que causaram rápida legal cabine e dá uma sensação de conforto para todos os pilotos Honda HR-V.

 Cruzado para ser facilmente manobrado e controlado. Isso é duas vantagens que devem ser propriedade de um crossover. Na antiguidade, um SUV (antepassado de passagem), não é tão facilmente controlado. Sistemas de direção não são sofisticados, sustentada raio de viragem "gigante" fez uma sessão de condução com um SUV torna-se desagradável.

Nós pensar como as últimas informações que podemos compartilhar com você tudo sobre  Vantagens e Desvantagens Honda HR-V Gallery 2015


Fonte: Carros Novos

Auto Papo - Outro mito da CNH

Auto Papo - Outro mito da CNH





Ainda estão falando pela internet que a Carteira Nacional de Habilitação que passar do prazo de renovação será descartada junto com toda a documentação. Seria um prazo de 30 dias para você ir lá e correr atrás. Será mesmo? Saiba no Auto Papo.
  cnh.mp3

Fonte: R7

BMW divulga imagens de misterioso carro elétrico da década 70

BMW divulga imagens de misterioso carro elétrico da década 70

Conteúdo em Vídeo
A BMW divulgou esta semana um vídeo com diversas imagens históricas e importantes, mostrando a história do lançamento do primeiro modelo da empresa totalmente elétrico. O modelo 1602e, do ano de 1972, acabou sendo considerado como um dos principais marcos na história da empresa durante a década de 70. O fato interessante sobre a divulgação do vídeo é que, até o momento, a empresa nunca tinha divulgado muitos detalhes do modelo lançado. O carro foi originalmente construído especialmente para ser parte da frota de transporte dos Jogos Olímpicos de Munique, sendo direcionado ao público VIP.

Ao invés do motor movido a gasolina, o carro foi lançado com uma série de baterias de 12 volts sob o capô. De acordo com as informações que foram divulgadas na época sobre o modelo, o alcance do carro era de 60 Km. Ainda não se sabe ao certo o que levou a BMW a interromper completamente o projeto, mas o fato é que o elétrico nunca chegou a ser fabricado em massa. A montadora mantém um dos dois modelos fabricados em boas condições no museu da fábrica. 
O 1602e foi lançado originalmente no ano de 1972.

Fonte: Salão do Carro
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Teste do Peugeot 2008 Griffe THP

Teste do Peugeot 2008 Griffe THP

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Veja também:
  • Teste de lançamento do Peugeot 2008
A Peugeot vem trabalhando na proposta de redimensionamento da marca no Brasil. A ideia é atuar em diversos segmentos, mas investir na sofisticação e tecnologia para diferenciar seus produtos da concorrência. Passar certo ar de exclusividade em seus produtos. E nada mais justo do que reforçar esse plano na categoria que mais cresce no país, tanto em vendas quanto em novidades: a dos utilitários esportivos compactos. Com vendas iniciadas em maio, o 2008 é uma das maiores provas dessa estratégia. O crossover, fabricado em Porto Real, no Sul do Rio de Janeiro, entrega tecnologia, acabamento superior e, na configuração de topo Griffe THP, alia o bom espaço interno prometido pelos SUVs a uma característica que nem sempre é encontrada na concorrência direta: performance. Isso graças à adoção do motor 1.6 turbo flex que já equipa outros modelos da marca, como o hatch médio 308, e alguns carros da Citroën, caso do sedã C4 Lounge, entre outros.

O propulsor é mesmo o grande trunfo da configuração mais cara do crossover compacto da Peugeot, que responde por cerca de 15% do total de vendas do modelo. São 173 cv com etanol no tanque e torque  de 24,5 kgfm entre 1.750 e 4 mil rpm. O trem de força trabalha somente com o câmbio mecânico de seis marchas – a plataforma compacta da PSA, usada também no DS3, por exemplo, não tem espaço para receber a trasmissão automática juntamente com o motor THP. De qualquer maneira, nem mesmo na França, sede da marca, o 2008 recebe uma motorização tão forte.  Por se tratar da versão mais “agressiva”, ela também é a única que reúne as tecnologias de segurança mais interessantes. Caso dos controles eletrônicos de estabilidade e tração, por exemplo. Este último, no 2008 Griffe THP, é batizado de Grip Control e possui cinco modos de seleção. O “Normal” é apropriado para situações de baixo índice de derrapagem, como o asfalto seco das ruas e estradas. O “Neve” adapta instantaneamente a derrapagem de cada uma das rodas motrizes às condições de aderência. Já a opção “Barro” é a propícia para uso em lama e grama molhada, transferindo o máximo de torque para a roda aderente. “Areia” mantém a derrapagem simultaneamente nas duas rodas motrizes para possibilitar a progressão em solo arenoso e limitar o risco de encalhar o veículo. E “ESP Off” desliga totalmente os controles de estabilidade e tração até os 50 km/h.

Além disso, são seis airbags – frontais, laterais e de cortina – e o utilitário conta com assistente de partida em rampas. A lista de itens de série, aliás, é bem farta. A central multimídia interage com o celular, transmitindo via Bluetooth informações sobre autonomia, consumo, distância e tempo dos trajetos, itinerários do GPS e até quanto tempo falta para a próxima revisão. Os revestimentos são mesclados em couro e tecido e o ar-condicionado é de duas zonas. Em seus três primeiros meses cheios de venda, o Peugeot 2008 emplacou pouco mais de 700 unidades mensais. Está longe de ser um sucesso de vendas, mas diante da queda de 20,03% registrada no setor automotivo nos sete primeiros meses do ano e da estratégia adotada pela Peugeot de caprichar na imagem de refinamento e garantir certo ar de exclusividade em seus produtos, pode-se dizer que o 2008 dá bons passos nessa meta. Sem contar que, de maio para cá, as vendas têm crescido, em média, 10% ao mês. A julgar pela versão de topo Griffe THP, o crossover tem tudo para seguir ganhando fôlego no mercado.

Ponto a ponto

Desempenho – O 1.6 16V THP flex, que impulsiona o Peugeot 2008, gera 173 cv e insere uma boa dose de esportividade no SUV compacto. O zero a 100 km/h acontece em 8,1 segundos e o torque de 24,5 kgfm se mantém entre 1.750 e 4 mil rpm. O resultado é uma agilidade que impressiona em acelerações e retomadas. A transmissão é manual de seis marchas e trabalha em sintonia constante com o motor, possibilitando extrair bastante vigor do carro. Nota 9. Estabilidade – O Peugeot 2008 praticamente não aderna nas curvas, mesmo com seus 20 cm de distância livre do solo. Nos casos que extrapolam os limites do modelo, a versão Griffe THP traz um recheio tecnológico de fazer inveja nos rivais: há, por exemplo, controle de estabilidade e de tração, o Grip Control, que limita o escorregamento do diferencial. Nota 9.

Interatividade – O 2008, assim como os modelos mais novos da marca francesa, tem os instrumentos elevados na cabine, chamado de i-cockpit. A ideia é que tudo fique na linha de visão do condutor e, com isso, o volante tem o diâmetro um tanto reduzido. Facilita bastante a vida de quem dirige. A central multimídia tem operação fácil e o modelo conta com câmara de ré, que auxilia as manobras de estacionamento. Mas, com motor 1.6 turbinado, o crossover só tem disponível o câmbio manual – as trocas automáticas de marcha ficam restritas às configurações com propulsor 1.6 de 122 cv. Nota 8. Consumo – O Peugeot 2008 Griffe THP recebeu nota A no Programa Brasileiro de Etiquetagem do InMetro dentro da categoria de SUVs compactos. No geral, ficou com classificação C. As médias registradas foram de 7,1/10,7 km/l na cidade com etanol/gasolina e 8,5/12,4 km/l na estrada, com os mesmos combustíveis. O índice de consumo energético aferido foi de 1,95 MJ/km. Nada mau para um modelo turbinado com 173 cv. Nota 8.

Conforto – A suspensão é firme – até pela pegada esportiva da versão Griffe THP –, mas não compromete o sossego dos ocupantes. O espaço para cabeça e pernas de todos os passageiros é bom e não se parece com a realidade de um modelo compacto. Os bancos recebem bem tanto à frente quanto atrás. O isolamento acústico é eficiente e só deixa o ronco do propulsor invadir a cabine quando o pedal do acelerador é carregado com vontade – situação normal e até esperada em um carro esportivo. Nota 8. Tecnologia – O Peugeot 2008 Griffe THP sai de fábrica com controle eletrônico de estabilidade e tração, assistência de partida em rampas, faróis de chuva com iluminação lateral nas curvas e o motor flex de 173 cv – mas apenas com câmbio mecânico de seis marchas. Tem seis airbags e central multimídia completa, incluindo GPS. Um excelente recheio. Nota 9.
Habitabilidade – O espaço é farto à frente e atrás e o teto panorâmico ainda cria uma sensação maior de amplitude no habitáculo. O porta-malas carrega 355 litros – não é muito, mas pode chegar a quase 1.200 litros com o banco traseiro rebatido. Por ser um pouco mais alto, o 2008 permite o acesso dos passageiros de maneira bem fácil. Há bons nichos e porta-trecos espalhados por toda a cabine. Nota 8. Acabamento – A marca francesa se destaca nesse quesito em todas as categorias e não é diferente no SUV compacto. A mistura de materiais de qualidade se alia a um extremo bom gosto. Os bancos revestidos em couro bicolor e os detalhes em alumínio, em cromado e em preto brilhoso conferem uma atmosfera agradável aos olhos e também ao toque. Nota 9.
Design – As linhas são harmoniosas e os detalhes em tons prateados da versão 1.6 Griffe THP – na parte inferior dos para-choques, na grade, moldura dos faróis de chuva, dos vidros laterais e rack de teto – transmitem certo requinte. Mas não chegam a impressionar. Nota 7. Custo/benefício – O Peugeot 2008 Griffe, topo da gama, custa R$ 79.590 e é o mais potente entre os SUVs compactos no país. Um Honda HR-V EXL custa R$ 90.700 e tem dois airbags a menos que o modelo, com motor 1.8 de 140 cv e câmbio CVT que simula sete velocidades. Um Ford EcoSport Titanium 2.0 tem apenas 147 cv, mas é o que mais se aproxima em recheio do 2008. O preço é de R$ 87.400, mas o câmbio é automatizado de dupla embreagem, com seis velocidades. A Jeep pede R$ 82.900 pelo Renegade Longitude 1.8 flex, de 132 cv, com transmissão automática de seis marchas. Já a Renault vende o Duster Dynamique 4X2 2.0 manual por R$ 73.940, mas sem controles dinâmicos de estabilidade e tração e airbags apenas frontais. O propulsor dele rende 148 cv. Pelo visto, não é só pelo vigor que o 2008 se destaca no custo/benefício. Nota 8. Total – O Peugeot 2008 Griffe THP somou 83 pontos em 100 possíveis.

Impressões ao dirigir

Por fora, o Peugeot 2008 passa a impressão de que se trata de um modelo menor, quase uma station wagon com altura elevada. Mas ao entrar em seu habitáculo ficam explícitas suas qualidades de SUV. A cabine é espaçosa o suficiente para que os ocupantes se sintam bem-acolhidos. A ergonomia é um diferencial no modelo. A Peugeot já vem elevando os instrumentos em seus carros mas em modelos mais altos, como o 2008, esse benefício é ainda maior. Os instrumentos não precisam ser tão espremidos e o volante não tem de ser tão pequeno. A linha de visão do motorista fica beneficiada e até o volante com diâmetro ligeiramente menor evoca a “esperteza” do motor THP.
O propulsor 1.6 turbinado flex, aliás, é com certeza a principal vantagem do 2008 Griffe THP. Seus 173 cv e, principalmente, o torque de 24,5 kgfm, tanto com gasolina quanto com etanol no tanque já a 1.750 rpm, garantem um desempenho que faz jus à expressão “esportivo” da categoria. Na prática, esses dados conferem ao crossover saídas e retomadas que impressionam mesmo em giros baixos. Não há qualquer sensação de falta de força. O comportamento em curvas é exemplar e tecnologias de segurança como controle de estabilidade e de tração estão presentes para qualquer excesso cometido. As facilidades para o condutor não se resumem à performance. A atmosfera de requinte típica da marca se repete, com acabamento de alto padrão. E a central multimídia adotada no modelo é extremamente completa. É capaz de transferir dados do computador de bordo para um smartphone e até do GPS – que tem comandos bem simples e se mostra muito eficiente no dia a dia do tráfego urbano. É inegável que o Peugeot 2008 Griffe THP tem condições de garantir não apenas o conforto dos passageiros e espaço bom para viagens, mas também uma boa dose de adrenalina para quem está no comando.

Ficha técnica

Peugeot 2008 Griffe THP

Motor: Gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.598 cm³, turbo com intercooler, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro. Comando duplo de válvulas no cabeçote com sistema de variação de abertura na admissão e escape. Injeção eletrônica multiponto e acelerador eletrônico.
Potência: 173 cv com etanol e 166 cv com gasolina a 6 mil rpm.
Torque: 24,5 kgfm com gasolina/etanol entre 1.750 rpm e 4 mil rpm.
Transmissão: Manual de seis marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira.
Aceleração 0-100 km/h: 8,1 segundos com etanol e 8,3 s com gasolina.
Velocidade máxima: 209 km/h e 206 km/h com etanol/gasolina.
Diâmetro e curso: 77 mm x 85,8 mm.
Taxa de compressão: 10,2:1.
Suspensão: Dianteira tipo pseudo McPherson, molas helicoidais, amortecedores hidráulicos telescópicos pressurizados a gás e barra estabilizadora. Traseira com travessa deformável, molas helicoidais, amortecedores hidráulicos telescópicos pressurizados a gás e barra estabilizadora.
Pneus: 205/60 R16.
Freios: A disco nas quatro rodas com ABS e EBD.
Carroceria: SUV em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,16 metros de comprimento, 1,74 m de largura, 1,58 m de altura e 2,54 m de distância entre-eixos. Oferece airbags frontais, laterais e de cortina de série.
Peso: 1.231 kg.
Capacidade do porta-malas: 355 litros.
Tanque de combustível: 55 litros.
Produção: Porto Real, Brasil.
Lançamento mundial: 2013.
Lançamento no Brasil: 2015.
Itens de série: Rodas de liga leve de 16 polegadas diamantadas, lanternas traseiras com guias de luz em led, airbags dianteiros, laterais e de cortina, faróis elípticos com luz diurna de leds, lanternas indicadoras de direção nos retrovisores, faróis de chuva, lanterna traseira de chuva, cintos de segurança traseiros de três pontos para todos os passageiros, travamento automático das portas e do porta-malas em velocidade, ar-condicionado automático digital dual zone, volante multifuncional revestido em couro com regulagem de altura e profundidade, vidros elétricos, retrovisores externos com comandos elétricos, iluminação no porta-malas e porta-luvas, porta-luvas refrigerado, central multimídia com tela touchscreen colorida de 7 polegadas integrada ao painel com navegação GPS, rádio, CD Player, Bluetooth, entradas USB e AUX, 4 alto-falantes e dois tweeters, sensores de estacionamento, piloto automático, computador de bordo, chave tipo canivete com comandos de abertura das portas, alerta sonoro de faróis acesos, alarme perimétrico e volumétrico, três apoios de cabeça traseiros com regulagem de altura, teto solar panorâmico, bancos esportivos revestidos em couro/tecido, banco traseiro bipartido rebatível, sensor crepuscular e de chuva, moldura cromada nos faróis de neblina, controles eletrônicos de tração e estabilidade, hill assist, retrovisores cromados e pedaleiras esportivas em alumínio.
Preço: R$ 79.590.
Autor: Márcio Maio (Auto Press)
Fotos: Isabel Almeida/Carta Z Notícias

Um SUV singular - Peugeot 2008 Griffe THP se destaca pela esportividade em segmento com vocação familiar

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes

26 de ago. de 2015

Primeiras impressões do Honda CR-V EXL

Primeiras impressões do Honda CR-V EXL

A Honda sabe bem o potencial do mercado de SUVs no Brasil. Atualmente, a marca japonesa colhe bons frutos do compacto HR-V, que já lidera o segmento no país. Mas nem por isso deixou de ampliar sua perspectiva. Desde julho, a fabricante vende o utilitário médio CR-V reestilizado, em sua linha 2015. Importado do México, o modelo passou por uma leve mudança estética e, de quebra, ganhou elementos visuais e tecnológicos que evidenciam cada vez mais a função urbana do crossover. Veja também:
  • Novo Honda CR-V 2015 traz tração 4x4 e motor 2.0 16 válvulas
A Honda decidiu nivelar o modelo na parte de cima de seu line-up: o SUV é vendido apenas na versão EXL e por impressionantes R$ 134.900. O CR-V é animado pelo mesmo motor 2.0 16V Flex do Civic, que rende 155 cv de potência e 19,5 kgfm de torque, disponíveis a 4.800 rpm, quando abastecido com etanol. Com gasolina no tanque, esses números descem para 150 cv e 19,3 kgfm. O trem de força é completado por uma transmissão automática de cinco velocidades que distribui o torque para as quatro rodas.

Visualmente, o utilitário esportivo mudou principalmente na dianteira, que passou a adotar a atual identidade visual da marca. Com isso, o modelo ganhou grade tipo colmeia, com uma barra cromada e outra em preto brilhoso, novo conjunto ótico com luzes diurnas em led, faróis de chuva retangulares envoltos em moldura cromada e para-choque redesenhado e mais encorpado. Já atrás está um novo para-choque e friso cromado que contorna a parte inferior do vidro e avança sobre as lanternas. De perfil, as rodas de liga leve de 17 polegadas têm um design também renovado, mais esportivas.

Por dentro, o painel mistura materiais suaves ao toque com detalhes cromados. O console central ficou maior – graças à mudança do freio de estacionamento, que passa a ser de pedal – e os passageiros traseiros contam com saídas de ar-condicionado, que na dianteira é dual zone. O volante agrega os comandos do sistema de áudio e do piloto automático. Volante, alavanca de câmbio e bancos recebem revestimento em couro.

Mas o principal destaque do interior do SUV médio da Honda é a central multimídia. A tela touch de 7 polegadas conta com GPS integrado com informações de trânsito por meio de radiofreqüência. Na prática, o equipamento dispensa a conexão com a internet para informar as condições de trânsito e, se preciso, sugerir rotas alternativas. Por enquanto, o serviço está disponível apenas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte. Há ainda conexão wi-fi com o uso de browser para acesso à internet, mas só funciona quando o carro está parado – questão de segurança, para evitar acidentes. A central tem ainda conexão Bluetooth e entrada HDMI para reproduzir áudio, vídeo e imagens em alta definição por meio de dispositivos como notebooks e câmaras digitais.

Outro diferencial da tela do sistema de entretenimento é que ele reproduz as imagens da câmara de ré em três modos diferentes de visualização. O primeiro é o normal, o segundo com grande angular, que aumenta o campo de visão, e o terceiro exibe de cima para baixo, mostrando o chão para o motorista. O estacionamento é facilitado ainda por uma outra novidade: a função Tilt Down no retrovisor externo direito. Quando a ré é engatada, o espelho é automaticamente ajustado para baixo. Outra mudança fica por conta da adoção de chave presencial, que possibilita o acesso ao SUV e também à partida do motor com apenas um toque.

Não há como prever um número de vendas muito alto em relação ao CR-V. O modelo está sujeito à cota imposta em acordo para a importação sem o Super IPI. Para esse segundo semestre de 2015, estão liberadas 2.500 unidades. Exatamente o que a marca espera vender até o final do ano.

Primeiras impressões

De cara, o porte do Honda CR-V impressiona. O design pouco ousado até transmite certa falta de personalidade, mas é inegável a aparente robustez do SUV médio. Por dentro, o visual é sóbrio e não esbanja requinte. Mas também não faz feio. Os materiais têm textura agradável, encaixes perfeitos e aparentam boa qualidade. O espaço interno é compatível com a categoria. Quatro pessoas viajam de forma confortável e os bancos recebem muito bem seus ocupantes. Mas, pela faixa de preço, decepciona a falta de ajustes elétricos pelo menos para o assento do motorista.
Em movimento, nada de grandes surpresas. Não há sensação de falta de força, mas também não há sobra. Basta lembrar que o trem de força, com propulsor 2.0 16V e câmbio de cinco velocidades utilizado no CR-V, é o mesmo do sedã médio Civic – que é 255 kg mais leve, ou 16% a menos que os 1.579 kg do utilitário. O câmbio automático tem relações longas que auxiliam na redução de combustível mas não dão muito ânimo. Aliás, quem não se importar de dirigir o modelo em uma tocada mais mansa e quiser de fato priorizar a economia, pode apertar a tecla Econ.
A central multimídia é destacada pela marca como um dos principais trunfos do modelo. E se trata mesmo de um equipamento bem completo. Principalmente pelo recurso de informações de trânsito por meio de radiofreqüência. Sem qualquer conexão com a internet, o carro informa ao motorista quanto tempo ele levará ao destino e avisa, em tempo real, se algum congestionamento se formou no caminho proposto. As informações são dadas através de cores e têm uma leitura extremamente simplificada.

Ficha técnica

Honda CR-V EXL

Motor: Gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.997 cm³, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, comando variável de válvulas e comando simples no cabeçote. Injeção eletrônica multiponto sequencial e acelerador eletrônico.
Potência máxima: 150 cv (gasolina) e 155 cv (etanol) a 6.300 rpm.
Torque máximo: 19,3 kgfm (gasolina) a 4.700 rpm e 19,5 kgfm (etanol) a 4.800 rpm.
Diâmetro e curso: 81,0 mm x 96,9 mm.
Taxa de compressão: 11,0:1.
Transmissão: Câmbio automático de cinco velocidades à frente e uma a ré, com trocas manuais no volante. Tração integral. Controle eletrônico de tração. 
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson. Traseira independente do tipo Multi-link. Oferece controle eletrônico de estabilidade.
Pneus: 225/65 R17.
Freios: A discos na frente e atrás. Oferece ABS e EBD.
Carroceria: Utilitário esportivo em monobloco, com quatro portas e cinco lugares. Com 4,58 metros de comprimento, 1,82 m de largura, 1,65 m de altura e 2,62 m de entre-eixos. Oferece airbags frontais, laterais e de cortina.
Peso: 1.579 kg.
Capacidade do porta-malas: 589 litros.
Tanque de combustível: 71 litros.
Produção: Jalisco, México.
Lançamento mundial: 2011.
Lançamento no Brasil: 2012.
Reestilização: 2014.
Chegada da reestilização no Brasil: 2015.
Itens de série: Ar-condicionado digital dual zone com saída traseira, volante multifuncional em couro com ajuste de altura e profundidade, piloto automático, bancos e alavanca do câmbio em couro, central multimídia com tela de 7 polegadas com entrada HDMI, conexão wi-fi, GPS e informações em tempo real de trânsito via radiofreqüência, câmara de ré com três modos de visão, chave presencial, luz indicadora de direção nos retrovisores externos, função Tilt Down, teto solar elétrico, sensor crepuscular e de chuva, função Econ para redução do consumo de combustível, controle de tração e de estabilidade, direção elétrica, hill assist, freio de estacionamento por pedal, airbags frontais, laterais e de cortina. 
Preço: R$ 134.900.
Autor: Márcio Maio (Auto Press)
Fotos: Isabel Almeida/Carta Z Notícias

Ajuste fino - Honda aproveita a reestilização do CR-V para retomar a importação apenas na versão de topo

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes

Conectividade ajuda a estimular o pós-vendas no setor de caminhões

Conectividade ajuda a estimular o pós-vendas no setor de caminhões



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  • Volvo otimiza caminhão VM para operação de transbordo de cana-de-açúcar
Fortaleza/CE – A troca de informações entre caminhões, transportadoras e as próprias estradas é fundamental para a evolução do transporte rodoviário. Essa foi a principal conclusão do Seminário Volvo de Conectividade, realizado no dia 25 de agosto na capital cearense, onde a marca sueca aproveitou para explicar suas principais tecnologias no setor. A maior tendência apontada no evento é o crescente uso de aplicativos que ajudem a rentabilizar melhor a logística, para aumentar a lucratividade das empresas de transporte, dar mais conforto aos motoristas e segurança às cargas. "Com o uso da conectividade, queremos zerar o número da paradas não planejadas em nossos caminhões", explica Michael Gudmunds, gerente de serviços conectados da Volvo Trucks. Além dos atributos declarados, esses aplicativos ainda têm outra importante função para a indústria do transporte de cargas: eles ajudam a incrementar os negócios no pós-vendas.  Em um ano onde os fabricantes de caminhões do Brasil enfrentam retrações na ordem de 42% nos emplacamentos em relação ao ano passado, desenvolver novas possibilidades de ajudar a rentabilizar os negócios das concessionárias do setor ganha uma função estratégica. Segundo os representantes da Apavel, concessionária da Volvo Caminhões na região metropolitana de Fortaleza, os atuais investimentos para quem pretende ter uma revenda de caminhões de alto padrão chegam a R$ 20 milhões. Quem investe tanto, certamente espera ter uma boa rentabilidade do capital aplicado. Com a brutal queda nas vendas que ocorreu esse ano, o setor de pós-vendas - que inclui contratos de gerenciamento de frota, manutenção, consertos e venda de peças - é visto cada vez mais como fundamental para dar a necessária sustentação financeira às empresas do ramo. Dentro dessa lógica, uma das funções não explicitadas dos novos aplicativos logísticos é justamente estreitar a relação entre caminhoneiros, transportadoras e as concessionárias da marca. Os sistemas de gerenciamento de frotas – como o Dynafleet, da Volvo – usam a conectividade dos caminhões para avaliar o desempenho de motoristas e dos veículos. E ainda estimulam a manutenção preventiva, alertando quando os prazos das revisões programadas se aproximam - e, em alguns aplicativos, até indicando quando há concessionárias autorizadas próximas que possam realizar os serviços. "Os caminhões se comunicarão com tudo que está ao seu redor", prevê Nilton Roeder, diretor de estratégia, desenvolvimento de negócios e suporte a vendas de caminhões do Grupo Volvo na América Latina. O motorista poderá até receber informações em tempo real sobre custos de pedágio ou a situação do trânsito para definir uma rota mais rentável. A função mais divulgada da conectividade na indústria do transporte de cargas é ajudar o transportador a obter melhores resultados de cada caminhão. Tais dispositivos de conectividade - como o My Truck, da Volvo, disponível para smartphones - ajudam os motoristas e gerenciadores de frotas a perceberem os aspectos que podem ser melhorados na direção, através do acompanhamento do consumo e da performance de cada motorista, para evitar desgastes desnecessários e até danos ao veículo. E os sensores ajudam a detectar precocemente e comunicar qualquer problema técnico nos veículos aos gerenciadores de frotas, evitando que se agravem. Graças à conectividade, problemas de desempenho de motoristas e caminhões podem ser corrigidos em tempo real.  Outros aplicativos de conectividade que geram economia no setor de transporte de cargas são os sistemas que registram e memorizam a topografia das estradas, como o I-See, da Volvo. Numa viagem futura, essas informações serão utilizadas para otimizar o desempenho do motor – pode, por exemplo, aproveitar uma descida para colocar a caixa de marchas na posição Neutro Assistido, permitindo ao caminhão aproveitar a topografia para ganhar embalo sem usar a força do motor. O sistema atua sempre para tornar mais eficientes as trocas de marchas e o uso do freio motor, para economizar diesel, freios e pneus.  Ao garantir maior rentabilidade para os transportadores, a conectividade ainda gera um "efeito colateral" interessante para as marcas. Na hora de renovar a frota – apesar da atual retração do mercado brasileiro, um dia essa hora chega –, o dono da transportadora certamente irá se lembrar quais são os modelos mais produtivos e os que dão mais dores de cabeça. Aí, mais uma vez, o investimento das marcas de caminhões nas tecnologias da conectividade irá mostrar seu valor.
Autor: Luiz Humberto Monteiro Pereira (Auto Press)
Ilustração: Afonso Carlos/Carta Z Notícias

Conectar é preciso - Em tempos bicudos, conectividade ganha importância estratégica no negócio de caminhões

Fonte: Salão do Carro
Categoria: Caminhões

Honda HR-V com novas Modificações em 2015

Honda HR-V com novas Modificações em 2015

carros novos vem desta vez de um dos carro mais novos é um fabricante japonês Honda HR-V. Este carro é um carro novo para a classe SUV. Claro que, para amigos amantes do mundo automotivo tem sido impaciente com a modificação da imagem novo Honda HR-V, porque o artigo para modificação foto de Honda HR-V é um comprador do carro deve primeira aparição foi certamente acompanhada por uma exposição com a versão modifnya. Você pode ver algumas imagens modificações HR-V que mostramos neste artigo de revisão.

Honda HR-V é visto já muitas modificações, por isso vai amigos modificador também pode ser feita como uma questão de inspiração, quando viu visto era modificações que dilaukan Honda já fora de dúvida. Veja por si mesmo, você vai ficar impressionado ao vê-lo. Bem, quem ya estão dispostos a seguir o conceito? Não hesite em consultar o conceito e design. Que tipo de imagem, basta olhar juntos em Pictures  Fotos modificação Honda HR-V Últimas 2015.

Imagem Honda HR-V Modificação mais novo














Fonte: Carros Novos