A Hyundai já estava mais do que satisfeita com o resultado de vendas do HB20. O modelo, junto sua versão aventureira “X” e sedã “S”, levou a fabricante sul-coreana a ultrapassar os 8% de participação no mercado – eram 3% quando a linha HB20 foi lançada, em 2012. E a marca chegou à quinta posição do ranking nacional. Mas conseguiu em 2015 um feito e tanto: o hatch se tornou o terceiro carro mais vendido do país, perdendo apenas para o líder Chevrolet Onix e para o “destronado” Fiat Palio. A versão de topo Premium não é a responsável por esse feito, já que representa apenas 15% de todos os HB20 hatches emplacados, mas certamente ajuda a atrair os olhares de possíveis compradores nos showrooms da marca. Principalmente desde outubro último, quando o compacto passou por seu primeiro face-lift, depois de três anos de existência.
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Mas as mudanças não ficaram restritas ao visual. O trem de força recebeu melhorias significativas. Agora, a transmissão tem seis velocidades em qualquer versão com motor 1.6, sendo apenas automática na variante Premium – antes, este câmbio tinha quatro marchas e o manual, cinco. A sexta marcha funciona como overdrive – uma forma de reduzir o consumo e também o nível de ruído em altas velocidades. Com isso, a velocidade máxima do HB20 Premium fica em 190 km/h e a aceleração de zero a 100 km/h ocorre em 10,6 s. Além disso, o material das velas de ignição mudou de níquel para irídio, pistões e anéis de vedação foram retrabalhados para reduzir o atrito interno e o motor 1.6 conta ainda com sistema de partida a frio, que elimina o tanque adicional de gasolina. Outra novidade que ajuda a diminuir o consumo é a adoção de pneus verdes em todas as configurações. No total, a marca afirma ter reduzido em 6,5% o consumo de combustível nesta motorização. O computador de bordo ganhou uma função nova, de aviso de manutenção programada, que emite um alerta visual quando faltam 30 dias ou 1.500 km para a próxima revisão. Já o sistema de som BlueAudio é de série em todos os modelos, com tela LCD de 3,8 polegadas com comandos no volante e Bluetooth. Mas a configuração Premium pode ser equipada com central multimídia de 7 polegadas com tela sensível ao toque e compatível com o Car Link, que espelha alguns smartphones com sistema Android, e com o Apple CarPlay, para iPhone. Desta forma, o conteúdo do celular passa a ser exibido e controlado pela tela touchscreen do BlueMedia. Um detalhe que aguça ainda mais a imagem de modernidade que o HB20 transmite por seu design e trem de força.
Consumo – O Hyunday HB20 Premium 2016 não consta na tabela de avaliações do InMetro. Durante a avaliação, o consumo ficou em 10,8 km/l com gasolina em ciclo misto. Para um motor flex com suas especificações, não é ruim. Nota 8. Conforto – Como todos os compactos, o HB20 foi feito para levar quatro adultos com conforto e cinco com algum aperto no assento traseiro. Neste caso, porém, há bom espaço para as pernas atrás. O isolamento acústico é eficiente até o momento em que se exige mais força do motor. Em giros altos, não há milagres. Nota 8. Tecnologia – A linha HB20 usa uma plataforma moderna, que teve alguns componentes adaptados especialmente para o Brasil e ainda serviu como base para o Hyundai i20 europeu. No recente facelift, lançado em outubro, o motor 1.6 ganhou sistema de partida a frio e o câmbio automático passou a ter duas marchas a mais, totalizando seis. A central multimídia opcional da versão de topo traz soluções interessantes para o motorista, como o espelhamento de alguns celulares. A configuração Premium ainda recebe airbags laterais. Nota 8.
Habitabilidade – Há nichos na medida para levar os objetos pessoais do motorista, mas sem grande folga. As portas têm excelente ângulo de abertura e os ajustes do banco propiciam uma posição confortável para o condutor. O porta-malas carrega 300 litros, uma capacidade na média da concorrência direta, e os bancos na versão Premium são bipartidos, o que pode ampliar a área útil mesmo com passageiros atrás. Nota 8. Acabamento – O interior da linha HB20 é agradável e remete a carros maiores e mais caros da marca sul-coreana. Além disso, os encaixes são precisos e os materiais escolhidos, de boa qualidade. O pacote opcional com bancos, painel das portas dianteiras e manopla do câmbio em couro marrom insere certo requinte ao compacto e o diferencia nesse quesito da concorrência em seu segmento. Nota 8. Design – Esse sempre foi um ponto forte do HB20 e, mesmo assim, a linha inteira passou por um recente face-lift. A nova grade hexagonal dianteira com detalhes cromados segue a identidade visual adotada nos demais veículos da marca e, junto com os faróis com projetores e luzes diurnas em leds da versão Premium, entrega uma dianteira mais refinada e imponente. Atrás, as lanternas ficaram mais espichadas e o para-choque, assim como o dianteiro, tornou-se mais robusto. Detalhes que dão mais charme ao hatch. Nota 9.
Custo/benefício – O HB20 Premium não é barato. Começa em R$ 59.445 e, completo, vai a R$ 63.535, mas está posicionado na parte superior do nicho de hatches pequenos. Na briga entre eles, não se sai tão mal. É mais caro que um Peugeot 208 Griffe 1.6, que tem lista mais farta de equipamentos. Porém, custa menos que um Ford Fiesta Titanium 1.6, também mais bem equipado, e que um Fiat Punto Blackmotion 1.8 e um Honda Fit EXL, com equipamentos similares. A julgar pelo seu bom resultado de vendas, preço não é um problema para o HB20. Nota 7. Total – O Hyundai HB20 somou 79 pontos em 100 possíveis.
Em movimento, os 128 cv e 16,5 kgfm do propulsor 1.6 se traduzem em um vigor capaz de impressionar quem está acostumado a dirigir outros hatches compactos. Ultrapassagens e retomadas são realizadas sem grande esforço: basta pressionar com vontade o pedal do acelerador que o câmbio automático de seis marchas reduz o suficiente para ver o conta-giros subir rapidamente. O barulho aumenta no habitáculo, mas esse leve incômodo compensa. A direção hidráulica tem o peso certo para manobrar o carro sem dificuldades e garantir firmeza em velocidades altas. A visibilidade é semelhante à da maioria dos hatches, ou seja, melhor à frente que atrás. Surpreende a ausência de uma câmara de ré, mas isso certamente será resolvido em breve, com uma nova opção de central multimídia. Em tempos de crise automotiva, dá para perceber porque o HB20 cada vez mais se posiciona como um dos carros preferidos do consumidor brasileiro.
Transmissão: Automática de seis velocidades à frente e uma a ré. Tração dianteira. Não possui controle de tração.
Potência máxima: 128 cv e 122 cv a 6 mil rpm com etanol e gasolina.
Aceleração de 0 a 100 km/h: 10,6 segundos.
Velocidade máxima: 190 km/h.
Torque máximo: 16,5 kgfm a 5 mil rpm com etanol e 16,0 kgfm a 4.500 rpm com gasolina.
Diâmetro e curso: 77,0 mm x 85,4 mm.
Taxa de compressão: 12:1.
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com molas helicoidais, amortecedores telescópicos pressurizados e barra estabilizadora. Traseira semi-independente por eixo de torção, barra estabilizadora, molas helicoidais e amortecedores. Não possui controle de estabilidade.
Pneus: 185/60 R15.
Freios: Discos ventilados na frente e tambores atrás. Oferece ABS com EBD.
Carroceria: Hatch em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 3,92 metros de comprimento, 1,68 m de largura, 1,47 m de altura e 2,50 m de distância entre-eixos. Airbags frontais e laterais de série.
Peso: 1.071 kg.
Capacidade do porta-malas: 300 litros.
Tanque de combustível: 50 litros.
Produção: Piracicaba, São Paulo.
Lançamento no Brasil: 2012.
Reestilização: 2015.
Itens de série: Ar-condicionado digital e automático, direção hidráulica, fixação Isofix, sistema de som com Bluetooth e comandos no volante, computador de bordo, banco do motorista com regulagem de altura, vidros elétricos com função one-touch, travas elétricas, chave tipo canivete com comando de travamento das portas, retrovisores elétricos com luz indicadora de direção e com rebatimento elétrico, volante com regulagem de altura e profundidade, rodas de liga leve de 15 polegadas, lanternas renovadas, faróis com projetores e luzes diurnas de leds, faróis de neblina com projetores, acendimento automático dos faróis, sensores traseiros de estacionamento, banco traseiro bipartido, alarme volumétrico, volante e pomo de câmbio em couro, maçanetas externas cromadas, friso cromado nos vidros laterais e airbags laterais.
Preço: R$ 59.445.
Pacote com bancos de couro marrom: R$ 61.035.
Pacote com bancos de couro e central multimídia: R$ 63.535.
Autor: Márcio Maio (Auto Press)
Fotos: Isabel Almeida/Carta Z Notícias
Na crista da onda - Terceiro em vendas no Brasil em 2015, Hyundai HB20 esbanja requinte e desempenho na versão Premium
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- Primeiras impressões do Hyundai HB20 2016
- Primeiras impressões do novo Hyundai HB20X
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Mas as mudanças não ficaram restritas ao visual. O trem de força recebeu melhorias significativas. Agora, a transmissão tem seis velocidades em qualquer versão com motor 1.6, sendo apenas automática na variante Premium – antes, este câmbio tinha quatro marchas e o manual, cinco. A sexta marcha funciona como overdrive – uma forma de reduzir o consumo e também o nível de ruído em altas velocidades. Com isso, a velocidade máxima do HB20 Premium fica em 190 km/h e a aceleração de zero a 100 km/h ocorre em 10,6 s. Além disso, o material das velas de ignição mudou de níquel para irídio, pistões e anéis de vedação foram retrabalhados para reduzir o atrito interno e o motor 1.6 conta ainda com sistema de partida a frio, que elimina o tanque adicional de gasolina. Outra novidade que ajuda a diminuir o consumo é a adoção de pneus verdes em todas as configurações. No total, a marca afirma ter reduzido em 6,5% o consumo de combustível nesta motorização. O computador de bordo ganhou uma função nova, de aviso de manutenção programada, que emite um alerta visual quando faltam 30 dias ou 1.500 km para a próxima revisão. Já o sistema de som BlueAudio é de série em todos os modelos, com tela LCD de 3,8 polegadas com comandos no volante e Bluetooth. Mas a configuração Premium pode ser equipada com central multimídia de 7 polegadas com tela sensível ao toque e compatível com o Car Link, que espelha alguns smartphones com sistema Android, e com o Apple CarPlay, para iPhone. Desta forma, o conteúdo do celular passa a ser exibido e controlado pela tela touchscreen do BlueMedia. Um detalhe que aguça ainda mais a imagem de modernidade que o HB20 transmite por seu design e trem de força.
Ponto a ponto
Desempenho – O propulsor 1.6 de 128 cv não decepciona. Os 1.071 kg da versão Premium do HB20 garantem uma relação peso/potência de 8,4 kg/cv. Não lhe dá credencial de um esportivo – e nem é essa a intenção da marca –, mas garante agilidade suficiente para se destacar no tráfego urbano e desempenho instigante na estrada. O novo câmbio automático de seis marchas tem relações eficientes e “joga” a favor do motorista, com respostas rápidas em ultrapassagens e retomadas. Nota 8. Estabilidade – A suspensão é firme e isso ajuda a evitar as rolagens de carroceria diante de curvas acentuadas. Apesar do preço na faixa dos R$ 60 mil, nem mesmo a versão de topo é “agraciada” com recursos como controle eletrônico de estabilidade e tração. Estes ficaram para a próxima geração. Nota 7. Interatividade – O HB20 é um carro extremamente fácil de se lidar, ainda mais na configuração de topo. Os faróis têm acendimento automático e as manobras são facilitadas pelos sensores traseiros de estacionamento, mas não há câmara de ré. O ar-condicionado é digital e os retrovisores rebatem eletricamente. A central multimídia, paga à parte, espelha alguns modelos de celulares, mas não tem GPS. Ou seja, depende de um smartphone com bateria e conexão de internet, além de sistema operacional e marca compatíveis com a tecnologia, para definir rotas. Nota 8.Consumo – O Hyunday HB20 Premium 2016 não consta na tabela de avaliações do InMetro. Durante a avaliação, o consumo ficou em 10,8 km/l com gasolina em ciclo misto. Para um motor flex com suas especificações, não é ruim. Nota 8. Conforto – Como todos os compactos, o HB20 foi feito para levar quatro adultos com conforto e cinco com algum aperto no assento traseiro. Neste caso, porém, há bom espaço para as pernas atrás. O isolamento acústico é eficiente até o momento em que se exige mais força do motor. Em giros altos, não há milagres. Nota 8. Tecnologia – A linha HB20 usa uma plataforma moderna, que teve alguns componentes adaptados especialmente para o Brasil e ainda serviu como base para o Hyundai i20 europeu. No recente facelift, lançado em outubro, o motor 1.6 ganhou sistema de partida a frio e o câmbio automático passou a ter duas marchas a mais, totalizando seis. A central multimídia opcional da versão de topo traz soluções interessantes para o motorista, como o espelhamento de alguns celulares. A configuração Premium ainda recebe airbags laterais. Nota 8.
Habitabilidade – Há nichos na medida para levar os objetos pessoais do motorista, mas sem grande folga. As portas têm excelente ângulo de abertura e os ajustes do banco propiciam uma posição confortável para o condutor. O porta-malas carrega 300 litros, uma capacidade na média da concorrência direta, e os bancos na versão Premium são bipartidos, o que pode ampliar a área útil mesmo com passageiros atrás. Nota 8. Acabamento – O interior da linha HB20 é agradável e remete a carros maiores e mais caros da marca sul-coreana. Além disso, os encaixes são precisos e os materiais escolhidos, de boa qualidade. O pacote opcional com bancos, painel das portas dianteiras e manopla do câmbio em couro marrom insere certo requinte ao compacto e o diferencia nesse quesito da concorrência em seu segmento. Nota 8. Design – Esse sempre foi um ponto forte do HB20 e, mesmo assim, a linha inteira passou por um recente face-lift. A nova grade hexagonal dianteira com detalhes cromados segue a identidade visual adotada nos demais veículos da marca e, junto com os faróis com projetores e luzes diurnas em leds da versão Premium, entrega uma dianteira mais refinada e imponente. Atrás, as lanternas ficaram mais espichadas e o para-choque, assim como o dianteiro, tornou-se mais robusto. Detalhes que dão mais charme ao hatch. Nota 9.
Custo/benefício – O HB20 Premium não é barato. Começa em R$ 59.445 e, completo, vai a R$ 63.535, mas está posicionado na parte superior do nicho de hatches pequenos. Na briga entre eles, não se sai tão mal. É mais caro que um Peugeot 208 Griffe 1.6, que tem lista mais farta de equipamentos. Porém, custa menos que um Ford Fiesta Titanium 1.6, também mais bem equipado, e que um Fiat Punto Blackmotion 1.8 e um Honda Fit EXL, com equipamentos similares. A julgar pelo seu bom resultado de vendas, preço não é um problema para o HB20. Nota 7. Total – O Hyundai HB20 somou 79 pontos em 100 possíveis.
Impressões ao dirigir
O Hyundai HB20 sempre se destacou pelo visual e foi considerado um dos hatches compactos mais vistosos do mercado. O face-lift promovido pela marca em outubro do ano passado só fez crescer essa impressão, principalmente na sua configuração de topo, a Premium. A frente ganhou novidades que conseguiram, ao mesmo tempo, tornar o modelo mais robusto e requintado. A grande aumentou e segue o mesmo padrão dos modelos superiores da Hyundai, com bordas laterais e inferior cromadas. As novas luzes diurnas de leds inserem mais personalidade à dianteira e transmitem um ar de superioridade entre a concorrência. Chama atenção o cuidado que a fabricante sul-coreana teve com o interior. A primeira impressão é de se tratar de um modelo de categoria superior – e era exatamente essa a intenção. Principalmente com o pacote opcional que engloba revestimentos em couro marrom escuro nos assentos, painéis das portas e manopla do câmbio. Os materiais são aparentemente de boa qualidade e todos os comandos são bem resolvidos e de utilização simples.Em movimento, os 128 cv e 16,5 kgfm do propulsor 1.6 se traduzem em um vigor capaz de impressionar quem está acostumado a dirigir outros hatches compactos. Ultrapassagens e retomadas são realizadas sem grande esforço: basta pressionar com vontade o pedal do acelerador que o câmbio automático de seis marchas reduz o suficiente para ver o conta-giros subir rapidamente. O barulho aumenta no habitáculo, mas esse leve incômodo compensa. A direção hidráulica tem o peso certo para manobrar o carro sem dificuldades e garantir firmeza em velocidades altas. A visibilidade é semelhante à da maioria dos hatches, ou seja, melhor à frente que atrás. Surpreende a ausência de uma câmara de ré, mas isso certamente será resolvido em breve, com uma nova opção de central multimídia. Em tempos de crise automotiva, dá para perceber porque o HB20 cada vez mais se posiciona como um dos carros preferidos do consumidor brasileiro.
Ficha técnica
Hyundai HB20 Premium
Motor: Gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.591 cm³, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, comando duplo no cabeçote, sistema de partida a frio e comando variável de válvulas na admissão. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial.Transmissão: Automática de seis velocidades à frente e uma a ré. Tração dianteira. Não possui controle de tração.
Potência máxima: 128 cv e 122 cv a 6 mil rpm com etanol e gasolina.
Aceleração de 0 a 100 km/h: 10,6 segundos.
Velocidade máxima: 190 km/h.
Torque máximo: 16,5 kgfm a 5 mil rpm com etanol e 16,0 kgfm a 4.500 rpm com gasolina.
Diâmetro e curso: 77,0 mm x 85,4 mm.
Taxa de compressão: 12:1.
Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson, com molas helicoidais, amortecedores telescópicos pressurizados e barra estabilizadora. Traseira semi-independente por eixo de torção, barra estabilizadora, molas helicoidais e amortecedores. Não possui controle de estabilidade.
Pneus: 185/60 R15.
Freios: Discos ventilados na frente e tambores atrás. Oferece ABS com EBD.
Carroceria: Hatch em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 3,92 metros de comprimento, 1,68 m de largura, 1,47 m de altura e 2,50 m de distância entre-eixos. Airbags frontais e laterais de série.
Peso: 1.071 kg.
Capacidade do porta-malas: 300 litros.
Tanque de combustível: 50 litros.
Produção: Piracicaba, São Paulo.
Lançamento no Brasil: 2012.
Reestilização: 2015.
Itens de série: Ar-condicionado digital e automático, direção hidráulica, fixação Isofix, sistema de som com Bluetooth e comandos no volante, computador de bordo, banco do motorista com regulagem de altura, vidros elétricos com função one-touch, travas elétricas, chave tipo canivete com comando de travamento das portas, retrovisores elétricos com luz indicadora de direção e com rebatimento elétrico, volante com regulagem de altura e profundidade, rodas de liga leve de 15 polegadas, lanternas renovadas, faróis com projetores e luzes diurnas de leds, faróis de neblina com projetores, acendimento automático dos faróis, sensores traseiros de estacionamento, banco traseiro bipartido, alarme volumétrico, volante e pomo de câmbio em couro, maçanetas externas cromadas, friso cromado nos vidros laterais e airbags laterais.
Preço: R$ 59.445.
Pacote com bancos de couro marrom: R$ 61.035.
Pacote com bancos de couro e central multimídia: R$ 63.535.
Autor: Márcio Maio (Auto Press)
Fotos: Isabel Almeida/Carta Z Notícias
Na crista da onda - Terceiro em vendas no Brasil em 2015, Hyundai HB20 esbanja requinte e desempenho na versão Premium
Fonte: Salão do Carro
Categoria: Testes
Publicado em: 06 Jan 2016 14:09:00
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